UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO - UATEC

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA

UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO - UATEC

CAMPUS – SUMÉ

Alunas:

Analu Freitas                                                           Matrícula: 31011024

Luana Vilar                                                Matrícula: 30921079

Rayane Brito                                                    Matrícula: 31011186

Tamiles Oliveira                                                        Matrícula: 31011069

Érika Arielly                                                              Matrícula: 31011036

PROFESSOR: José Vanderlan Leite de Oliveira

DISCIPLINA: Física Experimental

CURSO: Engenharia de Produção/ Engenharia de Biotecnologia e Bioprocessos

PERÍODO: 2012.1

RELATÓRIO DA 1ª AULA PRÁTICA

MEDIDAS FÍSICAS

Sumé, 20 de março de 2012

1. INTRODUÇÃO

A física baseia-se na realização de medidas das grandezas físicas usadas para relatar as mudanças que acontecem no universo. Cada grandeza é medida como múltiplo de alguma unidade (metros, segundos, etc.) e ainda podem ser expressas como combinações de algumas unidades essenciais.

Temos dois tipos de medidas, as diretas e as indiretas. A direta é o resultado da leitura do tamanho da grandeza através de um instrumento de medida como, por exemplo, a medida de um comprimento com uma régua graduada. Já a medida indireta é a que resulta da aplicação de uma relação matemática que junta à grandeza a ser medida com outras diretamente mensuráveis.

Vale abordar também o ato de medir que envolve erros dos instrumentos, do operador, do processo de medida e outros. Para ser mais claro, podemos ter erros sistemáticos que acontecem quando há falha no método empregado, defeito dos instrumentos, etc. E erros acidentais que acontecem quando há inexperiência do operador, erro de leitura em uma escala, erro que se faz quando se avalia a menor divisão da escala usada e outros. Em qualquer situação é preciso tomar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro, no qual deve estar contido o valor real. Ao se medir uma grandeza várias vezes, na maioria das vezes os sucessivos resultados não coincidem.

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Ao realizar uma medição estamos adquirindo um valor de uma grandeza, ao compará-la com outra grandeza da mesma família, dada como referência. Desse modo, este valor é definido como medida. Unidade de medida é, portanto, um conceito usado para demonstrar o valor de uma medida, que se relaciona com a grandeza adquirida.

Vale ressaltar que sempre que for realizado um experimento para medir alguma grandeza, o valor medido deve vir acompanhado de uma unidade, que pode ser expressa no Sistema Internacional de Unidades de Medidas (SI), e do erro correspondente. Por mais cuidadosa que seja a forma de uma medida ser realizada, o resultado encontrado sempre estará sujeito a um erro experimental. Esses erros podem ser classificados como: erros de escala, sistemático e aleatório.

• Erros de escala: É o erro devido ao limite de precisão do instrumento de medida;
• Erros Sistemáticos: É o erro que afeta todas as medidas sempre da mesma forma, fazendo com que os valores obtidos se afastem dos valores prováveis sempre em um sentido definido. Podem ser causados por limitações dos instrumentos utilizados defeituosos ou descalibrados.
• Erros Aleatórios: é erro que ocorre totalmente ao acaso, portanto, é imprevisível. Nem sempre é possível identificar a origem deste erro.

Temos que abordar também outro ponto importante, que são os instrumentos utilizados para medir diversos materiais, a fim de obter resultados precisos ou exatos. Alguns desses instrumentos, por sua vez, são:

• Régua: é um instrumento usado para traçar partes de reta e medir distâncias pequenas. É composta por uma lâmina de madeira, plástico ou metal e pode conter uma escala, em geral, milimétrica.
• Paquímetro: é um instrumento usado para medir a distância entre dois lados simetricamente opostos em um material. O paquímetro é ajustado entre dois pontos, retirado do local e a medição é lida em sua régua. O nónio ou vernier é a escala de medição contida no cursor móvel do paquímetro, que permite uma precisão decimal de leitura através do alinhamento desta escala com uma medida da régua.
• Fita métrica: é um instrumento de medida utilizada para medir distâncias. Pode indicar uma fita flexível e graduada que se utiliza para medir tecidos, ou uma fita de metal, plástico ou fibra de vidro.

1. OBJETIVOS

3.1 – Medir as dimensões de alguns objetos, usando diferentes objetos de medidas;

3.2 - Determinar de forma indireta o volume e densidade desses objetos, realizando a medição direta de suas dimensões;

3.3 - Analisar o numero de algarismos significativos com suas operações aritméticas;

3.4- Verificar os erros associados a cada medida e sua propagação nos seus cálculos.

1. MATÉRIAIS E MÉTODOS

• 1 bloco de madeira;
• 1 Cilindro;
• 1 régua de 20 cm, escala de 1:1;
• Trena;
• Paquímetro de 15 cm, com resolução de 0.05 mm.

4.1- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

PARTE 1: Obtivemos a área e o volume de um bloco de madeira, usando as medidas dos lados(L), altura(h) e comprimento(c) do mesmo. Para que medíssemos os comprimentos utilizamos uma régua de 20 cm com divisão em milímetros (mm) e um paquímetro. Efetuamos 10(dez) vezes de cada medida e os dados foram anotados em forma de tabela.

PARTE 2: Determinamos a densidade, que é uma grandeza que caracteriza o cilindro, e para isso medimos suas dimensões lineares (altura e diâmetro), utilizando o paquímetro e a régua.