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Técnicas Do RUP

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Por:   •  27/7/2013  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  386 Visualizações

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Modelo do negócio: O objetivo é que o fornecedor entenda muito bem o problema a ser resolvido. Neste momento, existe uma grande interação entre o fornecedor e o cliente. A fim de que possam ser gerados os casos de uso e consequentemente a extração dos requisitos. Entender o modelo de negócio do cliente é peça fundamental antes que um requisito possa ser definido.

Requisitos: Nessa etapa procura-se saber quais são os requisitos do sistema a ser desenvolvido. A partir do momento em que se têm os requisitos, um modelo de caso de usos que capture todos os requisitos funcionais do sistema é construído.

Análise e Projeto: No início dessa etapa desenvolve-se uma visão “arquitetural”, incluindo os artefatos significativos para o modelo de projeto. O objetivo aqui é compreender os casos de uso mais importantes, que serão insumos para a elaboração de alguns artefatos, como: um diagrama de classes, de estado, de iteração, de sequência, de colaboração, etc.

Implementação: No inicio dessa etapa, os desenvolvedores podem utilizar componentes(funções)que foram utilizadas em outros sistemas. No decorrer deste fluxo, procura-se ter um sistema executável a cada iteração, além da implementação baseada nos artefatos criados no modelo de análise e projeto. O conceito de componentização deve ser sempre levado em consideração, com o intuito de que estes segmentos de códigos possam ser aproveitados mais tarde por outros sistemas.

Testes: Nessa etapa, um plano de teste deve ser elaborado, definindo e identificando qual procedimento e quais tipos de testes serão realizados. Ele também poderá ser utilizado durante todo o projeto, sendo modificado a cada iteração, mostrando a situação do executável que foi entregue ao cliente.

Implantação: É nessa etapa que se da a instalação do sistema no ambiente do cliente. Durante toda a fase de elaboração, até o meio da fase de construção, um simples documento especificando algumas características do ambiente do cliente poderá ser realizado. Este artefato pode conter, por exemplo, especificações técnicas sobre a infraestrutura de rede e de sistemas suportada pela empresa contratante. Além disso, algumas dicas de instalação podem ser acrescentadas nesse artefato de forma a reduzir mais tarde, o número de erros de instalação e consequentemente o tempo de testes. No final da fase de construção, inicia-se a migração do sistema para o ambiente de testes do cliente. Posteriormente, no final da fase de transição, já se pode observar a completa migração e configuração do sistema no ambiente de produção do cliente.

Gerência de configuração e mudança: É durante esse fluxo de trabalho que são controlados todos os artefatos do projeto, bem como suas versões. Antes de realizar uma mudança, deve-se fazer uma análise em relação ao que deve ser modificado e saber em quais artefatos e áreas da implementação isso irá afetar. Um bom controle de mudança é crucial para garantir o sucesso e a qualidade do projeto. À medida que o projeto entra na fase de construção, a dificuldade no controle de mudança e gerência de configuração aumenta. Isso ocorre porque o projeto está maior, com mais requisitos implementados e com maiores chances de que uma alteração possa afetar outras áreas do sistema. Ter rastreabilidade e saber relacionar os requisitos é uma tarefa importante

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