Trabalho MUV

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE – UNESC

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

FELIPE VARGAS

JÉSSICA PIAN

LEANDRO BUZZANDELLO

MARCO AURÉLIO VIEGAS

MATEUS DE MELLO

WELINTON BUSSOLO

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)

CRICIÚMA, DEZEMBRO DE 2010

FELIPE VARGAS

JÉSSICA PIAN

LEANDRO BUZZANDELLO

MARCO AURÉLIO VIEGAS

MATEUS DE MELLO

WELINTON BUSSOLO

MOVIENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)

Relatório solicitado pela disciplina de Física Experimental, para a turma de 2ª fase do Curso de Engenharia Civil.

 Orientador(a):  Rogê A. Lima.

CRICIÚMA, DEZEMBRO DE 2010

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 MATERIAIS UTILIZADOS        

3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS        

4 DADOS COLETADOS EM LABORATÓRIO        

5 ATIVIDADES        

6 CONCLUSÃO        

REFÊRENCIAS        

ANEXOS        

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1 INTRODUÇÃO

Estamos estudando novamente o Movimento Uniforme, mas com uma diferença, sua velocidade não é constante, ou seja, ela varia conforme o movimento, e é chamada de Movimento Uniforme Variado, onde a grandeza que mede a taxa de variação é a aceleração. O Movimento Uniformemente Variado é relacionado com a variação da velocidade em intervalos de tempos iguais.

Com este trabalho vamos caracterizar através do experimento do colchão de ar linear, o MUV de um determinado elemento, por meio de análises matemáticas e gráficas dos dados obtidos em laboratório.

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2 MATERIAIS UTILIZADOS

Materiais

• Colchão linear de ar Muccillo;
• Cronômetro digital 4 intervalos Muccillo;
• Unidade geradora de fluxo de ar Delapieve;
• Fonte de alimentação Sissa 6/12 VCC5;
• Chave inversora normalmente aberta;
• Unidade magnética de impulso;
• Unidade deslizante com acessórios.

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3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

        Neste experimento iniciamos verificando se todo equipamentos estava funcionando, efetuamos algumas regulagens na unidade deslizante, pois a mesma não estava passando em frente aos sensores corretamente.

        Como já conhecíamos o equipamento devido ao fato de termos realizado anteriormente uma experiência de movimento uniforme, foi muito mais prático desta segunda vez com a experiência de movimento uniformemente variável, porém desta vez o trilho do equipamento estava inclinado para a velocidade variar uniformemente com a descida.        

Um membro do grupo primeiramente tirou as medidas entre intervalos de um sensor e outro, eram quatro sensores logo após tirar as medidas ligamos o equipamento efetuamos as leituras das velocidades amostradas nos quatro cronômetros e anotamos os valores na tabela 1, sendo que o valor amostrado no primeiro cronômetro equivale a leitura do intervalo de tempo para o percurso entre os dois primeiros sensores, o segundo cronometro é o valor entre o segundo e o terceiro sensor e assim por diante.        

        Realizamos este procedimento cinco vezes, calculamos as médias de velocidade, e completamos a primeira tabela, em seguida calculamos a segunda tabela, montamos o gráfico x versus t e encontramos a aceleração do movimento.

        

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4 DADOS COLETADOS EM LABORATÓRIO

∆x1
Medidas	Unidade	∆x (x - )[pic 1]	(∆xi)²	Média ():[pic 2]	0,502
0,540	s	0,038	0,001444	∑ (∆xi)²:	0,001912
0,495	s	-0,007	0,000049	Resolução (MDE):	0,001
0,499	s	-0,003	0,000009	Erro de escala:	0,001
0,491	s	-0,011	0,000121	Erro aleatório:	0,010
0,485	s	-0,017	0,000289	Erro (Eesc.+Eal. ):	0,011
	Medida Final:	(0,502 ± 0,011) s

[pic 3]

∆x2
Medidas	Unidade	∆x (x - )[pic 4]	(∆xi)²	Média ():[pic 5]	0,264
0,270	s	0,006	0,000036	∑ (∆xi)²:	0,000825
0,236	s	-0,028	0,000784	Resolução (MDE):	0,001
0,264	s	0,000	0,00	Erro de escala:	0,001
0,263	s	-0,001	0,000001	Erro aleatório:	0,063
0,262	s	-0,002	0,000004	Erro (Eesc.+Eal. ):	0,064
	Medida Final:	(0,264± 0,064) s

[pic 6]

∆x3
Medidas	Unidade	∆x (x - )[pic 7]	(∆xi)²	Média ():[pic 8]	0,215
0,218	s	0,003	0,000009	∑ (∆xi)²:	0,000014
0,215	s	0,000	0	Resolução (MDE):	0,001
0,215	s	0,000	0	Erro de escala:	0,001
0,214	s	-0,001	0,000001	Erro aleatório:	0,085
0,213	s	-0,002	0,000004	Erro (Eesc.+Eal.):	0,086
	Medida Final:	(0,215 ± 0,086) s