Resenha crítica, entre 250 e 800 palavras, a respeito do filme RAZÕES para a guerra. Why we fight. Direção: Eugene Jarecki. Estados Unidos: Sony Pictures, 2005.
Por: 01424166730 • 14/8/2021 • Resenha • 280 Palavras (2 Páginas) • 724 Visualizações
A criação de um cultura nacional, tende a definir modelos de educação, politica, saúde, entre outras, com isso é possível definir planos para padronização de uma língua única na sociedade, definir modelos políticos, econômicos, de ensino e de saúde para uma nação como um todo.
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È possível ainda caso haja necessidade de realizar tais planos em varias esferas, como municipais, estaduais e federais.
Para dizer de uma forma mais simples, não importa quão diferente seus membros sejam, em termos de classe, gênero, raça, religião ou até mesmo de opção politica.
Uma cultura nacional busca sua unificação em uma identidade nacional, podemos dizer que cada nação possui uma identidade, pois seus povos são diferentes em varias questões. Podemos ir além, podemos dar o exemplo da Inglaterra que colonizou vários países e estes possuem hoje um identidade diferente da Inglaterra, mesmo a lingua sendo a mesma a cultura ao passar dos anos modificou com a influencia dos nativos e principalmente pelos imigrantes de diversos países que foram para lá com esperança de melhoria de vida.
Quando passamos para uma esfera global, temos o termo globalização.
A globalização acontece, quando acontece o aprodundamento internacional da integração econômica, social, cultural e politica, que pode ser impulsionada por vários motivos.
A principal dificuldade é a homogeneização cultural, que tem questões de saber o que mais pode ser afetado por ela, quando temos um pais continental como o Brasil, temos diversos problemas pelas diferenças e distancias entre cada estado e até mesmo entre municípios como por exemplo no interior do Amazonas, que suas distancias são maiores que muitos países da Europa, dificultando assim uma homogeneização da cultura e até mesmo da língua, tendo vários significados para diversas palavras.
Sandra Andrade
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