A Atividade O Homem

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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: O Homem

ATIVIDADE 4

Prof.º Sergio Moraes

Disciplina: Interação Humano-Computador

Francisco Mariano de Carvalho Neto        0030482113042

Mariana Xavier dos Santos Galindo      0030482113022

Priscila Padilla Latance      0030482113037

Sorocaba

Março/2022

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................3

2. Fatores Humanos e Ergonomia....................................................................................4

3. Aspectos Mentais e Engenharia Cognitiva....................................................................5

4. Como as pessoas pensam (Memórias Sensoriais).......................................................5

5. Como as pessoas agem (Teoria da Ação)....................................................................7

6. Como as pessoas imaginam (Modelos Mentais)...........................................................9

7. CONCLUSÃO..............................................................................................................11

8. REFERÊNCIAS...........................................................................................................12

1. INTRODUÇÃO

Ao conhecimento é consumido pelo homem que atua como produtor científico destinado, onde muitos cientistas de áreas dedicam-se em seus estudos dentro de sua área específica.

Quando o homem se relaciona aos estudos de interface homem-computador torna-se como o primeiro posto de muitos fatores descriminados no conteúdo a seguir.

1. FATORES HUMANOS OU ERGONOMIA

De uma forma abrangente, a premissa de interesse deste estudo, com o objetivo de tornar eficaz o aumento de velocidade e motivação dos colaboradores. Taylor emergiu trabalhos iniciais com a teoria de estudos sobre ergonomia, por organização do trabalho e de sua administração, onde hoje é mais conhecido mundialmente como a teoria Taylorista.

Ao longo do tempo, Frank B. Gilbreth (Beard & Peterson, 1988), desenvolveu um estudo sobre trabalhadores no ramo de construção civil de um certo grupo de pedreiros em 1911, criou um produto que poderia ser mais facilmente levantado ou abaixado pelos pedreiros, denominando o Gilbreth, desenvolvia métodos de trabalho onde acreditava em melhores métodos de trabalho que poderiam gerar uma base de diferença para a habilidade e efetividade nos vários estágios.

A preocupação do homem-equipamento encontrou uma preocupação ao longo da história com esboços industriais, porém não tão relevantes para o desempenho científico, tecnológico ou comercial. No ramo comercial a competitividade trouxe uma grande inquietação com relação ao homem-máquina, para a aceitação do produto no mercado. Portanto, gerou inúmeras preocupações internacionais, onde houve a necessidade de ser mais relevante esses estudos.

Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se o surgimento de máquinas que demandavam em vez da força muscular desses operadores habilidades como sensibilidade, percepção, julgamento e tomada de decisão.

Com o desenvolvimento da Teoria sendo muito eficaz, acabou-se expandindo o interesse pela evolução de equipamentos mais complexos que atendem à demanda dentro das áreas operantes tecnológicas, principalmente no que tange à equipamentos militares, espaciais e eletrônicos.

Psicólogos, fisiologistas, antropólogos, e médicos, ao invés de estudaram os engenheiros, estudavam o comportamento humano, e essa análise originou-se um campo de pesquisa voltada para os trabalhadores em seus ambientes de trabalho, assim proporcionando a pesquisa denominada fatores humanos.

Pós-guerra, as pesquisas relacionadas a fatores humanos começaram a expandir e influenciar na evolução de interfaces entre o homem e o computador. Nesta mesma época Norbert Wiener originou as bases da Cibernética que tem entre as suas principais preocupações a interface de uma linguagem comum que possa ser aplicada entre vários ramos da ciência.

1. ASPECTOS MENTAIS E ENGENHARIA COGNITIVA

Quando citamos interface homem-computador, refere-se à adaptação não apenas aos aspectos físicos do ser humano, e sim baseia-se mais nos aspectos mentais do ser humano, ou seja, na relação do intelecto do humano, através de seus órgãos sensitivos, como o software aplicativo, através da interface (entrada e saída) do computador.

Os vários tipos de entrada e saída da máquina, estimula o ser humano, na interação do cérebro do ser humano e o ambiente, possibilitando a transmissão ao cérebro as informações transmitidas pelo computador. Portanto, estabelece a necessidade que a informação seja interpretada de uma forma coerente pelo cérebro, ou até mesmo, gravada na memória do indivíduo.

Engenharia Cognitiva, uma expressão inventada para refletir o empreendimento no qual eu me encontro engajado: nem Psicologia Cognitiva, nem Ciência Cognitiva, nem Fatores Humanos. É um tipo de Ciência Cognitiva aplicada, tentando aplicar o que é conhecido da Ciência para o projeto e construção de máquinas".(Norman, 1986, p.31)

Analisando a funcionalidade da importância da mente para o estudo das interfaces, podemos concluir a maneira como as pessoas pensam no que refere-se ao homem e ao computador.

4. COMO AS PESSOAS PENSAM (MEMÓRIAS SENSORIAIS)

As informações que são transmitidas para o cérebro são armazenadas, por cerca de um quarto de segundo, em cinco memórias sensoriais, pode-se relacionar aos cinco sentidos humanos (tato, olfato, visão, audição e gosto).  A memória sensorial possui uma grande capacidade de armazenamento de informações, porém, não consegue restabelecê-las, exceto através da repetição do estímulo externo que as originou. Para se lembrar de algo por um longo período, a mente deve ficar atenta a um sentido particular.