Especificação de Requisitos de Software
Por: Victor Manganaro • 15/8/2018 • Trabalho acadêmico • 4.235 Palavras (17 Páginas) • 294 Visualizações
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- ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS -
Curso: Sistemas de Informação – 6º Semestre
Tema: “Especificação de Requisitos de Software”
Componentes RA
Douglas Alex Oliveira A82444-8
Guilherme Moura de Souza A8382J-2
Rafael Ferreira de Oliveira A7239A-8
Rodrigo Vieira dos Santos Mota B1793J-5
Sumário
1. Objetivo do Trabalho 3
2. Introdução 5
3. Especificação de requisitos de software (Conceitos Gerais) 8
3.1. Requisitos de Software 10
3.2. Engenharia de Requisitos 11
4. Documento de requisitos 24
4.1. 24
4.2. 25
5. Conclusão 24
6. Bibliografia 42
7. Fichas de Atividades Práticas Supervisionadas 43
Objetivo do Trabalho
O objetivo desta Atividade Prática Supervisionada é utilizar os conceitos aprendidos em aula no decorrer do semestre e usá-los na criação de um sistema, mostrando seus requisitos e expondo suas funcionalidades.
Introdução
Sistemas de software são reconhecidamente importantes ativos estratégicos para diversas organizações. Uma vez que tais sistemas, em especial os sistemas de informação, têm Um papel vital no apoio aos processos de negócio das organizações, é fundamental que os Sistemas funcionem de acordo com os requisitos estabelecidos. Neste contexto, uma Importante tarefa no desenvolvimento de software é a identificação e o entendimento dos Requisitos dos negócios que os sistemas vão apoiar (AURUM; WOHLIN, 2005).
A Engenharia de Requisitos é o processo pelo qual os requisitos de um produto de
Software são coletados, analisados, documentados e gerenciados ao longo de todo o ciclo de Vida do software (AURUM; WOHLIN, 2005). Este texto aborda o processo de Engenharia de Requisitos, concentrando-se nas atividades de levantamento de requisitos e modelagem conceitual. Este capítulo apresenta o tema e como o mesmo é tratado neste texto. A Seção 1.1 Discute a relação entre a Engenharia
O sistema
O sistema CleanShip foi concebido a partir de um projeto de implementação de um sistema em uma empresa que comercializa detergentes da alta tecnologia bactericida para uso em tanques de navios que aportam no Brasil. Para tornar mais eficaz a prevenção e o controle endêmico e pandêmico nos portos Brasileiros, onde através de uma solução computacional para melhorar o controle das informações referentes a essa área de atuação e está dentro das normas da Anvisa e IBAMA, onde as fiscalizações são deve ser minuciosa em Portos. Para implementar esse sistema foram utilizados recursos para preparação para uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, estruturando a sala de situação com informações da segurança sanitária dos Pontos de Entrada nacionais que ampliou a capacidade para responder a emergências a exemplo da Pandemia de Influenza A H1N1.
Dessa forma, em julho de 2013 foi possível adquirir licença do software Risk Manager 5 e consultoria para implementar o modelo de gestão de risco validado no projeto piloto. No lançamento do sistema CleanShip em 13 de maio de 2013, a meta era implementar o sistema e capacitar 36 funcionários até o final de 2013. Essa meta já foi superada, com a capacitação de 50 profissionais até o final de setembro e se constituindo no único porto que o sistema de registro e acompanhamento das rotinas e fiscalizações sanitárias estão sendo feitas em um porto Brasileiro, onde está passando por um período de teste.
A partir dos dados das fiscalizações registrados no sistema CleanShip, no final de 2014 será possível definir um novo indicador focado em trazer o resultado esperado que é neutraliza 99% das bactérias conhecidas que estão presentes nos tanques de água dos navios que provém do mundo inteiro e utilizam os portos brasileiros.
Na sua missão institucional de reduzir ou eliminar o risco sanitário em Portos, que a empresa utilize o software. As dificuldades encontradas para a implementação, como a heterogeneidade de conhecimento do quadro de Recursos Humanos, cultura “cartorial” da vigilância sanitária e limitação de recursos de informática, são gradativamente superadas e o sistema CleanShip se consolida como referência para a Anvisa e para o SNVS na gestão de riscos.
A Água de Lastro e os seus riscos ambientais
O transporte marítimo internacional de mercadorias se disseminou muito a Partir do aparecimento do navio a vapor, que deu mais segurança à Navegação; já o surgimento dos motores a combustão e a construção de navios com casco de aço propiciaram o aumento da capacidade de carga transportada pelos navios, o que levou à exigência de requisitos de segurança operacional, como estabilidade estática e dinâmica, Para garantir a estabilidade do navio durante a viagem, passou-se a utilizar Água do mar — “lastro” — como elemento equilibrador do navio. O lastro é o carregamento da água do mar nos tanques do navio que está com seus porões vazios, com vistas a assegurar condições mínimas de estabilidade, governo e manobra. A água, captada nos portos em que o navio descarrega sua mercadoria, deve ser trocada ao longo da viagem, geralmente em alto mar.
A bactéria
Estudos realizados em diversos países demonstram que muitas espécies de bactérias, plantas e animais podem sobreviver na água de lastro e nos sedimentos transportados pelos navios, mesmo após longas viagens. A posterior descarga dessa água de lastro e desses sedimentos nas águas dos portos podem permitir o estabelecimento de organismo aquáticos nocivos e agentes patogênicos, que podem representar uma ameaça a vida humana, ao meio ambiente e ao equilíbrio dos ecossistemas.
3. Especificação de requisitos de software (Conceitos Gerais)
3.1. Requisitos de Software
Οs requisitos de um sistema incluem especificações dos serviços que o sistema deve prover - restrições sob as quais ele deve operar propriedades gerais do sistema e que devem ser satisfeitas no seu processo de desenvolvimento. Uma classificação amplamente aceita quanto ao tipo de informação documentada por um requisito faz a distinção entre requisitos funcionais e requisitos não-funcionais.
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