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Atividades contabilidade

Por:   •  22/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.423 Palavras (14 Páginas)  •  2.664 Visualizações

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[pic 1]ATIVIDADE – AULAS 05 e 06 (2.5)

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COLOQUE AS SUAS RESPOSTAS NO QUADRO ABAIXO.

  1 A

2 D

3 E

4  C

5 A

 6 C

7 D

8 D

9 B

10  E

COERÊNCIA E COESÃO  

1) Leia a letra de Águas de março.

É pau, é pedra

É o fim do caminho

É um resto de toco

É um pouco sozinho

É um caco de vidro

É a vida, é o sol

[...]

Analise as seguintes afirmações a respeito da coerência e da coesão.

I – Embora a letra seja de Tom Jobim, um dos maiores compositores brasileiros, ela apresenta grave erro de falta coesão.

II – A letra da música em questão não apresenta problema de coerência porque é possível construir sentido.

III – A falta de coesão não impede a existência da coerência, pois permite, ao leitor, a compreensão das ideias.

IV – Não é possível a construção de sentido sem coesão e coerência presentes no texto.

Está correto apenas o que se afirma em :

a) I e III

b)I e IV

c) II E III

d) II e IV

e)  I , II e III

2) O trecho abaixo apresenta problemas de coesão, uma vez que as palavras “mãe” e “menino” foram, excessivamente, repetidas. Assinale a opção em que, após utilizar os recursos coesivos apropriados anáfora, catáfora, elipse, conector e expansão lexical), o texto ficou bem escrito.

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio  ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para ver o menino, o menino deu uma corridinha em direção ao quarto do menino.

– Meu filho? – gritou a mãe.

– O que é – respondeu, o menino com o ar mais natural que foi possível ao menino.

– Que é que você está carregando aí?

Como a mãe podia ter visto alguma coisa, se a mãe nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: o menino estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a mãe. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…  (Fernando Sabino adaptado)

a) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio  ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse

Para ver ele, o menino deu uma corridinha em direção ao próprio quarto.

– Meu filho? – gritou a mãe.

– O que é – respondeu, o menino com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como a progenitora podia ter visto alguma coisa, se ela nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: o menino estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a senhora. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

b) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio  ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para ver o menino, deu uma corridinha em direção ao quarto do menino.

– Meu filho? – gritou a mãe.

– O que é – respondeu ele com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como a mãe podia ter visto alguma coisa, se ela nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comover a mãe. O menino veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:

– Olha aí, mamãe: é um filhote…

c) A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio  ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse

Para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto.

– Meu filho? – gritou ela.

– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.

– Que é que você está carregando aí?

Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.

– Eu? Nada…

– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.

...

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