Trabalho de hidrostatica
Por: janarigon • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 463 Palavras (2 Páginas) • 1.791 Visualizações
1-É possível que o tempo se dilata com a variação de temperatura?
Sim. Nos antigos relógios de pêndulo calibrados sob determinado intervalo de temperatura, a contagem do tempo poderia se “dilatar” ou se “contrair” em função do aumento ou da diminuição da temperatura, respectivamente. Nesse tipo de relógio, a marcação do tempo depende do período de oscilação de um pêndulo. Caso ocorra aumento de temperatura fora do intervalo para o qual o relógio foi calibrado, o aumento do comprimento do pêndulo tornará seu período de oscilação mais longo. Em decorrência, a marcação do tempo se tornará mais lenta. Em relógios de pêndulos mais modernos, utilizam-se materiais cujas dimensões praticamente não variam com a temperatura, pois seus coeficientes de dilatação térmica são muito baixos. Desse modo, as possibilidades de “contração” ou “dilatação” da contagem do tempo são minimizadas.
2-O tamanho do vazio também se altera quando a temperatura varia?
Objetos com orifícios, tais como CDs, rodas de veículos, espelhos de tomadas, anéis e raladores de queijo são alguns exemplos de corpos que apresentam superfícies nas quais há áreas vazias. Quando esses corpos são submetidos a variação de temperatura, todas as suas superfícies ficam sujeitas a dilatação ou contração. Em caso de aumento de temperatura, o orifício aumenta de perímetro (e de diâmetro, caso seja circular), como se estivesse totalmente preenchido. Com a elevação de temperatura, as partículas ao longo do perímetro se afastam de suas posições de equilíbrio, expandindo esse perímetro (ou diâmetro). O fenômeno inverso ocorre quando a temperatura diminui. Todas as dimensões do corpo, incluindo suas áreas vazias, contraem-se.
3-Porque não convém construir uma casa grudada a do vizinho?
Os materiais utilizados nas edificações de casas e apartamentos estão sujeitos a variações de temperatura e, consequentemente, dilatam-se ou se contraem em resposta a elas. Assim, se uma casa for construída sem nenhum distanciamento da edificação vizinha, ao se dilatar, ela não disporá de espaço para acomodar essa variação de volume. As forças de compressão assim produzidas poderão ocasionar rachaduras e até ruptura em paredes, lajes e nos pilares. Da mesma forma, na construção de pontes e na colocação de azulejos e pisos de madeira, devem ser previstas folgas entre as edificações para evitar danos decorrentes de dilatações e contrações térmicas.
FAR – FACULDADE ANHANGUERA RONDONOPOLIS
Janaina Luiza Rigon - RA:9855493828
CURSO ENGENHARIA CIVIL
1ª Serie A – 2º Bimestre
ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO
Trabalho desenvolvido na disciplina de Hidrostática, 2º semestre do Curso de Engenharia Civil/Mecânica, Anhanguera Educacional – Rondonópolis/MT como parte da avaliação da disciplina, sob orientação da Prof. Esp. Maria Amélia |
RONDONÓPOLIS - MT
2015
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