Teleprocessamento. UTILIZAÇÃO DAS REDES DE TELEPROCESSAMENTO
Projeto de pesquisa: Teleprocessamento. UTILIZAÇÃO DAS REDES DE TELEPROCESSAMENTO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rmacedos • 31/8/2013 • Projeto de pesquisa • 9.802 Palavras (40 Páginas) • 367 Visualizações
1. INTRODUÇÃO 3
1.1. HISTÓRICO 3
1.2. UTILIZAÇÃO DAS REDES DE TELEPROCESSAMENTO 4
2. CONCEITOS BÁSICOS 6
2.1. MODELO DE UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 6
2.2. CARACTERÍSTICAS DA TRANSMISSÃO 8
2.2.1 Quanto ao Sentido de Transmissão no Canal 8
2.2.2. Quanto ao Número de Canais Utilizados 8
2.2.3. Quanto à sincronização 9
2.2.4. Largura de Banda e Capacidade de Canal 12
3. MEIOS DE TRANSMISSÃO DE DADOS 15
3.1 MEIOS FÍSICOS 15
3.1.1 Linha aérea de Fio nú 17
3.1.2 Par Trançado 17
3.1.2.1 Par Trançado STP 17
3.1.2.2 Par Trançado UTP 18
3.1.3 Cabo Coaxial 20
3.1.3.1 Cabo Coaxial de Banda Base (50 ohms) 21
3.1.3.2 Cabo Coaxial de Banda Larga (75 ohms) 22
3.1.3.2 Vantagens do Cabo Coaxial sobre o par trançado 24
3.1.4 Fibras óticas 24
3.1.4.1 Tipos de fibras 25
3.1.4.2 Transmissão de luz através da fibra 26
3.1.4.3 Cabos de fibra 27
3.1.4.4 Redes de fibra 28
3.2 MEIOS NÃO FÍSICOS DE TRANSMISSÃO 30
3.2.1 O Espectro Eletromagnético 31
3.2.2 Transmissão de Rádio 32
3.2.3 Transmissão de Microondas 32
3.2.4 Ondas milimétricas e Infravermelhas 33
3.2.5 Transmissão de Ondas de Luz 34
A) PERGUNTAS 40
b) Canal e meio de comunicação são sinônimos 40
4. DISTORÇÃO E RUÍDO NA TRANSMISSÃO (ERROS) 40
4.1. DETECÇÃO DE ERROS 41
4.1.1. Bit de Paridade 41
4.1.2. Paridade Longitudinal 42
4.1.3. Redundância Cíclica (CRC) 42
4.2. CORREÇÃO DE ERROS 44
4.2.1. Descrição de um Código Hamming 44
5. ESTRUTURA DE UMA REDE 46
6. SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO 48
6.1. PROTOCOLOS ORIENTADOS À CARACTER (COMUNICAÇÃO SÍNCRONA) 50
6.2. PROTOCOLOS ORIENTADOS A CARACTER (COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA) 50
6.3. PROTOCOLOS ORIENTADOS À BIT 51
6.4. PROTOCOLO DE ENLACE BSC 52
6.4.1. Exemplo de Procedimento na Configuração Ponto-a-Ponto 52
6.5. PROTOCOLO DE ENLACE HDLC 53
6.5.1. Estrutura do Quadro 54
6.5.2. Operação 60
6.5.3. Controle de Fluxo e Sequenciamento 61
7. ARQUITETURAS DE REDES 63
7.1. ARQUITETURA RM-OSI 64
7.1.1. A Camada Física 65
7.1.2. A Camada de Enlace 65
7.1.3. A Camada de Rede 66
7.1.4. A Camada de Transporte 66
7.1.5. A Camada de Sessão 66
7.1.6. A Camada de Apresentação 66
7.1.7. A Camada de Aplicação 67
7.1.8. Terminologia OSI 67
7.2. ARQUITETURA IEEE 802 69
7.2.1. Camada Fisica (PHY) 69
7.2.2. Camada de Controle de Acesso ao Meio 70
7.2.3. Camada de Controle de Enlace Lógico 70
8. SUB-CAMADA DE ACESSO AO MEIO 70
8.1. TÉCNICAS DE CONTROLE DE ACESSO DISTRIBUÍDO 70
8.1.1. Controle Distribuído em Anel 71
8.1.1.1. Ficha ou Passagem e Permissão 71
8.1.1.2. Quadro Vazio 72
8.1.1.3. Inserção de Registrador 73
8.1.2. Controle Distribuído em Barramento 73
8.1.2.1. Aloha Puro 74
8.1.2.2. Aloha em Intervalos 75
8.1.2.3. CARRIER SENSE MULTIPLE ACCESS (CSMA) 75
8.1.2.4. CSMA/CD (Collision Detection) 76
8.1.2.5. CSMA - NP ("... - Non Persistent") 78
8.1.2.6. "Polling" 78
8.1.2.7. Passagem de Ficha em Barramento (Token Bus) 79
9. A CAMADA DE REDE 80
9.1. TÉCNICAS DE COMUTAÇÃO: 80
9.2. REDE DE COMUTAÇÃO DE PACOTES 81
9.2.1. Serviço de Circuito Virtual 82
9.2.2. Serviço de Datagrama 83
9.2.3. Circuito Virtual X Datagrama 83
9.2.4. Diferença entre CV e Datagrama 83
9.3. A RECOMENDAÇÃO X.25 84
10. ROTEAMENTO E CONTROLE DE CONGESTIONAMENTO 86
10.1. ROTEAMENTO 86
10.1.1. Algoritmo "Roteamento pelo caminho mais curto" 87
10.1.2. Algoritmo "Múltiplos caminhos" 87
10.1.3. Algoritmo "Batata quente" 88
10.1.4. Algoritmo "Inundação" 88
10.2. CONTROLE DE CONGESTIONAMENTO 88
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