Unidade Central De Processamento
Artigo: Unidade Central De Processamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dougsfml • 29/5/2014 • 1.223 Palavras (5 Páginas) • 513 Visualizações
Atps Ricardo
Etapa 3.
Relatório 3 – Características de Processamento
3.1 e 3.2
Principais tipos de processadores disponíveis no mercado e Considerações sobre o tipo ideal de processador.
Os processadores mais robustos são indicados para quem tem a necessidade de explorar um fluxo de informações muito intenso e simultâneo, como vídeos de alta qualidade ou games tridimensionais de última geração, por exemplo. Não é o caso de pessoa que usa o PC para entrar na internet, redigir documentos, ouvir música e fazer downloads de imagens, dentro outras coisas.
As principais fabricantes, que são a Intel e AMD são as fabricantes de processadores mais conhecidas no mercado. Hoje em dia, tanto um quanto outro busca melhor desempenho. Os números para seus processadores são diferentes, mas a tecnologia de ambas é equivalente e apresenta o que há de melhor em processamento para os usuários. Resta optar entre a relação custo/benefício e a demanda e escolher pela marca que mais lhe agrada.
Modelos: Os modelos básicos de processador se dividem em quatro: Pentium e o Celeron, da Intel, e Athlon e Sempron, da AMD.
As categorias Celeron e Sempron são menos potentes e têm menos recursos de processamento avançado. Atendem aos requisitos básicos como navegar na internet e usar programas como o Office, visualizar imagens, baixar música, sem fazer muito feio nos quesitos avançados. A maior vantagem desses modelos é o custo mais baixo.
Já o Pentium e o Athlon são as edições mais caras, primeiro porque possuem uma capacidade de processamento mais elevada. Segundo, porque esses modelos são "turbinados" com tecnologias que dão mais velocidade e eficiência ? como memória cachê maior que os demais ? que agiliza ainda mais o ciclo de processamento em funções avançadas.
Dentro dessas categorias, há no mercado versões de processadores para todos os gostos e bolsos. Quanto mais tecnologia embutida, mais rápido será seu processador, e mais oneroso também. Um exemplo: Os Pentium 4 são considerados superiores aos Athon, por que têm mais memória cachê e um barramento frontal (FSB).
Isso quer dizer o seguinte: essa versão aguenta bem a comunicação entre a memória RAM e todos os outros componentes do computador com o processador. Em tese, quanto mais rápido o FSB, maior será a sinergia com os outros periféricos e mais capacidade o processador terá.
Já na versão top, o Extreme Edition da Intel trabalha até com o dobro de cachê do que o Athlon64-FX. No entanto, é preciso avaliar se vale a pena comprar uma versão tão sofisticada. Vários testes revelam que o detalhe é quase sempre supérfluo e não interfere tanto na performance final de softwares e jogos de última geração.
Single Core e Multicore: Outro fator que diferencia os processadores é a tecnologia dos núcleos de processamento. Os fabricantes estão substituindo os single core (um núcleo) pelos processadores de unidades multicore. Ou seja, no lugar de apenas um ou dois núcleos de processamento, a moda é ter quatro, seis, oito núcleos em um único chip. Não equivale exatamente a ter vários processadores simultâneos, mas o resultado é por aí.
Na prática, o uso dos multicores também pode ser recomendado para aplicativos de Internet e usuários que adoram trabalhar com dezenas de programas ao mesmo tempo, embora eles sejam destinados ao uso de softwares mais pesados. É o caso dos Pentium D, Core 2 Duo, i3, i5 e i7, da Intel, e os processadores que terminam com o sufixo X2, como o Turion 64 X2 (desenvolvido especificamente para notebooks), ou mesmo o Athon 64 X2, da AMD. Hoje em dia já é possível encontrar computadores com quatro núcleos, são os chamados Quad-Core.
3.3
Considerações sobre a tecnologia multicore.
Multicore é dois ou mais núcleos de processamento no interior de um único chip. Estes dois ou mais núcleos são responsáveis por dividir as tarefas entre si, ou seja, permitem trabalhar em um ambiente multitarefa.
Em processadores de um só núcleo, as funções de multitarefa podem ultrapassar a capacidade da CPU, o que resulta em queda no desempenho enquanto as operações aguardam para serem processadas. Em processadores de múltiplos núcleos o sistema operacional trata cada um desses núcleos como um processador diferente. Na maioria dos casos, cada unidade possui seu próprio cache e pode processar várias instruções simultaneamente.
Adicionar novos núcleos de processamento a um processador possibilita que as instruções das aplicações sejam executadas em paralelo, como se fossem 2 ou mais processadores distintos.
Os dois núcleos não somam a capacidade de processamento, mas dividem as tarefas entre si. Por exemplo, um processador de dois núcleos com clock de 1.8 GHz não equivale a um processador de um núcleo funcionando com clock de 3.6 Ghz, e sim dois núcleos 1,8GHZ operando em paralelo.
O surgimento dos
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