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PORTFOIO ADS 4 SEMESTRE

Por:   •  23/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.696 Palavras (11 Páginas)  •  181 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

        4.1Banco de Dados Orientado a Objeto............................................................4

                4.1.1Aplicação e Mecanismo..................................................................5

                4.1.2Diferença entre BDOO e BDR........................................................6

        4.2 ORM Mapeamento Objeto Relacional.........................................................7

                4.2.1Desenvolvimento ORM...................................................................7

                4.2.2 ORM Utilização..............................................................................7

                4.2.3 Ferramentas...................................................................................8

                4.2.4 Vantagens e Desvantagens ORM...............................................10

3 CONCLUSÃO        

4 REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Esta produção textual interdisciplinar do 4° semestre tem como objetivo aplicar e praticar os conteúdos assimilados no período, elencado os múltiplos conceitos, técnicas e métodos das disciplinas, estudaremos o ORM (Objetc Relational Mapper) no banco de dados, desenvolvimento, vantagens, desvantagens e utilização. Abordaremos ainda sobre banco de dados orientado a objeto sua aplicação e mecanismo de funcionamento e as diferenças entre banco de dados relacional e banco de dados orientado a objeto.


  1. DESENVOLVIMENTO

4.1 Banco de Dados Orientado a Objeto

Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto. O conceito de banco de dados OO e o mesmo da LOO, havendo uma pequena diferença: a persistência de dados. Existem pelo menos dois fatores que levam a adoção desse modelo, a primeira é que banco de dados relacional se torna difícil trabalhar com dados complexos. A segunda é que aplicações são construídas em linguagens orientadas a objetos (Java, C++, C#) e o código precisa ser trazido para uma linguagem que o modelo de banco de dados relacional entenda o que torna essa tarefa muito rotineira. Essa tarefa também é conhecida como perda por persistência. (ELMASRI, 2005). Em 2004 os bancos de dados orientados a objeto tiveram um crescimento devido ao surgimento de banco de dados OO livres. A Object Data Management Group (O DMG) com a Object Query Language (OQL) padronizou uma linguagem de consulta para objetos. Uma característica que vale a pena ser ressaltada, é que o acesso a dados pode ser bem mais rápido, porque não é necessário junções. Já que o acesso é feito diretamente ao objeto seguindo os ponteiros. Outra característica importante é que o BDOO oferece suporte a versões, isto é, um objeto pode ser visto de todas e várias versões. Os bancos de dados OO e relacionais apresentam uma série de características, e cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como por exemplo, os modelos OO utilizam interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente implementada por ponteiros.

O modelo relacional OO é a junção do modelo relacional com o modelo OO. Segue o padrão SQL 1999 e estendem a SQL para incorporar o suporte para o modelo de dados relacional-objeto, gerencia transações, processamento e otimização de consultas. Como por exemplo, ele passou a ter construtores de tipos para especificar objetos complexos, passou a ter tuplas e array. Os construtores set, list, bag ainda não foram adicionados ao modelo. Nesse modelo passou a ter identidade de objeto, encapsulamento de operações e foram adicionados mecanismo de herança e polimorfismo. Mesmo com todas essas características a implementação fisicamente continua sendo feita através de tabelas, ou seja, como um modelo relacional. A semântica da aplicação é modelada e representada através de objetos, enquanto sua implementação física é feita na forma relacional. As principais extensões ao modelo relacional que caracterizam os modelos relacionais-objeto são: definição de novos sistemas de tipos de dados, mais ricos, incluindo tipos de dados complexos; incorporação de novas funcionalidades ao SGBD para manipular este novos tipos complexos de dados, suporte a herança, possibilidade de manipulação de objetos diretamente por parte do usuário, extensões feitas na linguagem SQL, para possibilitar manipular e consultar objetos.

4.1.1 Aplicação e Mecanismo

A herança é o mecanismo que permite a reutilização de códigos. É uma relação entre duas ou mais classes onde existe a Super Classe e a Sub Classe, também conhecidas como classe pai e classe filha respectivamente. Então uma “subclasse” é do tipo “super classe”, e contém todos os seus métodos e atributos. Na herança existe a especialização e a generalização. (HAGE, 2005). O termo polimorfismo quer dizer etimologicamente várias formas. Muitas pessoas acham que sobrecarga e polimorfismo é a mesma coisa, o que não é verdade. Quando um método declarado em uma super classe é herdado para as sub classes e pode ser utilizado em todas as sub classes tendo o mesmo nome e pode atuar em cada sub classe de forma diferente, ou seja, Polimorfismo. Quando um método é herdado e reescrito para atender necessidades específicas de cada subclasse, se ele ganhar uma nova forma de implementação na subclasse, ou seja, reescrever um código que já tenha sido declarado e modifica-lo para atender a necessidade de cada classe, isto é caracterizado como Sobrecarga.

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