A Evolução do HD
Por: Giryerume • 17/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.946 Palavras (8 Páginas) • 1.588 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERL DO CEARÁ – UFC
GUILHERME SOMBRA VASCONCELOS
LUIZ DAVID BANDEIRA CAMINHA
MARCOS PAULO MAIA DOS SANTOS
PEDRO ANDRÉ RIBEIRO
RENAN LEITE SILVA
A EVOLUÇÃO DO HD
RUSSAS - 2015
GUILHERME SOMBRA VASCONCELOS
LUIZ DAVID BANDEIRA CAMINHA
MARCOS PAULO MAIA DOS SANTOS
PEDRO ANDRÉ RIBEIRO
RENAN LEITE SILVA
A EVOLUÇÃO DO HD
Nesse trabalho objetivamos mostrar um pouco
sobre o HD desde seu nascimento, avanços até
os dias atuais e mostrar um pouco sobre o que
está por vir.
Orientadora: Lívia Almada.
RUSSAS - 2015
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
2 – HISTÓRIA
3 – INTERFACES
3.1 – ATA (Advanced Technology Attachment)
3.2 SCSI (Small Computer System Interface)
3.3 FC (Fibre Channel)
3.4 SAS (Serial Attached SCSI)
3.5 SATA (Serial ATA)
4 – TIPOS DE HD
4.1 INTERNO
4.2 EXTERNO
4.3 DIFERENÇAS E VANTAGENS
5 – NOVAS TECNOLOGIAS DE ARMAZENAMENTO
5.1 - O FUTURO: UNIDADES EM ESTADO SÓLIDO
5.2 - DIFERENÇAS E VANTAGENS
6 – CONCLUSÃO
7 – BIBLIOGRAFIA
1 – INTRODUÇÃO
Os discos rígidos (HD) são essenciais nos dias atuais, nos servindo como principal meio para armazenamento de dados. Conseguir armazenar músicas, textos, projetos, entre outros é um dos motivos que torna o HD tão especial.
Servidores contam com vários desses dispositivos unidos para trabalhar com armazenamento, visto que a capacidade de dados que conseguem armazenar se torna gigantesca e empresas estão contando sempre com as novas tecnologias para implementar um meio rápido de acesso às informações armazenadas.
Contudo, conforme a tecnologia avança, novos meios são criados para resolver os problemas existentes (que seria o acesso de dados salvos, no caso do HD) e tecnologias que nos são úteis hoje, se tornam obsoletas no amanhã.
Como um acesso a determinada informação pode ser um tanto demorado nos HDs atuais, levando-se em conta que com a velocidade dos processadores atuais o arquivo deveria ser aberto quase que instantaneamente, novas tecnologias foram desenvolvidas, o que nos deixa com a seguinte questão em aberto: O HD se tornará obsoleto ou ainda será possível aprimorá-lo?
2 – HISTÓRIA
O disco rígido, que também é popularmente conhecido como HD, é um periférico de grande capacidade de armazenamento de dados, no qual são gravados programas e arquivos, sendo o principal dispositivo de memória de massa do computador. É caracterizado por não ser volátil, ou seja, seus dados permanecem salvos mesmo na ausência da eletricidade.
Antes dos HDs existiam os tambores. Em 1950, a Engineering Research Associates de Minneapolis construiu a primeira unidade de armazenamento magnético de tambor comercial para a Marinha americana, chamada de ERA 110. Ele podia armazenar cerca de 1MB e recuperar uma palavra em cinco milésimos de segundo.
O primeiro disco rígido só veio a ser construído em 1956, pela IBM, e lançado em 16 de Setembro de 1957. Ele possuía cinquenta discos com dois metros de diâmetro e com capacidade para apenas 5 Megabytes. Ele era parte integrante do computador IBM 305 RAMAC e a IBM alugava esses HDs, com estonteante capacidade de armazenamento para a época, aos interessados por nada menos que 36 mil dólares anuais, isso a valores de 1956.
Em 1963, eles introduziram a unidade de embalagem de disco removível. O IBM 1311 armazenava 2.6 MB e possuía 6 discos de 14 polegadas.
Em 1973, a IBM começou as vendas do modelo Winchester 3340, uma unidade de disco rígido lacrado, o antecessor de todos os atuais discos rígidos que conhecemos atualmente. O 3340 tinham dois fusos com capacidade total de 60 MB e os dados eram transferidos a 885 Kb/s.
3 – INTERFACES
3.1 – ATA (Advanced Technology Attachment)
Também chamado de IDE (Integrated Drive Eletronics), é um padrão para interligar dispositivos de armazenamento (como discos rígidos e drives de CD-ROMs). Com a introdução do SATA em 2003, o padrão ATA original foi renomeado para PATA (Parallel ATA). O ATA foi apresentando limitações da quantidade de dados que podia transferir, e está caindo em desuso.
3.2 SCSI (Small Computer System Interface)
É um padrão para interligar vários periféricos: discos rígidos, drives de CD-ROM, impressoras, scanners. Existem vários subtipos (SCSI-1, Fast SCSI, Ultra SCSI, Ultra2 Wide SCSI).
3.3 FC (Fibre Channel)
Padrão que transfere dados por fibra óptica. É irmão mais novo dos discos SCSI e concorrente do SAS. Permite maiores velocidades e um maior número de discos.
3.4 SAS (Serial Attached SCSI)
Evolução do SCSI. Possui sistema de cabeamento mais simples que o padrão SCSI. Concorrente principal do SATA. SAS é utilizada em grandes servidores de armazenamento e computadores mais sofisticados, já a SATA em desktops e pequenos servidores.
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