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Engenharia de Software - Unidade 1

Por:   •  27/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  586 Palavras (3 Páginas)  •  315 Visualizações

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UNIDADE 1 - Parte 1: Conceitos básicos de Engenharia de Software

  1. Conceitos básicos – Crise de Software

Em meados da década de 60, Os desenvolvedores tinham muitas dificuldades para desenvolver softwares eficazes devido à complexidade dos problemas a serem resolvidos, ao alto crescimento da demanda por software e também a inexistência de técnicas para o desenvolvimento de sistemas que funcionassem e que pudessem ser validados. Então, em 1968, foi realizada uma conferência com o objetivo de estabelecer práticas mais maduras e eficazes para esse processo de desenvolvimento, surgindo assim o conceito de Engenharia de Software.

  1. Conceitos Básicos de Engenharia de Software

Existem várias definições com relação à Engenharia de Software, porém todas entram em acordo umas com as outras. De acordo com o estudo proposto, Engenharia de Software é uma disciplina dedicada a todos os aspectos da produção de Software, a fim de obter um software de forma econômica, eficiente e confiável.

  1. Fundamentos da Engenharia de Software

A Engenharia de Software consiste em analisar um problema para determinar a sua natureza utilizando técnicas, métodos, ferramentas e procedimentos adequados. Resumidamente, foi desenvolvida para utilizar o conhecimento sobre computadores na resolução de problemas.

UNIDADE 1 – Parte 2: Modelos Clássicos para Desenvolvimento de Software

  1. Ciclo de Vida do Software

O Ciclo de vida de um Software são as fases de desenvolvimento de um software (Métodos + Ferramentas + Procedimentos). Os modelos de processo de software existentes possuem diferentes graus de complexidade e sofisticação, porém não existe um modelo certo e sim um modelo ideal para uma determinada ocasião.

  1. Modelo Cascata

Talvez o modelo mais utilizado até hoje. Como o próprio nome diz, é um modelo de ações em cascata, ou seja, ao final de cada estágio, se inicia outro em sequência linear.  Um dos principais pontos fortes desse modelo é o cumprimento do enfoque rigoroso, ou seja, é exigido uma verificação minuciosa a cada fase, fornecendo uma documentação de cada processo.

  1. Modelo Prototipação

Neste caso, desenvolvedor e cliente trabalham juntos para definirem os principais requisitos que o software final deve ter. É criado então um protótipo de maneira rápida, atendendo aos requisitos que foi atribuído pelo cliente.  Após isso, o cliente irá fazer uma avaliação do protótipo, com isso, o desenvolvedor, a partir do feedback do cliente, conseguirá ajustar o software de acordo com as necessidades do usuário final. Esses protótipos não devem ser considerados como o software final, e sim como documentos de definições e entendimentos, para que assim seja desenvolvido um software que atenda a todos os requisitos do projeto.

  1. Modelo Espiral

Este modelo é uma combinação do modelo cascata com o modelo  prototipagem.  Assim, ele consegue fornecer o potencial para o desenvolvimento rápido de versões de softwares mais completos.  Traz com ele duas características importantes: Abordagem cíclica (aumenta o nível de entendimento e definição enquanto diminui o risco) e um conjunto de marcos de ancoragem ( garante o comprometimento dos envolvidos)

  1. Modelo Incremental

Este combina alguns elementos do modelo em cascata aplicado de maneira iterativa. Aplica-se sequências lineares de uma forma racional à medida que o tempo passa. Consiste em desenvolver um projeto de forma faseada, apresentando o projeto e fazendo ajustes de acordo com o desenvolvimento.

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