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Tipos De Impressora

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Por:   •  2/7/2014  •  1.401 Palavras (6 Páginas)  •  331 Visualizações

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Tipos de impressoras

Impressora de impacto

Exemplo de uma impressora matricial: Apple Scribe.

As impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação, i.e., ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra um fita de tinta dá-se a produção da impressão. As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.

Impressora de jato de tinta

Essas impressoras imprimem através de um cartucho de tinta que vai de 3 à 30 ml. Algumas têm uma ótima qualidade de impressão quase se igualando às de Laser. São as impressoras mais utilizadas.

Impressora de jato de tinta (Tanque ou Bulk)

Em 2012 Epson Lança a Impressoras Jato de Tinta Com Bulk de Fábrica, Extremamente Econômicas, Segundo o Fabricante chega á fazer até 10.000 páginas numa única recarga, é tinta para o ano inteiro, se o uso for doméstico, ainda que for comercial, já faz bem mais que as 200 folhas no máximo que se faziam com cartuchos anteriores da própria epson, com a vantagem (segundo a própria Epson) de não ter mais problemas com entupimento ou ressecamento causados pelos bulks e tintas piratas, vendidos sem recomendação dos fabricantes de impressoras. Vale ressaltar aqui que, no mercado mundial, existem também empresas que se tornaram, antes do próprio fabricante, especializadas nas adaptações Tanque ou Bulk e que vendem até hoje tintas de qualidade, não se tratando de pirataria. Foi justamente o sucesso destas empresas que levaram a Epson a rever a sua política e lançar o produto original de fábrica. Em dois Modelos para dois tipos de bolsos e usos diferentes estão: A Impressora Epson L800 e A Impressora Multifuncional Epson L200 á A Partir de R$ 589,00 Indo Até 1.199,00 podemos encontrar estas impressoras, vale a pena usar uma jato de tinta destas pela qualidade e economia.

Impressora a laser

As impressoras a laser são o topo de gama na área da impressão e seus preços variam enormemente, dependendo do modelo. São o método de impressão preferencial em tipografia e funcionam de modo semelhante ao das fotocopiadoras.

O processo de impressão começa antes mesmo de o papel ser puxado para dentro da impressora. Antes de fazer qualquer coisa, a impressora carrega a imagem em sua memória e processa as partes que necessitam de cor e as que serão deixadas em branco. Internamente, a impressora carrega (através de um dispositivo chamado de “fio de corona”) um cilindro fotorreceptor com carga (energia eletrostática) positiva. Detalhe: algumas impressoras trabalham com carga negativa no cilindro.

Logo em seguida o laser da impressora começa a atuar — isso sem sequer ter puxado o papel. O laser irá descarregar certas partes do cilindro, para que a figura, ou texto, que será impresso fique desenhado no cilindro. Até o momento não temos nada de tinta, apenas uma imagem eletrostática.

Agora o toner começa a atuar, jogando uma pequena película de pó sobre o cilindro. Este pó está positivamente carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática, mas não irá grudar nas partes carregadas positivamente (a velha lei da elétrica que diz que cargas opostas se atraem). Aqui já temos uma imagem com tinta, porém esta tinta ainda não está no papel, o qual ainda nem saiu da bandeja.

Neste momento a impressora puxa o papel, que irá passar por baixo do cilindro. Contudo, antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega negativamente (este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída para o papel). Aí o cilindro começa a rolar sobre o papel e passar o pó (tinta do toner) para o papel. Vale frisar que a esteira (onde o papel está passando) e o cilindro possuem a mesma velocidade, fator que permite que a imagem seja impressa com perfeição.

Enquanto o papel está recebendo tinta, o cilindro está sendo descarregado (a energia é retirada em fração de segundo), para que ele não atraia o papel posteriormente. Agora o papel continua rolando pela esteira até chegar ao fusor.

O fusor é a última etapa da impressão, momento em que o "pozinho" do toner será fixado no papel. A função do dispositivo, que funciona com alta temperatura, é passar sobre o papel fazendo com que a tinta que antes estava bem clara seja “queimada”, de modo que haja uma “fusão” (daí o nome fusor) entre as partículas de tinta e do papel. Obviamente, o fusor também aquece o papel, que porém não queima, pois a velocidade com que tudo acontece é muito rápida — aqui está o motivo pelo qual o papel sai bem quente da impressora.

Finalmente, o usuário recebe o documento na bandeja de saída. Enquanto isso, uma lâmpada de descarga está passando sobre o cilindro, o qual será totalmente descarregado. Após isso o dispositivo que carrega o cilindro joga carga positiva sobre ele, para que uma nova imagem possa ser processada e impressa.

Impressora térmica

Embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande problema com este método de impressão é que o papel térmico utilizado desbota com o tempo, obrigando o utilizador a fazer uma fotocópia do mesmo.

No início do século XXI, modelos mais avançados, as impressoras de transferência térmica, difundiram-se ao permitir impressão em cores. Seu custo, todavia, ainda é muito superior ao das impressoras de jato de tinta.

Impressora Solvente

Estas impressoras são indicadas para profissionais de comunicação visual e artes gráficas como: Bureaux, empresas gráficas, grandes varejistas, entre outras.

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