Tecnologias No Esporte

O esporte requer interesse tanto da sociedade quanto dos praticantes. Na teoria, o esporte é visto como a evolução física e espiritual do ser-humano; mas na prática, deixa ainda a desejar.

Quando as delegações passaram a investir em Competições internacionais – meados da década de 40 – sentiu-se a necessidade de novidades em relação à preparação dos atletas. Mas qual seria o fator predominante desse investimento? Patrocínio.

A marca ADIDAS foi a precursora desse tipo de investimento. Nos jogos Olímpicos de Verão de 1936, a empresa (ainda pequena e quase desconhecida) convenceu o atleta Jesse Owens a calçar as novas ‘botas’ dos irmãos Dassler. Esse exemplo foi o primeiro caso conhecido de patrocínio no esporte.

Porque tratar de patrocínios onde o assunto é Tecnologia?

Bem, a partir desse momento conhecido, as empresas começaram a patrocinar atletas e equipes para competições tanto nacionais quanto internacionais. O ponto marcante aqui é que, desde que isso passou a ser corriqueiro, tanto o atleta quando a marca saem em vantagem.

Com a evolução do campo tecnológico, surgiu-se a necessidade de conhecimento em outras áreas que envolvem o esporte. A nutrição, por exemplo. Custear um atleta para uma competição não é barato (daí a necessidade de patrocinadores). Essa ideia de patrocínio segue o raciocínio de que: quanto melhor o desempenho do atleta, maior a visibilidade da marca; e quanto maior a visibilidade da marca, consequentemente, maior o lucro.

Vejamos então: o mundo evoluiu, novas tecnologias são apresentadas à sociedade. Os atletas estão cada vez mais preparados fisicamente, financeiramente e psicologicamente. Faltava então, o ponto crucial para que tudo se encaixasse: evolução tecnológica.

Com os novos aparatos, os atletas sentem-se melhor preparados. A tecnologia ligada ao esporte, proporciona melhor preparação, evolução física e prática em competições.

Há um tempo, ainda exista resistência quanto à novidade. Hoje, tornou-se necessidade.

Essa evolução nos remete a um ponto: Ajuda quando, onde e por que?

A resistência fica do lado de esportistas que buscam o estrelato. Sem dinheiro para investimentos, fica praticamente impossível alcançar os atletas de ponta. Computadores são usados para – em tempo real – alardear treinadores sobre a performance do atleta: não está certo assim? Façamos de outro jeito.

A necessidade, então, vem de atletas que possuem custeio de patrocinadores. Quanto maior o investimento, maior será a capacidade de personalização de treinos e consequente evolução do competidor.

Esse tipo de evolução não remete apenas aos atletas (profissionais e amadores). O esporte – a prática esportiva – vem sendo atingido constantemente por essa ‘nova era’.

Alguns exemplos são:

Vôlei – Por ser um esporte rápido e de habilidade, as vezes fica difícil julgar corretamente o ponto.

- Hoje em dia, são permitidos chalenges (desafios) por parte dos treinadores. Ficou em dúvida? Peça o desafio e imediatamente os computadores mostrarão os registros dos últimos segundos. Eficácia de 96%.

Futebol – Ainda que resistente, a FIFA, no último mundial, implantou um