Resistencia dos Materiais
Por: Felipe Carmo • 2/9/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 2.196 Palavras (9 Páginas) • 284 Visualizações
ATPS Resmat
Etapa 2
Passo 1
Pesquisar sobre tensão última, tensão admissível e tensão de cisalhamento. Esta pesquisa
subsídios para o que você obtenha conhecimento com os termos utilizados.
Tensões admissíveis:
É o Valor Máximo de tensão (menor que o de ruína) que se permite trabalhar na estrutura. As tensões Admissíveis são obtidas de:
Tensão admissível à ruptura em relação à forca normal
[pic 1]
Tensão admissível à ruptura em relação à forca cortante
[pic 2]
Tensão admissível ao escoamento em relação à forca normal
[pic 3]
Tensão admissível ao escoamento em relação à forca cortante
[pic 4]
Onde s é o número maior que um chamado coeficiente de segurança, leva em
consideração:
- Erros de cálculo
- Erros de execução
- Falha do material
- Falhas de material
- Má utilização
Etc...
Tensão de Cisalhamento
A tensão de cisalhamento ou tensão tangencial é um tipo de tensão gerada por forças aplicadas em sentidos opostos, porem em direções semelhantes no material analisado.
Neste caso surgem forças internas atuando na seção T chamadas forças cortantes. A distribuição das tensões de cisalhamento não pode ser assumida como uniforme já que esta distribuição varia de zero na superfície da barra até um valor máximo no centro do corpo.
[pic 5]
Tensão Ultima (Tensão de Ruptura)
Deformação específica por endurecimento: Se ao término do escoamento, uma
carga adicional for aplicada ao corpo-de-prova, a tensão continuará a aumentar
com a deformação específica continuamente até atingir um valor de tensão
máxima, referida por tensão última, σU. Durante a execução do ensaio nesta
região, enquanto o corpo-de-prova é alongado, sua área da seção transversal
diminui ao longo de seu comprimento nominal, até o ponto que a deformação
corresponda a tensão última.
¾ Estricção: Ao atingir a tensão última, a área da seção transversal começa a
diminuir em uma região localizada do corpo-de-prova, e não mais ao longo do
seu comprimento nominal. Este fenômeno é causado pelo deslizamento de
planos no interior do material e as deformações reais produzidas pela tensão
cisalhante (necking). Uma vez que a área da seção transversal diminui
constantemente, esta área só pode sustentar uma carga menor. Assim, o
diagrama tensão-deformação tende a curvar-se para baixo até a ruptura do
corpo-de-prova com uma tensão de ruptura, σR.
Passo 2
Passo 3
Passo 4
Os cálculos foram realizados com base em uma força máxima de 12kgf distribuída pelo suporte em três
nós (O, N e O’), também foram calculadas as reações de apoio em (FA e FA’) e as forças atuantes nos
nós. Por ser simétrico e a distribuição das forças serem iguais, foi calculado apenas metade dos nós.
Reações de apoio:
∑MA=0.:. 40x240+40x320+40x400-FA'x640 = 0 .:. FA’=60N
6
∑Fy=0 .:. 40-40-40+60+FA = 0 .:. FA = 60N
Nó A
∑Fy=0 .:. FABxsen78,75° - 60 =0 .:. FAB= 61,754N (C)
∑Fx=0 .:. FABxcos75,75° - FAQ = 0 .:. FAQ=11,935N (T)
Nó Q
∑Fy=0 .:. FQRxsen78.75°=0 .:.
FQR = 0 (Força Nula)
∑Fx=0 .:. FAQ-FQP=0 .:. FQP=11,935 (T)
Nó B
∑Fy=0 .:. FABxsen78.75°-FBCxsen56.25°-FBRxsen22.5°=0 .:. FBC=(60-FBRxsen22.5°)/sen56.25° (I)
∑Fx=0 .:. FABxcos78.75°+FBRxcos56.25°-FBCxcos22.5° (II)
Substituindo (I) em (II) .:. FBC=61,754N (C) FB e FBR= 23,8352 (T)
Nó R
∑Fy=0 .:. FQR.sen78.75° - FRS.sen78.75°=0 .:. FRS=0
∑Fx=0 .:. FBR – FRX = 0 .:. FRX= 23,8352 (T)
Nó C
∑Fy=0 .:. FBC – (FCDxcos22.5°+FCSxcos78.75°)=0 (III)
∑Fx=0 .:. FCDxsen22.5°- FCSxsen78.75°=0 .:. FCS = 0,3901FCD (IV)
Subistituindo (IV) em (III) : FBC – (FCDxcos22.5°+0,3901FCDxcos78.75°)
FCD=61,754N(C) e FCS=23,8352
Nó S
∑Fy=0 .:. FRS.sen78.75° - FST.sen78.75°=0 .:. FST=0 (Força Nula)
∑Fx=0 .:. FCS – FSV = 0 .:. FSV= 23,8352 (T)
Nó D
∑Fy=0 .:. FCD – (FDExcos22.5°+FDTxcos78.75°)=0 (III)
∑Fx=0 .:. FDExsen22.5°- FDTxsen78.75°=0 .:. FDT = 0,3901FDE (IV)
Subistituindo (IV) em (III) : FCD – (FDExcos22.5°+0,3901FDExcos78.75°)
FDE=61,754N(C) e FDT=23,8352
7
Nó T
∑Fy=0 .:. FST.sen78.75° - FTI.sen78.75°=0 .:. FTI=0 (Força Nula)
∑Fx=0 .:. FDT – FTU = 0 .:. FTU= 23,8352 (T)
Nó P
∑Fy=0 .:. FPXxsen78.75°=0 .:. FPX = 0 (Força Nula)
∑Fx=0 .:. FQP-FPO=0 .:. FPO=11,935 (T)
Nó X
∑Fy=0 .:. FPX.sen78.75° - FVX.sen78.75°=0 .:. FVX=0
∑Fx=0 .:. FRX – FOX = 0 .:. FOX= 23,8352 (T)
Nó V
∑Fy=0 .:. FUV.sen78.75° - FVX.sen78.75°=0 .:. FUV=0
∑Fx=0 .:. FTU – FOU = 0 .:. FOU= 23,8352 (T)
Nó U
∑Fy=0 .:. FUV.sen78.75° -
...