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VANTAGENS E DESVANTAGENS DO MODELO CASCATA

Por:   •  3/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.132 Palavras (5 Páginas)  •  6.628 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        OBJETIVO        

3        DESENVOLVIMENTO        

3.1        MODELO CASCATA        

3.2        EVOLUÇÃO DO MODELO EM CASCATA        

3.2.1        VANTAGENS E DESVANTAGENS DO MODELO CASCATA        

3.3        EXEMPLO DO MODELO EM CASCATA        

3.3.1.1        C# (Sharp)        

4        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

Existem vários modelos de processo de software, neste trabalho apresentarei um modelo, falando de sua evolução e de suas vantagens e desvantagens e também indicarei uma linguagem de programação atual e os motivos da escolha desse modelo em particular.

O modelo de Processo de Software mais tradicional é o em Cascata, ou Clássico, que descreve um método linear e sequencial. Onde só é iniciada uma fase quando a anterior estiver terminada. Falarei mais desse modelo no decorrer deste trabalho.


  1. OBJETIVO

O objetivo desse trabalho é a obtenção de conhecimento em engenharia de software e em engenharia de requisitos, fazendo uma pesquisa sobre modelos de Processos de Software, descrevendo o Modelo em Cascata. E também apresentar uma linguagem de programação atual.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1. MODELO CASCATA

O modelo cascata é o mais tradicional, por parecer ser mais simples e organizado, porém durante o desenvolvimento do projeto pode ocorrer inúmeras falhas decorrentes desse modelo cascata, por isso surgiram os métodos Interativo e Incremental, com a ideia de substituir o modelo Cascata e acabar com as falhas, mas como nada é perfeito eles também tem suas falhas.

Esse modelo descreve um método que é linear e sequencial. Quando uma fase de desenvolvimento é completada, o desenvolvimento segue para a próxima fase. Por exemplo, a análise de requisitos deve ser completada antes que o desenho do sistema possa ser iniciado. Os nomes dados a cada passo variam, assim como varia a definição exata de cada um deles, mas basicamente o ciclo de vida começa com a análise de requisitos movendo-se em seguida para a fase de desenho, codificação, implementação, teste e finalmente manutenção do sistema.

Cada fase resulta em um ou mais documentos que deve ser aprovado; Existe uma consequência nas fases; Às vezes o processo atrasa a necessidade de uma suspensão dos requisitos. E esse modelo é recomendado para projetos maiores de sistemas;

PRINCIPAIS ESTÁGIOS:

- Análise e Definições de Requisitos: as funções, as restrições e os objetivos do sistema são estabelecidos por meio de consulta aos usuários do sistema. Em seguida são estabelecidos e servem como uma especificação do sistema.

- Projeto de Sistemas e Software: o processo de projeto de sistemas agrupa os requisitos em sistemas de hardware e software. Envolve a identificação e a descrição das abstrações fundamentais do sistema de software e suas relações.

- Implementação e Testes de Unidade: durante este estágio, o projeto do software é compreendido como um conjunto de programas ou unidades de programa. O teste de unidade envolve verificar se cada uma a das unidades atende à sua especificação.

- Integração e Teste de Sistemas: as unidades de programa ou programas individuais são integrados e testados como um sistema completo a fim de garantir que os requisitos de software foram atendidos. Depois do teste, o software é entregue ao cliente.

- Operação e Manutenção: O sistema é instalado e colocado em operação. Envolve corrigir erros que não foram descobertos em estágios anteriores, melhorando a implementação e descobrindo novos requisitos.

  1. EVOLUÇÃO DO MODELO CASCATA

Em 1960 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo cascata como um conceito inicial, um modelo que ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas, de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje.

O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia, um projeto interativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencialmente ordenado.

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