Metrologia
Por: cavinato • 17/8/2015 • Trabalho acadêmico • 7.749 Palavras (31 Páginas) • 440 Visualizações
TABELA DE MEDIÇÕES DOS OBJETOS APRESENTADOS
OBJETOS NOMES EQUIPE POLEGADA PALMO PÉ[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4][pic 5][pic 6][pic 7][pic 8]
CADERNO MICHEL C = 13 ; L = 10 C = 1 ; L = 1 C = 1 ; L = 1[pic 9][pic 10]
LEONARDO C = 14 ; L = 11 C = 1 ; L = 1 C = 1 ; L = 1[pic 11]
DANTE C = 13 ; L = 10 C = 1 ; L = 1 C = 1 ; L = 1[pic 12][pic 13][pic 14]
VAGNER C = 12 ; L = 10 C = 2 ; L = 1 C = 1 ; L = 1[pic 15]
GUILHERME C = 14 ; L = 11 C = 1 ; L = 1 C = 1 ; L = 1[pic 16][pic 17][pic 18][pic 19][pic 20][pic 21]
[pic 22]
PORTA MICHEL C = 126 ; L = 42 C = 11 ; L = 4 C = 9 ; L = 4[pic 23][pic 24]
LEONARDO C = 127 ; L = 44 C = 11 ; L = 4 C = 8 ; L = 3[pic 25]
DANTE C = 126 ; L = 44 C = 12 ; L = 4 C = 9 ; L = 4[pic 26]
VAGNER C = 124 ; L = 43 C = 11 ; L = 4 C = 8 ; L = 4[pic 27]
GUILHERME C = 126 ; L = 45 C = 11 ; L = 4 C = 8 ; L = 3[pic 28]
[pic 29]
PACOTE DE ARROZ MICHEL C = 18 ; L = 13 C = 2 ; L = 1 C = 1½ ; L = 1 [pic 30][pic 31][pic 32][pic 33][pic 34][pic 35]
LEONARDO C = 17 ; L = 12 C = 2 ; L = 1 C = 1½ ; L = 1 [pic 36]
DANTE C = 18 ; L = 12 C = 2 ; L = 1 C = 1½ ; L = 1 [pic 37]
VAGNER C = 19 ; L = 13 C = 2 ; L = 1 C = 1½ ; L = 1 [pic 38][pic 39]
GUILHERME C = 17 ; L = 11 C = 2 ; L = 1 C = 1½ ; L = 1 [pic 40][pic 41][pic 42][pic 43]
RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES SUGERIDAS[pic 44][pic 45][pic 46]
[pic 47] [pic 48] [pic 49]
Em nossa civilização atual, os processos de medição são bastante complexos, a fim de satisfazerem às necessidades da ciência a da tecnologia. Em épocas remotas, o homem utilizou processos simples, suficientes para a sua técnica primitiva. Começou provavelmente quando ainda nem falava, pois poderia medir ou comparar um peixe com outro, a saber, qual o maior ou o menor, seria do seu conhecimento que uma certa quantidade de alimento saciava sua fome. Obviamente, eram maneiras intuitivas de medir.
A partir do momento em que o homem passou a viver em grupos e à proporção que esses aglomerados cresciam, a necessidade de medir aumentava ainda mais. As maneiras como mediam as grandezas eram bastante simples: usavam partes do próprio corpo, como o comprimento do pé, a largura da mão ou a grossura do dedo, o palmo e a passada.
Com essas tecnologias primitivas, usamos nossas maneiras de avaliarmos as medições destes objetos mencionados para obter um avanço em nossas ideias, gerando assim o conhecimento e o discernimento das medidas seletivas como destacamos em 3 modelos acima.
Podemos avaliar através deste método que quando uma medição feita por determinado integrante deste grupo, a resposta de comparações é inevitável, até porque são colocações diferentes e modelos usuais diversificados, o que gera variações nas medidas.
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O fato é que mesmo tendo essas variações, não coube esse proveito de medir, uma tolerância bem próxima em relação a dos outros integrantes, pois o padrão de normalidades dos produtos(objetos) adquiridos para essas tarefas, faz com que toda essa diversificação se torne uma só em seu estágio comparador. Com o teste concluído chegamos à seguinte conclusão, obtemos um resultado diferente para cada objeto usado no teste, devido às unidades de cada integrante serem diferentes.
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