Introdução às estatísticas descritivas

Relatório 01 – Introdução à Estatística Descritiva

Relatório 02 – Medidas de Posição e Dispersão

Relatório 03 – Probabilidade

Relatório 04 – Correlação e Regressão Linear

Estatística

Sumário

Introdução.......................................................................................05

Relatório 01 – Introdução à Estatística Descritiva

Introdução à Estatística Descritiva..................................................09

Diagrama de Caule e Folha..............................................................11

Classes e Frequências......................................................................13

Gráfico Histograma.........................................................................15

Gráfico Polígono de Frequência......................................................15

Gráfico Ogiva..................................................................................15

Relatório 02 - Medidas de Posição e Dispersão

Medidas de Posição e Dispersão.....................................................19

Gráfico Box-Plot.............................................................................21

Relatório 03 – Probabilidade

Teoria da Probabilidade...................................................................28

Relatório 04 – Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear........................................................32

Diagrama de Dipersão.....................................................................33

Conclusão.........................................................................................34

Referências Bibliográficas...............................................................35

Relatório 3 - Probabilidade

A Teoria a Probabilidade

O interesse do homem em estudar os fenômenos que envolviam determinadas possibilidades fez surgir a Probabilidade. Alguns indícios alegam que o surgimento da teoria das probabilidades teve início com os jogos de azar disseminados na Idade Média. Esse tipo de jogo é comumente praticado através de apostas, na ocasião também era utilizado no intuito de antecipar o futuro. O desenvolvimento das teorias da probabilidade e os avanços dos cálculos probabilísticos devem ser atribuídos a vários matemáticos.

A noção de probabilidade tem a sua origem mais remota referida não só a prática de jogos “de azar”, antes disso, à instituição dos seguros que foram usados já pelas civilizações mais antigas, designadamente pelos fenícios, a fim de protegerem a sua atividade comercial marítima. O cálculo das probabilidades surgiu na Idade Média, com as primeiras tentativas de matematização dos jogos de azar, muito difundidos na época.

Sabe-se que desde sempre os jogos foram praticados como apostas, mas também para prever o futuro, decidir conflitos, dividir heranças, etc. O desenvolvimento do cálculo das probabilidades surgiu no século XVII. A ligação das probabilidades com os conhecimentos estatísticos veio dar uma nova dimensão à ciência Estatística.

No cotidiano usamos diariamente o cálculo de probabilidades de uma forma intuitiva, ao acordarmos olhamos o tempo, sentimos a temperatura, ouvimos e consultamos a internet sobre a previsão do tempo em determinado dia a partir daí escolheremos a roupa que vamos usar, se levaremos guarda-chuva ou não; podemos também ter uma noção de que hora precisamos sair de casa para não chegar atrasado à escola , no trabalho , a probabilidade do trânsito estar congestionado, podemos também calcular a probabilidade do nosso time ganhar um campeonato , um jogo ; a probabilidade de passarmos em um concurso público ou vestibular “chutando” todas as questões; diariamente, muitas pessoas no Brasil e em todas as partes do mundo – em busca de diversão e, principalmente, dinheiro – apostam em loterias , vão as casas de bingo, compram raspadinhas, gastam moedinhas em caças – níqueis , viajam para lugares onde há cassinos.

Atualmente, os estudos relacionados às probabilidades são utilizados em diversas situações, pois possuem axiomas, teoremas e definições bem contundentes. Sua principal aplicação diz respeito ao estudo da equidade dos jogos e dos respectivos prêmios, sendo sua principal aplicação destinada à Estatística Indutiva, na acepção de amostra, extensão dos resultados à população e na previsão de acontecimentos futuros.

Um baralho d e52 cartas tem 4 símbolos diferentes:

Paus Ouro Copas Espadas

Cada naipe possui 13 cartas:

• 1 às A.

• 3 Figuras: J (valete), Q (dama) e K (rei).

• 9 Cartas numeradas: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,

Antes de iniciar o campeonato, ao embaralhar as cartas, involuntariamente caem três dela sobre a mesa virada para baixo.

Sobre as três cartas, podemos afirmar que:

I- A probabilidade de a 1° carta ser um às, a 2° carta uma figura e a 3° um número é de 1,30317%;

Correta.

Probabilidade de a 1° carta ser um ÁS: 4/52

Probabilidade de a 2° carta ser uma Figura: 12/51

Probabilidade de a 3° carta ser um Número: 36/50

0,0769+0,235+0,72= 1,0319

II- A probabilidade de todas as cartas serem um valete é de 4%:

Incorreta.