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Resenha crítica do Filme: O Físico

Por:   •  30/5/2018  •  Resenha  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  2.472 Visualizações

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Resenha crítica

Filme: O Físico

“O Físico” é um filme baseado no livro de Noad Gordon lançado em 1986 e o filme estreado em 2013.

A história inicia na Inglaterra no século XI, em plena Idade da Trevas, tendo como personagem principal Rob Cole (Tom Payne) um garoto que perde sua mãe vítima da “doença do lado” e dias depois descartados pelos moradores do povoado. Baber ( Stellan Sarsgard) então fica como tutor do menino e lhe ensina tudo o que sabe. Ao crescer Rob  insatisfeito com tão pouco embarca numa viaje para a Pérsia para se tornar o aluno do então famoso médico, Ibn Sina ( Ben Kingsley) que administra um hospital.

Durante o percurso Rob conhece Rebecca ( Emma Rigby), com quem se apaixona e torna sua esposa e com quem terá um filho.

Ele chega ao seu destino e fica ainda mais fascinado com o que vê. Quando conhece o grande médico Ibn Sina a afinidade acontece de imediato e logo se torna seu seguidor constante.

A epidemia da peste negra se alastra na cidade e com a ajuda de Rob conseguem diminuir o número de mortes. O famoso médico ainda assim respeita as limitações impostas pela religião e não se arrisca a pesquisar cadáveres, mas Rob não aceita quaisquer limite e rompe com todas as regras.

A trama ganha um pouco de suspense e ação quando Rob cria coragem de se declarar cristão e com fé ao confrontar o inimigo, já que apenas judeus e árabes podem entrar na Pérsia, após sua sentença pelo fato de ter usado um corpo humano como estudo, além de ser o único a curar o xá, rei dos persas um ser arrogante e egoísta que por ironia do destino tinha a famosa “doença do lado”, tendo por fim, uma chance de salvá-lo em plena batalha.

Tom personifica otimamente o jovem em busca de respostas e Kingsley defende muito bem seu papel, já Stellan não poderia fazer papel melhor de um barbeiro mulherengo e bêbado. Sendo assim um excelente filme que nos leva a pensar na influência da religião, no bloqueio para o estudo, no avanço da medicina em plena idade média que por muitos era a arte da cura que naquele período ficou totalmente inesquecível; não existiam médicos apenas curandeiros/barbeiros que possuía a afinidade de salvar vida, dentro dos limites que a igreja impunha.

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