Seminário De Gestão

UNIVAG – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Leonardo Marcelo Wolf Diniz

Atividade Aula 05 – Seminário de Gestão

Várzea Grande – MT

2012

1 - Faça um Resumo da Apresentação, destacando os pontos interessantes sobre a Gestão do Conhecimento?

Com o início da Sociedade Industrial, o mundo mecanizado foi fazendo com que o ser humano buscasse ser perfeito que nem as máquinas. Hoje, a busca da Sociedade do Conhecimento se tornou de suma importância para um bom andamento de uma empresa. A história da “gestão dos conhecimentos”, ao longo dos tempos, foi sempre construída em torno de quatro fatores intimamente ligados: Os domínios do conhecimento; Os atores (funções, papéis, profissões); As formas de ação / intervenção; Os enquadramentos organizacionais.

A Gestão do Conhecimento trata em encontrar novos equilíbrios que resolvem as novas problemáticas da lógica da inovação. Os sistemas de informação podem auxiliar a resolver essas questões. É a ação coletiva que faz com que a Gestão do Conhecimento seja aplicada, pois é preciso o envolvimento de todos para se obter a eficiência, eficácia e criatividade das empresas.

Gerir o conhecimento é encontrar equilíbrios que respondam as novas problemáticas da criação de valor assente numa lógica de inovação.

2 - Qual a integração de Gestão do Conhecimento com a Metodologia de Desenvolvimento de SI EISD destacada pelo autor?

A metodologia EISD – Evolutionary Information Systems Development (Cunha e Figueiredo) oferece uma abordagem particularmente útil para fazer face a esse tipo de desafios. Na metodologia EISD, uma organização é descrita como uma rede de relacionamentos entre os atores e os envolventes, ou seja, uma rede de responsabilidades que uns atores prestam serviços para outros. Como esses relacionamentos tendem a ser direcionados, entendemo-los como responsabilidades que uns atores assumem para com outros (ou serviços que uns atores prestam a outros). A metodologia EISD é aplicada em ciclos sucessivos, cada ciclo com duas fases: a fase interpretativa e a fase construtiva. Na forma mais típica da metodologia, a fase interpretativa faz o levantamento analítico das responsabilidades e caracteriza-as quanto à sua natureza, situação atual, atributos do negócio e exigências em matéria de SI (numa matriz de McFarlan). A fase construtiva parte da interpretação anterior para, a partir dela, construir a solução de sistema de informação, normalmente suportada pela construção de um protótipo. O processo é evolutivo, traduzindo-se numa dialética entre interpretação e construção.

O desenvolvimento de SI inclui a análise das diversas responsabilidades