Resumo 4.2 - Componentes Diagrama De Atividades
Artigo: Resumo 4.2 - Componentes Diagrama De Atividades. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: geosilveira • 10/6/2014 • 301 Palavras (2 Páginas) • 648 Visualizações
Resumo 4.2 – Componentes Diagrama de Atividades
DIAGRAMA DE ATIVIDADES
O diagrama de atividades é uma ferramenta da UML e tem a função de modelar aspectos dinâmicos do sistema. O objetivo dessa ferramenta é mostrar ao cliente o fluxo de controle entre uma atividade e outra. Este fluxo pode ser de um caso de uso ou de uma operação de um objeto. E também pode ser considerado como uma variação do diagrama de estados.
Os elementos que formam um diagrama de atividades são:
Estados de atividades:
Esse elemento é uma execução não-atômica em uma máquina de estados.
Estados de ações:
Esse elemento é uma execução atômica em uma máquina de estados.
Transições:
É quando a ação ou atividade está completa e então o fluxo é passada para outra atividade ou ação.
Ramificações:
Ramificações mostram caminhos “alternativos” no fluxo para as atividades ou ações.
Objetos (opcionalmente)
Se ocorrer o uso de objetos, o diagrama será dividido em segmentos, nomeados de “raias de natação”.
Resumo 3.1 – Diagrama de Sequência;
É um diagrama usado em UML (Unified Modeling Language), representando a sequência de processos (mais especificamente, de mensagens passadas entre objetos) num programa de computador. Como um projeto pode ter uma grande quantidade de métodos em classes diferentes, pode ser difícil determinar a sequência global do comportamento. O diagrama de sequência representa essa informação de uma forma simples e lógica.Um diagrama de sequência descreve a maneira como os grupos de objetos colaboram em algum comportamento ao longo do tempo. Ele registra o comportamento de um único caso de uso e exibe os objetos e as mensagens passadas entre esses objetos no caso de uso.
Resumo 3.2 – Utilização do Diagrama de Sequência;
A utilização do diagrama de sequência como artefato para definição de casos de teste, especificamente voltado a teste de unidade, tornando o planejamento de testes independente da linguagem de programação, ampliando as possibilidades de utilização do artefato.
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