ATPS Desenvolvimento Econômicos.
Por: Jadson Silva • 28/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.480 Palavras (6 Páginas) • 208 Visualizações
Sistema de Informação | |||
Desenvolvimento Econômico | DATA: 07/04/2015 | ||
Atividade: Trabalho de Acompanhamento de Atividade. ATPS – Atividade Prática Supervisionadas. ETAPA 2 - PASSO 1 – Equipe | |||
Professor (a): Aderson Castro | Disciplina: DE | ||
Instituição: Uniban Anhanguera | Unidade: Osasco | Turma: AS14A4 | Grupo: XG5 |
Sumário
Desafio
ETAPA 1 (tempo para realização: 05 horas) ⎫
Passo 1 (Individual Relatório)
Passo 2: Desenvolvimento Econômico
Bibliografia
Desafio
A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que tem por objetivos: ⎫ Favorecer a autoaprendizagem do aluno. ⎫ Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo seu aprendizado. ⎫ Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. ⎫ Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas para o exercício profissional. ⎫ Promover a aplicação da teoria na solução de situações que simulam a realidade. ⎫ Oferecer diferenciados ambientes de aprendizagem. Para atingir estes objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução. Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional.
ETAPA 1 (tempo para realização: 05 horas) ⎫
Aula-tema: Desenvolvimento Econômico Conceitos Principais e Realidade Atual. Esta atividade é importante para que você compreenda a importância e a influências de fatores econômicos e sociais no desenvolvimento ou subdesenvolvimento de um país. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
Passo 1 (Individual Relatório)
Desenvolvimento Econômico em Perspectiva:
O Desenvolvimento Econômico com abordado na visão e histórica do capitalismo.
A transição para uma sociedade capitalista ao longo da história, o capitalismo progressivo só deu de fato aos indevidos a aplicação metalista nacionalista, onde se pratica a organização e distribuição de recursos “Jogos das Trocas”. Abordando a Europa Ocidental, deve como fator a mudança da ordem política econômica.
No século XI, com surgimentos das cidades e o advento do comercio inter-regional, onde o consumo e o controle de produtos e serviços eram de poder do feudal, e o que não se define como socialista, devido a divisões de poderes pela burguesia.
Durantes as décadas a sociedade capitalista, prima e defende a desse que o capitalismo contribui pela igualdade e liberdade do mercado conforme os estudos de WEBER, 1987, cap.2).
A sociedade capitalista, se tornou historicamente transformada no final do século XVIII, onde pode ser observadas e segmentada., a partir de dos grandes movimentos revolucionários modernos: a Revolução Francesa (1789) e a Revolução Industrial (1780-1830). Onde privilegia a estrutura do capitalismo para um mercado livre e aberto, onde o controle é feito pelo próprio mercado.
Decorrente das transições que a sociedade o desenvolvimento de novas organizações econômicas, onde ocorreu a definição das produções tipicamente capitalistas ( o desenvolvimento continuo e em grandes escalas que ocasionam o acumulo na indústria).
Entendendo que, acumulação primitiva de bens, engloba diversos processos, que podemos classifica-los como a) valorização do mercado e capital; b) expansão sem limites da produção de mercadorias o surgimento do putting out e da manufatura; c) o mercado e comercio transcontinental e o sistema colonial; d) a organização administrativa –financeira do Estado; e) regulamentações de salários, a não liberdade do trabalho livres com as forças que reprimem a manutenção própria dos seus custos e produtos, que se deu ao Poder Público.
Com a exploração em grandes navegações pelos países Europeus Ex. Portugal, Espanha, Inglaterra no século XVII. Contudo a Ingraterra foi a nação que reuniu a condições históricas necessárias para a produção e manutenção do atual capitalismo mas conhecido como revolução industrial (Oliveira, 1985, parte 2, cap. 1).
Destacando o debilita mento da nobreza, que abriu portas para o desenvolvimento de produções independentes de pequenos produtores. Com a independência de estados estimulou a expansão mercantil nacional. Enxergando um outro lado podemos dizer que se teve como consequência o surgimento de classes ligadas ao comercio e a agricultura mercantil. Em segundo mais não menos importante podemos considerar o interesse mercantis e produtivos, ao crescimento a condução da política britânica depois da Revolução de 1640.
Revolu;áo Indutrial, se teve início com o Capitalismo Inglês, a estrutura econômica baseada na produção industrial e a constituição de um proletário industrial radicado, a energização do trabalho assalariado o início das classes operarias. Que é fundamental para o pleno domínio do capital sobre as condições de valorização (Oliveira, 1985 parte 1, cap. 2).
As revoluções industriarão teve como impulso a necessidade de demandas e as facilidades do comercio mercantil, o processo de trabalho que também ocasionou a desvalorização do preço da força de trabalho, onde exigiu o maior número de produção, que levou a automatização das indústrias por maquinários que valorizou o capital das industrias pelo poder produção.
Só foi possível a revolução industrial, por parte das técnicas de produção, visando maiores produções sem que sua qualidade seja um fator negativo para o crescimento da indústria, na Inglaterra, ouve se a necessidade de mestres de ofícios, trabalhadores especialistas e ferramentas mais sofisticadas. Durante o processo foram iniciados a automotivação mecânicas de alguns processos substituindo a força animal.
Neste período não podemos desconsiderar, o fácil acesso dos mercados a outras sociedades que se teve o desenvolvimento industrial para outras regiões com a necessidades de manter a produção continua.
Onde se teve o incentivo do Poder Público em campanhas nacionais para o desenvolvimento e facilidade para o consumo e o investimento em industrias e produções de grandes escalas com empréstimos e créditos bancários de curto prazo. Por volta de 1830 já podemos considerar a estrutura da Industria consolidada.
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