A Importância Desse Projeto é a Escolha de Dez Cidades do Brasil
Por: jcapelato • 6/6/2016 • Trabalho acadêmico • 1.383 Palavras (6 Páginas) • 446 Visualizações
RESUMO
A importância desse projeto é a escolha de dez cidades do Brasil para a implantação dos condomínios ambientais sustentáveis da Construtora Incorporadora Green Life.
Palavras-chave: Cidades, implantação, condomínios sustentáveis.
ABSTRACT
The importance of this project is the choice of ten cities in Brazil for the implementation of sustainable environmental condominiums Construtora Merging Green Life .
Keywords: cities , deployment , sustainable condominiums.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO 6
2 – CIDADES ESCOLHIDAS. 8
3 – PROJETO 12
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS 14
1 - INTRODUÇÃO
As cidades, são historicamente concentrações de poder que controlam fluxos econômicos, sociais, culturais e políticos constituindo centros de acumulação de riqueza e conhecimento. Desde o início da Revolução Industrial, a implantação de técnicas de produção e um modo de consumo predatório vêm provocando um grande impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente. Este impacto dá origem a problemas críticos de degradação ambiental, é externalizada sob a forma de custo social, através dos grandes lançamentos de resíduos na atmosfera, águas superficiais e subterrâneas e solos. No início deste século, com os efeitos da mudança climática no planeta provocados pela dispersão de dióxido de carbono, o esgotamento de certos recursos e o aumento da pobreza nos grandes centros urbanos dos países em vias de desenvolvimento, fica evidente a busca por novas soluções para o processo de desenvolvimento urbano, fundamentado no uso racional dos recursos naturais, para que estes possam continuar disponíveis às futuras gerações. A crescente concentração populacional nas áreas urbanas dos países do terceiro mundo aumenta a demanda habitacional e exerce pressão sobre as infra-estruturas urbanas básicas, marcadas pela insuficiência do atendimento, pela inexistência do serviço, pela escassez e, muitas vezes, pela adoção de soluções ambientalmente condenáveis. Somada a isto, a expansão das cidades, sem qualquer limitação do território, incentivada pelas políticas públicas de periferização, diminui as áreas circundantes para agricultura e áreas de reservas naturais ou impõe modificações irreversíveis a áreas ambientalmente sensíveis. Os impactos ambientais urbanos são todos inter-relacionados e se associam na maioria das vezes a um mesmo fato que gera uma sequência em cadeia - a expansão urbana provoca a dependência do automóvel que aumenta a demanda por infra-estruturas (pavimentação e redes) e por combustíveis fósseis. Ainda contribui para o desmatamento que enfraquece o solo, causando erosão, que, aliado à falta de um sistema adequado de drenagem, resulta no carreamento de terra e lixo para os corpos d’água. O assoreamento reduz a profundidade dos rios e lagos prejudicando seriamente a qualidade desses recursos que são, ainda, comprometidos pela falta de saneamento ambiental e a presença de esgotos clandestinos. Além disso, a constante impermeabilização do solo e o uso de redes de drenagem subterrâneas contribuem para o efeito de ilhas de calor. O aplainamento da topografia destrói as características ambientais com a ocupação das margens dos rios e a destruição da vegetação local. Num estilo tabula rasa, áreas desflorestadas surgem como bairros áridos carentes de espaços públicos adequados, jardins ou arborização. À medida que infra-estruturas espalhadas são construídas para o automóvel, cria-se uma realidade diferente de bairros mais densos construídos para pedestres. Existe um contraste, por exemplo, entre as cidades antigas tradicionais europeias e a expansão das cidades norte-americanas. Os zoneamentos rígidos (cidades universitárias, distritos industriais, grandes conjuntos habitacionais contínuos, áreas residenciais exclusivas, centros administrativos), e que dominaram o pensamento urbanístico, dos anos 40 em diante, não cumpriram seus objetivos. Surgem espaços ociosos, perigosos, que destroem o meio ambiente e que acarretam fortes demonstrações de degradação ambiental.
Em anos recentes, tem havido um crescente interesse por parte das organizações em demonstrar sua consciência ecológica à sociedade. Nesse sentido, o desenvolvimento econômico somente é considerado sustentável se acompanhado de medidas de conservação e preservação ambiental. Do contrário, torna-se desumano, provoca exclusão social, assim como impactos ambientais com consequências nefastas à vida na Terra, podendo ainda ser extensivos às futuras gerações. A crescente verticalização das construções urbanas incorre em impactos negativos à qualidade ambiental e à qualidade de vida. Em outras palavras, a grande quantidade de resíduos produzida nos condomínios residenciais e industriais se constitui em um aspecto ambiental com potencial poluidor, se não tratado adequadamente. Os impactos podem ser desde danos à saúde dos moradores até a poluição do meio ambiente. Em vista disso, justifica-se a importância da implementação de métodos que possibilitem diagnosticar e gerenciar os aspectos e impactos ambientais no caso dos condomínios. Isto vem ao encontro da metodologia criada pela Construtora e Incorporadora Green Life para construção de condomínios que valorizam as questões relacionadas a sustentabilidade, tais como reciclagem, reuso de água, energia solar dentre outros.
2 – CIDADES ESCOLHIDAS.
Segue a relação das dez cidades escolhidas para a construção dos condomínios. As cidades foram escolhidas levando em consideração critérios técnicos tais como:
• Índice de desenvolvimento humano do município.
• Industrialização da cidade.
• População da cidade.
• Proximidade a aeroportos.
• Renda per capita
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