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Por:   •  24/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.497 Palavras (6 Páginas)  •  261 Visualizações

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Universidade Paulista - UNIP

Instituto de Ciências Jurídicas - ICJ

O Capote

De Nikolai Gogol

        

UNIP/ Campos Paraíso/ São Paulo

2014

Turma:                                                        Sala: 

     

           NOMES                              RA(s)

SUMÁRIO

I – DO AUTOR

II  DA OBRA

III – SINOPSE

IV – ANALISES

  1. Homem e Sociedade
  2. Instituições Judiciárias e Ética
  3. Interpretação e Produção de Texto

V – CONLUSÃO

VI – BIBLIOGRAFIA

I – DO AUTOR

II – DA OBRA

.

III – SINOPSE

        O conto o capote passa-se na Rússia, tem como visão a exclusão social. A principio o autor faz um retrato falado de um homem solitário, não tinha uma boa vida, ninguém queria ser, trabalhava em uma repartição publica, mas o trabalho dele não era de equipe pelo contrario trabalhava isoladamente copiando, o motivo físico e o jeito isolado faziam dele um homem de chacota entre os funcionários. Os momentos de lazer no qual Acaqui se ocupava era copiar.

        Com a chegada do inverno o frio ia aumentando, mas quando ia usar o capote (que nada mais e do que um enorme casaco que cobre do pescoço aos pés) percebia que estava todo estragado, Acaqui apreensivo leva entre os dedos o capote ao alfaiate, ao longo do dialogo o alfaiate diz que o capote não tem mais concerto, era preciso um novo. Blaquemaquine (o apelido) não possuía dinheiro, mas o alfaiate fez sua proposta para ele, depois de ter pensado, açeito e se esforçou para pagar.

        Quando vestiu o capote as pessoas começaram a apreciá-lo, atreveram-se a convidá-lo a uma festa e ele aceitou. Na volta para casa ele e assaltado e tenta recolher as instituições judiciárias, mas ninguém o reconhece. Ate que chega a falar com a “alta sociedade” tratado com tanto desprezo que vai embora, adoece e vem a falecer.

Surgi fantasmas que perambula pelas ruas em busca de um capote, ate que este fantasma “alta sociedade” que vê um modo para se vingar, roubando-lhe o capote.

        

IV – ANALISES

Este estudo apresenta uma analise da obra O Capote do autor Nikolai Gogol sob a ótica das disciplinas de Interpretação e produção de texto, Instituições Judiciárias e Ética e Homem e Sociedade.

  1. Homem e Sociedade
  1. Instituições Judiciárias e Ética
  1. Interpretação e Produção de Texto

        Nesta disciplina abordaremos os efeitos da retórica imagética sobre o conto do capote.

        Logo de inicio do texto já podemos notar certo desprezo por parte do autor quando este usa aspas ao citar “numa repartição” e “um funcionário” em seguida ao descrever o personagem nota-se que ele faz questão de enfatizar os defeitos físicos que o homem possuía como á própria estatura, as rugas e ate atreve-se a citar que o homem tinha hemorróida, passa rapidamente pelo apelido dele e logo o apresenta, dando a impressão que para um ser como aquele o nome que lhe foi dado serviria ate como um elogio, explica como o nome surgiu e complementa dizendo que foi pré destinado. Todos o tratavam com repugnação, faziam zombaria e chacotas e o próprio personagem, cujo nome nem ousei a citar nesta analise, por enquanto, nada fazia para reprimi-las, á não ser, em certos momentos quando o tiravam a paciência e ele em um ato desesperador batia os cotovelos na mesa pronunciando as primeiras palavras que vinha em sua mente, cobria o rosto para não ver a vergonha que passava na frente dos outros, como se ele fosse se ocultar daquela situação, neste momento o autor começa a mexer com o emocional de seus leitores causando dó do personagem, e ao tentar trazer uma certa felicidade ao leitor descreve o quanto o homem ficava feliz ao fazer aquilo que gostava: copiar. O chefe tentou estimulá-lo tentando trocar ele de trabalho, mas para a infelicidade de nosso personagem, cujo nome é Acaqui, da uma resposta simples e direta: não, criando na cabeça do leitor que realmente o homem não estava disposto a mudar de vida. A saída e a chegada do trabalho estão descritas, ressaltando o gosto que tinha em copiar.

        O autor disserta sobre o frio do inverno e dá detalhes ao leitor sobre o quanto o capote estava vergonhosamente horroroso causando e fazendo o leitor novamente sentir pena do personagem, ele se lembra do alfaiate, o autor disserta a chegada e o sentimento desagradável em ter chegado á casa de Petrovich. O dialogo entre os dois e todo descrito ao final da uma aflição no leitor quando é dito o alto preço do concerto do capote e após lemos a suplica que Acaqui faz. Acaqui sai às ruas pensando com sigo, no caminho cai um limpa-chamines nos ombros e tabaco em seu bolso o homem nem sequer teve a coragem de tirar não estava nem um pouco preocupado em deixar limpo o seu capote. Acaqui foi novamente conversa com o alfaiate que disse que o capote não tinha mais concerto, era preciso um novo. O nosso personagem faz esforços que para muitos parece ser tão modesto, mas para ele fez grandes diferenças, fazendo o leitor pensar que é merecido tamanho esforço feito para conseguir o tão sonhado capote. Finalmente um sentimento de felicidade depois de tantos sentimentos ruins, Acaqui veste o capote e se sente magnífico anda pelas ruas todo orgulhoso e quando chega na repartição, o autor deixa claro um sentimento de surpresa quando todos correm para ver o motivo da noticia (que já havia se espalhado), todos o cumprimento e ele, talvez pela primeira vez, sorriu. Chegou em sua casa e nem teve se atreveu a pegar o papel pois tinha que ir dormir já que mais tarde tinha uma festa que o haviam convidado. São reproduzidos os passos de Acaqui pelas ruas, tantos detalhes que ele não havia percebido antes, mas que nesta noite ele percebeu. Tamanha era a felicidade dele, sorrisos avulsos, que dava as pessoas sem ao menos conhecê-las. Quando chegou à antecâmara tinha observado um grande corredor no qual seguiu reto quando entrou todos o haviam visto e ouviu-se até gritos, levaram o pobre homem de volta a antecâmara para somente observar o capote, depois o abandonaram. Dirigia-se para ir embora e observou o seu capote no chão, novamente voltaram a desprezá-lo, recolheu e saiu pelas ruas, passou por uma praça e de longe tinha visto fogo, quando pensou em olhar para trás ouviu uma voz e logo em seguida o capote foi roubado, o sentimento de piedade voltou, pois Acaqui nada podia fazer nada, desesperado saiu correndo para uma casa tentou conversa com o hospede, mas não teve grandes respostas e então foi procurar o capitão.

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