Sistema Operacional Em Nuvem
Trabalho Universitário: Sistema Operacional Em Nuvem. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ronaldinhodupim • 18/9/2014 • 2.248 Palavras (9 Páginas) • 346 Visualizações
anto André, 10 de junho de 2014
Sumário
Resumo 1
Introdução 2
1. HISTÓRICO 3
3. CARACTERÍSTICAS 5
5. PRINCIPAIS FORNECEDORES 6
7. SISTEMAS OPERACIONAIS NA NUVEM 7
EyeOS 7
ZeroPC 7
Chrome OS 8
9. Vantagens e Desvantagens 10
Vantagens 10
Desvantagens 11
12. Visão geral 12
14. CONCLUSÃO 13
15. REFERÊNCIAS 14
Resumo
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
Introdução
Cloud Computing é um tipo de computação baseada no compartilhamento de recursos através da web tornando desnecessária a instalação de programas diretamente no computador local e tornando mais amplo esse “acesso” a aplicações (através de qualquer computador conectado a internet).
1. HISTÓRICO
No começo dos anos 90, Ian Foster e Carl Kesselman apresentaram o conceito do ‘The Grid’ (‘A grade’), fazendo uma analogia com a grade de eletricidade, em que os usuários poderiam se conectar e utilizar um serviço mais “encorpado”. Eles pensaram que se as companhias não podem gerar suas próprias cadeias de energia, deveriam comprar serviços de terceiros que fossem capazes de proporcionar um fornecimento de eletricidade constante. Então, ele se perguntou: “Por que não aplicar o mesmo conceito para as fontes da computação?” Se um computador pudesse se conectar em uma grade de computadores e somente pagar pelos recursos utilizados, seria uma solução de maior custo-benefício para as companhias do que comprar e gerenciar suas próprias infraestruturas. O Grid Computing se expande sob as técnicas utilizadas no modelo de Clustered Computing, em que os múltiplos clusters independentes aparecem para atuar como uma grade, porque não possuem o mesmo domínio. As questões de gestão do armazenamento, migração dos dados e segurança foram chaves para qualquer solução proposta de sucesso do modelo de grade. Um kit chamado de Globus foi criado para resolver estas questões, mas a infraestrutura de hardware disponível ainda não progrediu para o nível que um verdadeiro Grid Computing pode alcançar.
O Globus Toolkit, desenvolvida e mantida pela Globus Alliance e outras comunidades de organizações tecnológicas para o modelo de Grid, é uma fonte aberta de software usada para construir sistemas de grade e aplicativos. Este kit permitiu que pessoas pudessem compartilhar banco de dados, instrumentos e outras ferramentas online de forma segura além dos limites geográficos, institucionais e corporativos sem sacrificar a autonomia local.
Entidades ligadas ao Cloud Computing, como prestadoras de data centers, têm utilizado o conceito de Grid Computing em ofertas de serviços para outras organizações que não querem suas infraestruturas carregadas, mas sim as capacidades presentes nestes data centers. Um dos mais famosos provedores de serviços de Cloud Computing é a Amazon S3 (Simple Storage Service), sendo um grande receptor de armazenamento para a Internet. De acordo com o site da Amazon S3, se trata de um serviço simples de interface pela rede que pode ser utilizado para armazenar e executar grupos de dados, a qualquer hora, de qualquer lugar. Dá ao desenvolvedor o acesso a uma infraestrutura de armazenamento de dados em escala, confiável, rápida e barata que a própria Amazon utiliza em seus outros sites.
Em 2002, EMC ofereceu uma solução de armazenamento, baseada em Content Addressable Storage (CAS), chamada de Centera e que compete com o serviço da Amazon. O produto da EMC cria uma rede global de data centers, com uma massiva capacidade de armazenamento em cada data center. Quando um usuário cria um documento, o servidor o envia para o sistema de armazenamento da Centera, que retorna a quem enviou o endereço de um conteúdo único. Este endereço permite ao sistema verificar a integridade do documento quando um usuário decidir movê-lo ou copiá-lo. A partir deste ponto, o aplicativo pode solicitar o documento submetendo o endereço. Assim, o Centera recupera documentos, independentemente de onde possam estar fisicamente localizados.
3. CARACTERÍSTICAS
Autoatendimento sob demanda (On-Demand Self-Service): Uso de serviços na nuvem com a possibilidade de gerenciamento de capacidades, como tempo de servidor, armazenamento de rede sem precisar da interação com atendentes.
Amplo acesso a rede (Ubiquitous Network Access): Os serviços são acessíveis de qualquer plataforma. São utilizados mecanismos que possibilitam o acesso por varias plataformas.
Pool de Recursos (Resource Pooling): Os recursos computacionais geograficamente. Seus recursos virtuais são dinamicamente gerenciados pelo cliente conforme sua demanda. O cliente não possui controle sobre a real localização dos recursos que está utilizando, tendo somente uma informação mais ampla como o país em que
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