TIPOS DE LEDS

1. INTRODUÇÃO

Esta atividade irá demonstrar os tipos de sistemas pneumáticos e suas aplicações mais utilizadas na indústria, com ênfase em prensas e alimentadores Durante a evolução dos componentes fabricados a partir de materiais semicondutores, houve um experimento que evidenciou, durante a troca de elétrons entre a baixa camada de energia e a camada de valência, um índice de luminosidade.

Devido a isso, foram realizados vários estudos sobre tal fenômeno e formas de aprimoramento para uma melhor utilização do componente que fora descoberto.

2. HISTÓRIA

O processo o qual um semicondutor emite luz de acordo com processos quânticos de radiação é chamado de luminescência. O LED (Light Emitting Diode) ou diodo emissor de luz tem seu processo realizado por eletroluminescência.

Em 1907, utilizando um cristal de Carbeto de Silício (SiC), o pesquisador britânico H.J. Round descobriu a eletroluminescência. Já em 1955, Rubin Braunstein publicou a emissão de luz infravermelho com Arseneto de Gálio (GaAs) e outros tipos de ligas semicondutoras. Mesmo após vários testes, Braunstein não obteve a patente do LED infravermelho, pois somente em 1961 foi publicado o motivo do Arseneto de Gálio emitir a luz infravermelha devido à passagem de corrente elétrica. Por isso a patente fora dada aos pesquisadores Robert Biard e Gary Pittman.

O primeiro experimento prático visível foi realizado por Nick Holonyak Jr. No ano de 1962, com isso ele é considerado o “pai” do LED.

No ano de 1972, M. George Craford aprimorou o brilho dos LEDs e inventou o primeiro na cor amarela. Já no ano de 1976, T.P. Pearsall cria o primeiro LED de alta luminosidade e eficiência no uso da fibra óptica para telecomunicações.

O LED azul surgiu da descoberta de Shuji Nakamura onde utilizou as dopagens em Nitreto de Gálio-Índio (InGaN), que posteriormente lhe concedeu o Prêmio Nobel. Porém essa descoberta de Nakamura levou a outra, o LED branco.

3. CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO

O diodo é um dispositivo eletrônico construído a partir de materiais semicondutores. Esses materiais em sua forma intrínseca são péssimos condutores e também não são bons isolantes.

Por isso é feito uma dopagem no material onde é inserido impurezas de forma a deixar o material mais propício a conduzir de forma controlada. Essa dopagem pode deixar o semicondutor carregado mais positivamente (tipo p) ou deixá-lo carregado mais negativamente (tipo n). Quando inserido impurezas no material dizemos que ele é extrínseco.

Quando unidos, esses materiais, já dopados, tendem a se arranjar de forma a equilibrar parte de suas cargas e assim é formada a camada de depleção. Essa camada é uma região neutra onde os elétrons em excesso no material do tipo n se arranjam com as lacunas nos matérias do tipo p.

3.1 FUNCIONAMENTO

Para que um diodo possa funcionar, é necessário vencer a barreira imposta pela camada de depleção. Para isso um diodo necessita estar diretamente