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Diagrama

Por:   •  11/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  251 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DO BRASIL

DFD – DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS

OSASCO

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DO BRASIL

DFD – DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS[pic 1]

OSASCO

2014


SUMÁRIO

1. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD        

1.1. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS OBJETOS        

1.2. ATRIBUIÇÃO DE NOMES AOS OBJETOS        

2. DFD - DESENVOLVIDO        

3. REFERENCIAS        


1. DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS - DFD        

O Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) é uma das principais ferramentas utilizadas no projeto de sistemas de informação.

O DFD é um diagrama gráfico, baseado apenas em quatro símbolos, que mostra a estrutura do sistema e sua fronteira, ou seja, todas as relações entre os dados, os processos que transformam esses dados e o limite entre o que pertence ao sistema e o que está fora dele.

1.1. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DOS OBJETOS

Embora nem todos os autores utilizem os mesmos símbolos para representar os diferentes objetos do sistema, todos eles permitem que, ao desenhar um DFD, um símbolo que represente um objeto particular possa ser duplicado (pode-se por exemplo, representar duas ou mais vezes uma entidade externa). Contudo deve ser reduzida ao mínimo a duplicação do mesmo objeto.

Assim, só para evitar o cruzamento de linhas e melhorar a leitura do DFD é que se deve duplicar o mesmo objeto; De Marco não utiliza nenhuma convenção para mostrar que um determinado símbolo está a ser duplicado.

As regras de desenho de um DFD, para duplicação de símbolos, são as seguintes:

•         uma entidade externa pode ser repetida livremente;

•         um arquivo de dados pode ser repetido livremente;

•         um fluxo de dados só pode ser repetido quando é saída de mais do que um processo e/ou arquivo de dados e/ou entidade externa. No entanto, neste caso representam-se todas as ocorrências do fluxo de dados e não se mostra que é repetido pois dois fluxos de dados individuais diferem ou na origem ou no destino;

•         um processo nunca pode ser duplicado pois ocorre uma única vez na sequência de procedimentos do sistema representado pelo DFD. Para cada processo é utilizado um número identificador, colocado na parte superior do símbolo.

O fluxo de dados é sempre representado por uma seta de preferência horizontal e/ou vertical, com a seta a indicar a direção do fluxo. Ao desenhar-se o DFD, e quando se cruzam fluxo de dados, quebram-se as linhas que os representam, através de um arco ou uma interrupção.

1.2. ATRIBUIÇÃO DE NOMES AOS OBJETOS

Qualquer objeto do sistema representado no DFD tem de ter um nome elucidativo e claro para que um utilizador comum possa interpretar facilmente o diagrama; os nomes devem refletir exatamente a atividade do sistema. O DFD representa dados que fluem num sistema, pelo que qualquer fluxo de dados é obrigatoriamente constituído por dados; portanto, dados e informação são palavras que, quer sozinhas, quer em conjugação com um substantivo, nunca devem ser utilizadas para denominar um fluxo de dados. Também, uma vez que são os dados que fluem, nomes como produtos, ou livros, não devem ser usados para denominar um fluxo de dados, pois induzem a ideia de matéria e não de dados. Todos os autores obrigam a que o nome de um processo seja constituído por um único verbo e um substantivo, devidamente escolhidos para que transmitam claramente o que o processo faz. Assim verbos como processar, examinar, tratar, nunca devem ser usados pois são redundantes com o próprio conceito de processo e não clarificam a própria atividade do processo.

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