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Segurança do trabalho

Por:   •  24/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  187 Visualizações

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antonio carlos chaves de carvalho

resposta ao estudo de caso da kátia

Trabalho apresentada ao Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho, Entregue no Ambiente Virtual de Educação da UCAM, Universidade Cândido Mendes.

Professor/ Administrador: Luiz Roberto Pires Domingues Junior

Coordenador: Paulo Celso dos Reis Gomes

Rio de Janeiro/ RJ

2014

Antonio carlos chaves de carvalho

Sumário

1        Caso Kátia        

1.1        Cada um faz a mesma coisa de um jeito diferente        

1.2        Suas principais queixas se relacionam ao que ela chama “quantidade de trabalho”. Ela diz que não consegue terminar uma tarefa sem ter outra para fazer, e essa outra é frequentemente muito diferente da primeira        

1.3        Balcão de atendimento é muito baixo para sua estatura        

1.4        O Computador muito útil, mas cria um monte de problemas, pois a interface do programa não é amigável e se confunde com o plano de fundo da tela        

1.5        O Software utilizado é confuso e gera erros: “se todas funcionárias erram, tem algo errado com o software        

1.6        A cadeira que ela utiliza não permite a regulagem        

1.7        A mesa para o computador não dá suporte para escrever e não há espaço para o teclado e o mouse        

1.8        A impressora é matricial, lenta, fica distante do computador, pois serve a outros serviços além da emissão da Nota Fiscal, mas fica perto dos clientes        

1.9        No ultimo paragrafo ela descreve diversos sintomas de que algo pode estar errado com seu ambiente de trabalho        


ESTUDO DE CASO

Objetivo: Com base no ambiente de trabalho da Kátia, descreva os problemas que podem ser identificados, e as proposições de solução, numa lógica ergonômica, conforme o material disponibilizado.

Observação: Texto sobre o ambiente de trabalho da Kátia fornecido no ambiente vitual de educação da UCAM.


  1. Caso Kátia

        Pelo relato do “caso Katia”, nota-se que não só o mobiliário, mas também há insatisfação com o processo de trabalho (rotina diária e mensal).

Na NR-17, logo nas primeiras linhas, descreve o que faltou no ambiente de trabalho da Kátia: Adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Também descreve o abaixo:

17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

No item 17.1.2 descreve: “Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. ”

Segundo o relato do caso Kátia, destaquei os principais pontos de reclamação e insatisfação da Kátia. Fiz recomendações, sem expressar valores monetários classifiquei os gastos ou investimento financeiro em Baixo, Médio e Alto. Também descrevi os resultados esperados:

  1. Cada um faz a mesma coisa de um jeito diferente

Recomendação: Avaliar se o fato de executar as tarefas de forma diferente causa algum impacto negativo a algum dos colaboradores ou ao processo. Identificar porque as pessoas executam as tarefas de forma diferente. Identificar as melhores práticas em execução de forma a auxiliar na padronização da forma de trabalho.  

Gastos/ Investimento financeiro: Baixo, caso possa ser feito por alguma liderança ou profissional já alocado a empresa. Médio, caso seja necessário contratar alguma empresa especializada para auxiliar.

Resultado esperado: Padronização da forma de trabalho, melhoria da produtividade e redução, mitigação ou eliminação dos riscos.

  1. Suas principais queixas se relacionam ao que ela chama “quantidade de trabalho”. Ela diz que não consegue terminar uma tarefa sem ter outra para fazer, e essa outra é frequentemente muito diferente da primeira

Recomendação: NR 17 - 5.2. O contingente de operadores deve ser dimensionado às demandas da produção no sentido de não gerar sobrecarga habitual ao trabalhador.

O Item 4 da NR 17, descreve o que deve ser seguido/ planejado, dentre todos os itens destaco o item 4.1 abaixo:

NR 17 Item 4.1.: A disposição física e o número de checkouts em atividade (abertos) e de operadores devem ser compatíveis com o fluxo de clientes, de modo a adequar o ritmo de trabalho às características psicofisiológicas de cada operador, por meio da adoção de pelo menos um dos seguintes itens, cuja escolha fica a critério da empresa:

a) pessoas para apoio ou substituição, quando necessário;

b) filas únicas por grupos de checkouts;

c) caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com pequenas quantidades de mercadorias);

d) pausas durante a jornada de trabalho;

e) rodízio entre os operadores de checkouts com características diferentes;

f) outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado de atendimento sem a sobrecarga do operador de

checkout.

Gastos/ Investimento financeiro: Baixo considerando que a Kátia trabalha em um grande magazine. Poderia ser alto caso a empresa fosse de pequeno porte.

Resultado esperado: Tralho ocorrendo em fluxo adequado, ou seja, sem gerar sobre carga diária.

  1. Balcão de atendimento é muito baixo para sua estatura

Recomendação: Deve atender a NR 17 anexo 1, item 2.1 a). Fazer levantamento da estatura dos profissionais e decidir se será providenciado balcão que atenda a 90% dos profissionaisprocurar ou então comprar balcão com ajuste de altura que atenda ao levantamento feito.

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