TRANSFERÊNCIA DE DADOS

TRANSFERÊNCIA DE DADOS

A transmissão de dados são trocas de informações através de um qualquer suporte virtual ou físico, adequado à velocidade de transmissão e quantidade de informação a trocar, de forma a que a degradação das informações seja evitada.

Para garantir a boa qualidade de transmissão há uma série de funcionalidades que devem ser realizadas, tais como a identificação dos equipamentos, o controle de fluxo da transmissão, a sincronização entre estações e a detecção de erros de transmissão, assim como a sua eventual correção. Existem dois tipos de transferências de dados, um com interface paralela e outro com interface serial.

A transferência paralela é usada principalmente para transferir dados entre equipamentos no mesmo local (por exemplo, um computador e uma impressora). Operando em vários bits simultaneamente e necessitando geralmente de 10 fios.

Já na transferência serial, os dados são enviados bit a bit. Necessitando de no mínimo fios de transmissão, um de emissão e outro de massa, mas geralmente faz o uso 3 fios, um de emissão, outro de recepção e um de massa.

Tendo sua criação causada pela necessidade de transferência de dados entre um computador e um terminal remoto.

Assim conclui-se que a transmissão serial é mais comum que a paralela, porém mais lenta que ela.

TRANSMISSÃO USB

Criado em 1995, o USB é a sigla de Universal Serial Bus. Foi desenvolvida por um consócio das empresas Intel, Microsoft e Philips, e tinha o intuído de desenvolver uma tecnologia que permitisse o uso de um tipo de conexão que fosse comum entre computador e periférico.

O USB tornou-se o meio mais fácil de conectar periféricos ao computador por todas as suas vantagens. Assim qualquer usuário pode instalar dispositivos USB na máquina, pois utilizando o padrão PnP (plug and play), o sistema operacional reconhece e instala o dispositivo imediatamente. Mas para isso acontecer, a placa mãe e o sistema operacional da maquina tem que ser compatíveis com o barramento. Outra vantagem é a de conectar e desconectar o dispositivo com o computador ligado sem que nenhum dos dois sofram danos. E um fato que vale ressaltar é a possibilidade de conectar alguns periféricos a outros se eles vierem com conectores USB integrados. Geralmente utiliza-se os hubs de porta USB, pois assim se pode conectar até 127 dispositivos USB em uma única porta, mas lembrando que a velocidade de transferência de dados pode ser comprometida.

Os cabos USB são encontrados em vários tipos mas o mais comum é o AB, onde o conector A fica voltado na direção do computador e o B na direção do periférico. E além dos tipos, encontramos também vários padrões como o 1.1, 2.0 e o 3.0 que são os principais.

O padrão 1.1 que foi lançado em 1998 e serviu para corrigir alguns problemas encontrados