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ATPS Banco de Dados

Por:   •  19/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.929 Palavras (20 Páginas)  •  324 Visualizações

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Etapa 4 Banco de Dados

Passo 1 Banco de Dados Distribuídos.

Em um sistema distribuído, usuários devem comportar-se exatamente como se o sistema não fosse distribuído. Todos os problemas dos sistemas distribuídos são, ou deveriam ser, problemas internos ou do nível de implementação; não, problemas externos ou do nível do usuário. O termo usuários no parágrafo anterior refere-se especificamente a usuários finais ou programadores de aplicações que estão executando operações de manipulação de dados. As operações de definição de dados exigirão alguma extensão em um sistema distribuído, O fundamento de BDD conduz doze regras,

 Autonomia local, Não dependência de um site central, Operação contínua, Independência de localização, Independência de fragmentação, Independência de replicação, Processamento de consultas distribuído, Gerenciamento de transações distribuído, Independência do hardware, Independência do sistema operacional, Independência da rede, Independência do SGDB Banco de Dados Distribuídos.

Entenda que essas regras não são todas independentes umas das outras nem são necessariamente completas nem igualmente significativas usuários diferentes darão graus diferentes de importância a objetivos diferentes em ambientes diferentes; na verdade, alguns delas podem ser totalmente não aplicáveis em algumas situações. Contudo, as regras são úteis como base para a compreensão da tecnologia distribuída e como uma estrutura para caracterizar a funcionalidade de sistemas distribuídos específicos. É importante distinguir sistemas de bancos de dados distribuídos verdadeiros, generalizados, dos sistemas que apenas fornecem alguma espécie de acesso a dados remotos é tudo o que os sistemas cliente/servidor realmente fazem. Em um sistema de acesso a dados remotos, o usuário pode ser capaz de operar sobre dados em um site remoto ou mesmo sobre dados em vários sites remotos simultaneamente, mas “as emendas aparecem”, ou seja, o usuário está definitivamente ciente, em maior ou menor grau, de que os dados são remotos e precisa se comportar de acordo com esse fato. Ao contrário, em um verdadeiro sistema de banco de dados distribuídos, as emendas ficam escondidas. Os sites, em um sistema distribuído, devem ser autônomos. Autonomia local significa que todas as operações em determinado site são controladas por ele mesmo; nenhum site A deve depender de algum outro site B para sua operação ser bem-sucedida de outra forma, o fato de que o site C esteja inativo poderia significar que o site A não poderia funcionar, mesmo que não houvesse nada de errado como o próprio site A, o que evidentemente seria indesejável.

A autonomia local também implica que dados locais são de propriedade e gerenciamento locais, com contabilidade local; todos os dados realmente pertencem a algum banco de dados local, mesmo que sejam acessíveis a partir de outros sites. Assim, questões como segurança, integridade e representação de armazenamento físico de dados locais permanecem sob o controle e a jurisdição do site local. Na verdade, a regra de autonomia local não é completamente realizável; há várias situações em que um determinado site A precisa ceder um certo grau de controle a algum outro site B. O objetivo de autonomia , então, seria mais precisamente enunciado como: os sites devem ser autônomos na maior extensão possível. Não dependência de um site central Autonomia local implica que todos os sites devem ser tratados como iguais. Em particular, portanto, não haverá qualquer dependência de um site mestre central que forneça algum serviço central. Por exemplo: serviços centralizados de processamento de consultas, gerenciamento de transações ou nomeações tais que o sistema inteiro dependa desse site central. Desse modo, essa segunda regra é uma continuação da primeira regra se a primeira regra for realizada, a segunda virá logo em seguida. Porém, a não dependência de um site central é desejável por si, mesmo que não seja alcançada a completa autonomia local, motivo pelo qual a enunciamos como uma regra separada. A dependência de um site central seria indesejável pelo menos por estas duas razões: Primeiro, esse site central poderia ser um gargalo; segundo, e mais importante, o sistema seria vulnerável se o site central caísse, todo o sistema cairia o problema do único ponto de falha.

Uma vantagem dos sistemas distribuídos em geral é que eles devem fornecer maior confiabilidade e maior disponibilidade. A confiabilidade e a disponibilidade são questões preliminares funções Adicionais de BDD e tratadas como gerência, mas também são regras claras e precisas para a utilização de BDD.

 • Confiabilidade é a probabilidade de o sistema funcionar sem queda em qualquer momento dado. A confiabilidade é melhor nos sistemas distribuídos porque esses sistemas não seguem a proposta de tudo ou nada. Eles podem continuar a funcionar em nível reduzido mesmo diante da falha de algum componente individual, como um site isolado.

• Disponibilidade é a probabilidade de o sistema estar pronto e funcionando continuamente sem queda durante um período especificado. Assim como a confiabilidade, a disponibilidade é melhor em um sistema distribuído, em parte pela mesma razão, em parte devido à possibilidade de replicação de dados. As discussões anteriores se aplicam ao caso em que uma parada não planejada isto é, uma falha de algum tipo ocorreu em algum momento no sistema. As paradas não planejadas são obviamente indesejáveis, mas difíceis de evitar inteiramente. Ao contrário, as paradas planejadas nunca devem ser necessárias; isto é, nunca deve ser preciso desligar o sistema para a execução de alguma tarefa, como adicionar um novo site ou atualizar o SGBD em um site existente para uma nova versão. Sem dúvida, você já deve ter percebido que a independência de localização é somente uma extensão do conceito familiar de independência física de dados. Independência de localização A idéia básica da independência de localização também chamada transparência de localização é simples: os usuários não devem ser obrigados a saber onde estão fisicamente armazenados os dados, mas devem ser capazes de se comportar pelo menos de um ponto de vista lógico como se os dados estivessem todos armazenados em seu próprio site local. A independência de localização é desejável porque simplifica os programas de aplicações e as atividades do usuário final; em particular, permite que dados migrem de um site para outro sem invalidar qualquer desses programas ou atividades. Essa capacidade de migração é desejável porque permite que dados sejam deslocados pela rede em resposta a alterações de exigências de desempenho. Independência de fragmentação Um sistema admite fragmentação de dados se determinada Relação Variável armazenada pode ser dividida em pedaços ou fragmentos para fins de armazenamento físico, e os fragmentos distintos podem ser armazenados em sites diferentes. A fragmentação é desejável por motivos de desempenho: os dados podem ser armazenados no local em que são utilizados mais frequentemente, de modo que a maior parte das operações seja apenas local, e o tráfego da rede seja reduzido.

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