Resoluçao ANATEL
Dissertações: Resoluçao ANATEL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Bella765 • 23/11/2014 • 861 Palavras (4 Páginas) • 782 Visualizações
Atividade Estruturada 3- Resoluções da ANATEL
Pesquisar nas normas e padrões e comentar as principais recomendações da Resolução 365 da ANATEL com referência aos limites de potência para transmissão na faixa 2,4/5,0 GHz
No Brasil, vigora uma norma de 2004 da Anatel (resolução 365, artigo 39) que limita a potência EIRP do sinal a um máximo de 400 milliwatts (26 dBm) em cidades com mais de 500 habitantes. Acima disso, é necessário obter uma licença (fornecida apenas a empresas), desembolsando um valor salgado por ponto, mais uma taxa de renovação anual.
A melhor opção para criar links de longa distância sem violar a legislação, nem precisar pagar a licença é reduzir a potência de transmissão do ponto de acesso e utilizar antenas de maior ganho dos dois lados do link. Assim, ao invés de usar 63 milliwatts (18 dBm) e antenas de 9 dBi, você usaria 31.6 milliwatts (15 dBm) e antenas de 12 dBi, por exemplo (a diferença de 1 dBm no exemplo corresponde à perda do cabo).
Outra restrição importante com relação à legislação Brasileira é que para vender serviços de acesso (como no caso de um provedor de acesso) é necessário obter uma licença SCM, que além das taxas e da burocracia é concedida apenas a empresas do ramo de telecomunicações. Sem a licença, você pode apenas criar links para uso interno, sem vender acesso à web.
Tabela 1: Redução da potência do transmissor para atender à Resolução 365/2004 da Anatel.
Potencia máxima saída do transmissor Máximo Ganho da antena diretiva
[W] [dBm] [dBi]
1 30 6
0,8 29 9
0,6 28 12
0,5 27 15
0,4 26 18
0,3 25 21
0,25 24 24
A especificação 802.11a em 5 GHz usa a modulação OFDM, enquanto que a especificação 802.11g em 2.,4 GHz a propõe como uma das opções. Neste último caso, entretanto, prevê-se que a modulação OFDM deve ser o modo de operação principal. Este padrão básico OFDM consiste na modulação de 52 portadoras independentes. Quatro delas são “pilotos” BPSK ou portadoras de sincronização. Dependendo da taxa de dados, as demais 48 portadoras são moduladas em BPSK, QPSK, 16-QAM (Quadrature Amplitude Modulation) ou 64-QAM.
Para sistemas na faixa de 5725 a 5850 MHz em aplicações ponto a ponto podem ser utilizadas antenas diretivas de ganho superior a 6 dBi sem reduzir a potência de pico máxima na saída do transmissor. Já para outros sistemas de DSSS, a potência deve ser diminuída na quantidade de decibéis que o ganho da antena exceder 6 dBi.
Essencialmente, os níveis físicos CCK/PBCC baseados no padrão 802.11b (2,4 GHz) são formas codificadas de BPSK (Binary-phase shift-keying) e QPSK (Quadrature-phase shift-keying). O esquema BPSK é usado para o preâmbulo de todos os pacotes. As técnicas PBCC e CCK são utilizadas para alcançar uma vantagem estatística com a energia modulada na presença de interferência ou “ganho de processamento”. Para atingir esta meta, símbolos redundantes são enviados para representar os padrões de bits.
Os rádios compatíveis com IEEE 802.11b suportam 4 taxas de velocidade: 1, 2, 5,5 e 11 Mbit/s. As três maiores taxas são codificadas com a forma de onda QPSK de 11 mega símbolos por segundo (MS/s). A taxa de 1 Mbit/s é codificada em BPSK em 11 MS/s. Um modo PBCC proprietário de 22 Mbit/s está presente em alguns dispositivos, porém não é suportado pela especificação 802.11b.
A especificação 802.11a em 5 GHz usa a modulação OFDM, enquanto que a especificação 802.11g em 2.,4
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