Tendências em Tecnologia da Informação Para Apostar em 2019
Por: Grazielle Brandao • 13/11/2019 • Resenha • 1.139 Palavras (5 Páginas) • 173 Visualizações
Centro universitário Uni-Horizontes
[pic 1]
3ª Atividade de desenvolvimento e fixação de conhecimento
O papel do Engenheiro de Produção nas organizações, frente à efetividade da Lei Geral de Proteção de Dados
Nome: Graziele Aparecida Santos Brandão
Matricula: 0013328
Professor: Gustavo Dolisse
10EP – 1NB
Optativa 1
O papel do Engenheiro de Produção nas organizações, frente à efetividade da Lei Geral de Proteção de Dados
Nome: Graziele Aparecida Santos Brandão
Professor: Gustavo Dolisse
O papel do Engenheiro de Produção nas organizações, frente à efetividade da Lei Geral de Proteção de Dados
Breve análise da evolução histórica da organização da empresa industrial
Segundo Prof. Dr. Gilberto Dias da Cunha, desde os primórdios da Revolução Industrial, a organização das empresas industriais necessitaram evoluir com objetivo de se obter níveis de produtividade cada vez maiores. Para atingir este nível, foram criados métodos e técnicas para operacionalização dos sistemas de produção que foram progressivamente somando novos elementos ao foco das atenções no mundo industrial. Está evolução se deu início com foco no processo de fabricação, num primeiro momento, a principal preocupação residia em serem descobertos meios de produzir os bens que, já então, faziam-se necessários.
Partindo se da mecanização das máquinas, toda a atenção passou a estar centralizada na melhoria da organização de chão-de-fábrica, pela necessidade de elevação dos investimentos efetuados nesse tipo de equipamento. Neste momento, se deu início abordagens relacionadas com a logística de produção, surgindo, então, o Taylorismo, que inserir as preocupações com a otimização do trabalho, e o Fordismo, que inseriu a noção de arranjo de máquinas na forma de linha de produção, além da visualização do aproveitamento do mercado consumidor de escala.
Figura 1: Revolução Industrial
Foco das atenções no mundo industrial: linha de tempo[pic 2]
Fonte:http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/PanoramaAtualEP4.pdf
O campo de atuação da Engenharia de Produção
A engenharia de Produção vem se desenvolvendo ao longo dos anos , respondendo as necessidades em relação aos métodos e técnicas relacionados a gestão dos meios produtivos demandada pela evolução tecnológica e mercadológica. Enquanto que os ramos tradicionais da Engenharia, cronologicamente seus precedentes, evoluíram na linha do desenvolvimento da concepção, fabricação e manutenção de sistemas técnicos, a Engenharia de Produção concentrou-se no desenvolvimento de métodos e técnicas que possibilitam otimização na utilização de todos os recursos produtivos.
Distintos das ciências da administração de empresas, que foca mais na gestão de processos administrativos, processos de negócio e na organização estrutural da empresa, a engenharia de produção possui foco na gestão de processos produtivos. Existem, no Brasil, dois tipos de cursos na área: os cursos ditos plenos e cursos concebidos como habilitações específicas de um dos ramos tradicionais da Engenharia. Os cursos do primeiro tipo concentram quase toda a sua carga horária profissionalizante no estudo da gestão da produção, enquanto que os do segundo tipo dividem essa carga entre esse estudo e o dos sistemas técnicos - normalmente, priorizando este último por larga margem. Nota-se que a legislação atualmente em vigor considera apenas os egressos do primeiro tipo de curso como engenheiros de produção.
O surgimento da Engenharia de Produção como um componente mais gerencial deve-se, ao fato dos cursos da área das Ciências da Administração de Empresas conduzirem seus egressos a uma formação de característica mais analítica, sem possuir como foco principal na resolução de problemas, característica bem mais típica da Engenharia. Esta diferença torna o profissional de engenharia de produção apto a lidar com problemas relacionados com a mobilização de recursos técnicos, dentro da função de cumprir as tarefas a que se destina a empresa ou instituição a que serve. Convém enfatizar, que não cabe ao engenheiro de produção de formação plena o papel de substituir seus colegas de formação nos ditos ramos clássicos da Engenharia, pois sua habilitação profissional capacita-o basicamente a atuar como gestor dos recursos de produção, necessitando vir a interagir com tais colegas na execução das suas atividades.
O papel do Engenheiro de Produção nas organizações, frente à efetividade da Lei Geral de Proteção de Dados
A lei geral de proteção de dados possui como objetivo principal suavizar os riscos em relação ao tratamento indevido e/ou abusivo de dados e, tornar possível novos negócios e tecnologias sejam desenvolvidos em um ambiente de segurança jurídica, com base em importantes fundamentos, tais como: respeito à privacidade; à autodeterminação informativa; à liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião; à inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem; ao desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação; à livre iniciativa, livre concorrência e defesa do consumidor e aos direitos humanos liberdade e dignidade das pessoas.
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