ADOÇÃO DE COMPUTADORES PEDAGÓGICOS
Por: gmantovani • 6/4/2015 • Trabalho acadêmico • 4.014 Palavras (17 Páginas) • 182 Visualizações
1. Introdução
A sociedade de hoje esta mais competitiva e exigente diante da qualificação profissional. Assim, o profissional não qualificado pode não encontrar oportunidade no mercado de trabalho. Dentre as exigências está à tecnologia e a informatização que já se encontram em diversos segmentos e trabalhos, principalmente no setor educacional. Deste modo, aqueles que não se enquadram e não se inovam, correm o risco de ficarem obsoletos. Essas inovações trazem consigo um grande desafio para o setor educacional brasileiro.
As escolas precisam se informatizar para poder propiciar a seus alunos maior contato com computador, a principal ferramental da atual tecnologia. O uso do computador dentro do ambiente escolar vem sendo debatido por vários estudiosos existindo várias opiniões divergentes. O computador na escola pode propiciar uma revolução no processo de ensino aprendizagem pelo fato de ele ser capaz de ensinar, mas, sua utilização é questionada diante dos vários desafios antigos que as escolas brasileiras ainda não venceram. Com esta pendência, fica a pergunta: Como introduzir mais uma ferramenta num ambiente que enfrenta diversas dificuldades? É por isso que a introdução de computadores pedagógicos no setor educacional brasileiro é um grande desafio. É preciso antes de tudo vencer os desafios antigos para obter maior sucesso nessa nova empreitada.
Mesmo sem resolver esses problemas ainda é possível colocar o computador no ambiente de ensino através de um planejamento pedagógico estratégico. O estudo desse fenômeno não será tão profundo neste trabalho, mas, algumas ideias, dicas e conceitos serão abordados. Se a própria sociedade sofre mudanças, é inadmissível que esse processo não venha a atingir a escola. O computador está se tornando algo tão comum que sua utilização no ambiente de ensino torna-se uma necessidade.
2. O Projeto na visão política
O importante é ressaltar que esse projeto só obterá sucesso se houver convênios entre o governo federal, os estaduais e os municipais.
O projeto também contará com empresas de iniciativa privada e da sociedade civil.
3. Financiamento do Projeto
O financiamento do projeto seria divido da seguinte forma 50% de responsabilidade do governo federal, 25% dos governos estaduais e 25% dos governos municipais.
Sendo que cada parte cuidaria de arrumar patrocínios, de empresas privadas.
Ao governo federal cabe a parte de compra dos computadores, aos governos estaduais e municipais cabe a parte de logística e treinamento dos instrutores.
4. Divisões Geográficas
Cada estado dividirá se dividirá conforme achar mais funcional. A divisão poderá ser feita da seguinte forma:
• Divisão estadual: terá apenas uma central no estado que coordenará a distribuição do projeto, até a chegada aos municípios.
• Divisão Regional: o estado será divido em no máximo quatro regionais e no mínimo duas regionais, que terá uma coordenação central e cada regional responde a essa coordenação central, por sua vez a regional coordenará em sua região a distribuição do projeto, até a chegada aos municípios.
• Divisão de Sub-Regional: cada sub-regional ficaria dentro da regional, respondendo a regional, sub-regional seria a divisão dentro da regional e seriam no máximo duas sub-regionais.
5. Divisões de cargos
A divisão de cargos ficará sempre atrelada à coordenação central. A coordenação decidirá quem nomeará nos cargos de coordenação.
O único cargo a não ser definido é o cargo de monitor, que a própria escola conjuntamente com a secretária de educação do município.
6. Compra dos Computadores
A compra dos computadores cabe ao governo federal por meia licitação conforme lei vigente, aos estaduais e municipais cabe a parte da logística.
7. Conceitos de Hardware
No âmbito da informática, é dada a designação de hardware a todos os componentes físicos que fazem parte de um sistema informático, incluído toda a parte física de um computador (nomeadamente os processadores, motherboard, disco rígido placas de som, placas de vídeo, memórias, etc.) e todos os periféricos (tais como teclados, ratos, monitores, impressoras, scanners, modems, entre outros).
7.1 Processador
O processador é o ‘cérebro’ do computador e é também conhecido como CPU ou Unidade Central de Processamento. Basicamente, o processador é o responsável por executar os programas que estão carregados na memória principal. Ele executa as instruções ou tarefas dos programas uma a uma.
As principais funções do processador, de acordo com Stallings, são:
• Busca de instrução: lê uma instrução da memória;
• Interpretação da instrução: decodificação da instrução;
• Busca de dados: uma instrução pode necessitar de diferentes dados da memória ou de E/S;
• Processamento de dados: execução aritmética ou lógica sobre os dados;
• Escrita de dados: os resultados podem necessitar escrever dados na memória ou em E/S.
7.2 Clock Interno
O Clock interno é um chip que emite sinais elétricos através de um cristal de quartzo e realiza a sincronização entre as instruções a serem processadas. Quando as tarefas são executadas, ocorre o pulso de Clock. As oscilações são mensuradas em hertz (Hz), unidade padrão de medidas de frequência, que indica o número de ciclos que ocorre em certo tempo, no caso, segundos.
Desse modo, se um processador trabalha com 500 MHz, por exemplo, é capaz de lidar com 500 milhões de operações de ciclos de Clock por segundo. Quanto mais Clocks, mais rápido o processador; entretanto, existem limites.
7.3 Clock Externo
O clock externo, também conhecido como FSB ( Front Side Bus), o clock externo, por sua vez, é o que indica a frequência a que trabalha o barramento ( conhecido como barramento externo) de comunicação com a motherboard (chipset, memorias etc...).
7.4 Placa Mãe
Consiste
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