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Trabalho Individual Portfolio

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Por:   •  2/11/2013  •  990 Palavras (4 Páginas)  •  384 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Com a elaboração deste trabalho de Portfolio, foi possível aprofundar-me mais no assunto deste semestre das disciplinas propostas neste 4º semestre do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A procura por uma elaboração em que este aluno poderia se aproximar quanto mais do que era esperado por estas disciplinas tornou possível um aprofundamento muito lucrativo e com muita curiosidade de cada vez mais aprender sobre estes assuntos. Sendo assim, estamos apresentando aqui nosso trabalho e esperamos que consiga sanar as respectivas expectativas sobre o Portfolio.

2 OBJETIVO:

Tornar possível uma fixação dos conceitos expostos neste semestre, pelos Professores de cada disciplina, e assim com isso tornar uma realidade de conhecimento junto ao leque de sabedoria deste aluno, sobre tais assuntos. Sendo assim, fica exposto aqui todo o trabalho e aprendizado deste aluno sobre:

PESQUISA DE BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETO:

- Aplicação e seu mecanismo de funcionamento;

- A diferença entre banco de dados orientado a objeto e banco de dados relacional.

PESQUISA SOBRE ORM(Object Relational Mapper) – Mapeamento Objeto Relacional:

- Como desenvolver utilizando o modelo orientado a objetos com um banco de dados relacional;

- O que é ORM e para que é utilizado.

- As ferramentas disponíveis hoje no mercado.

- As vantagens e desvantagens de se usar uma ferramenta ORM.

3 DESENVOLVIMENTO

4.1.1 – Resposta:

Os Banco de Dados Orientado a Objetos sugiram da necessidade de armazenar dados complexos e de acabar com a disparidade que havia na modelagem da aplicação e do Banco de Dados (BD). Com o advento das linguagens de programação orientadas a objetos, os programadores passaram a utilizar este paradigma e a modelagem então naturalmente passou também a seguir este modelo. O outro ponto é que objetos complexos precisam ser quebrados em diversas tabelas, ou relações, para serem armazenados e com isto para recuperar tal informação é preciso realizar um JOIN entre diversas tabelas. Com a orientação a objetos, é possível modelar objetos de forma mais próxima ao mundo real, como por exemplo, em um sistema de geoprocessamento, engenharia, pesquisa científica e tantos outros sistemas não triviais. Um Bando de Dados Orientado a Objetos – BDOO – permite ainda que a aplicação manipule objetos, independente se eles são persistentes ou não, pois é possível armazenar todo o objeto e não apenas seus atributos.

4.1.2 – Resposta:

Diferentemente do modelo Relacional, o BDOO não utiliza o conceito de chave primária ou secundária. As chaves foram substituídas pelo identificador de objeto (OID – Objetct Identifier), que é controlado pelo próprio SGBD – Sistema

Gerenciador de Banco de Dados – e não é visível ao usuário do Banco de Dados. O OID pode ser visto como uma referência ao objeto em memória, assemelhando-se a um ponteiro, porém um OID nunca é alterado e nem reaproveitado, diferentemente do que acontece quando o objeto está em memória, onde é utilizado o endereço físico da memória RAM (Random Access Memory). Apesar da característica mencionada, é possível criar campos como chave para facilitar a identificação dos objetos armazenados por parte do usuário.

4.2.1 – Resposta:

Os conceitos de orientação a objetos podem ser utilizados como mecanismos de abstração para o projeto de bancos de dados relacionais. A modelagem orientada a objetos, por utilizar conceitos mais claros e naturais, permite produzir bancos de dados relacionais mais adequados às aplicações do mundo real, evitando os problemas de normalização freqüentemente associados ao projeto relacional [PBRV90]. Além disso, a modelagem orientada a objetos aumenta a integração entre os dados e as aplicações [BPR88]. Dessa forma, uma abordagem orientada a objetos para o projeto de lógico de bancos de dados relacionais permite que as aplicações sejam projetadas de forma integrada, em que dados e operações podem ser projetados ao mesmo tempo.

4.2.2 – Resposta:

Mapeamento objecto-relacional ou objeto-relacional (ou ORM, do inglês: Object-relational mapping) é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a impedância da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes.

Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o

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