Atps banco de dados
Por: accassiano • 14/4/2015 • Trabalho acadêmico • 2.951 Palavras (12 Páginas) • 244 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA DE RIBEIRÃO PRETO
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Banco de Dados
1.0 Comparativos entre a utilização de arquivos convencionais (arquivo texto, por exemplo) e a utilização de um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) para armazenamento de dados.
- Gerenciador de arquivos
Segundo o site do http://pt.wikibooks.org/ um sistema gerenciador de arquivos ele esta embutido hoje em vários sistemas operacionais e podem ser manipulados pelo mesmo, eles são usadas para criar, remover, renomear arquivos diretórios, a utilização de um arquivo não possibilita uma forma redundante de controlar os dados por muito das vezes quando se esta utilizando um sistema de arquivos e é preciso alterar algum dado provavelmente terá que se alterar outros dados é isso dificulta muito a manutenção e gerenciamento daqueles dados e aumenta muito o custo, e compromete a aplicação que precisa acessar aqueles dados, as aplicações necessitam de um gerenciador de dados para fazer as consultas e trazer as informações aos usuários, o gerenciador de arquivos dificulta a manipulação dos dados e desenvolvimento de novas aplicações, imagine se você precisa incluir ou alterar um campo em campo será preciso mexer em todas as aplicações que acessam aquela informação para não gerar conflito nem falta de informação na solicitação.
- Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Segundo o site http://pt.wikipedia.org, um sistema gerenciador de banco de dados ele responsável por manter todo gerenciamento de acesso, criação, manipulação de dados, assim tornando os dados as informações mais seguras, diferente do gerenciador de arquivos o SGBD tira a responsabilidade das aplicações clientes de controlar isso, o próprio SGBD faz isso com sua própria interface. O que diferencia SGBD de um gerenciador de arquivos é que ele possibilita a criação de arquivo “tabela” uma única vez possibilitando que varias aplicações acesse ele simultaneamente, tendo um controle de concorrência, tem também independência de dados que facilita modificações, os acessos no SGBD são liberados nele próprio assim permitindo que as aplicações enviem as solicitações para acesso as dados, e todas as informações ficam no meta-data que nada mais é que um catalogo contendo informações são dados sobre dados.
- Considerações finais
Uma empresa que tem a visão de querer alcançar mais mercado que deseja aumentar suas vendas e consequentemente seu faturamento precisa entender que será preciso investir em um banco de dados, porque uma empresa que tem grandes objetivos no mercado não pode ficar utilizando soluções quebra galho ou soluções paliativas como um gerenciador de arquivos, como vimos no início desta etapa um gerenciador de arquivos não oferece ferramentas nem segurança suficiente que um empresa necessita como por exemplo em um departamento de vendas de um empresa, se você for registrar uma venda e depois precisar alterar esta venda ou o valor desta venda, será preciso mexer em toda o arquivo e além de ter que fazer isso manualmente pela aplicação cliente, utilizando um sistema SGBD isso já não acontece através dele você consegue automatizar rotinas controlar permissões de acesso ao banco de dados tirar relatórios e interagir com a sua própria interface, no exemplo do departamento de vendas se for preciso alterar alguma informação daquela venda no SGBD você não precisara ficar olhando todo o sistemas para alterar os campos que forem necessário o SGBD já faz isso. Antes de uma empresa for implantar um SGBD deve-se chamar especialista da aérea e fazer o levantamento para ver qual SGBD atenderá melhor a sua necessidade e o mesmo deverá ser implantado por especialistas da área.
2.0 Definir em no mínimo 10 linhas “modelo de dados”.
Segundo o site www.macoratti.net/ a modelagem de dados ajudam muito as aplicações ficar mais rápidas e mais robustas, a modelagem de dados ela auxilia na compreensão de funcionamento de um software que será criado, assim reduzindo a margem de erros durante a programação do mesmo, a modelagem de dados pode ser representada também através de textos, tabelas ou desenhos tudo isso para facilitar na documentação normalização do mesmo tornando as informações mais seguras, ele é divido em 3 etapas;
- Modelo conceitual que tem como objetivo mostrar um visão panorâmica de todo o negócio facilitando assim o entendimento a conversa entre desenvolvedor e usuário.
- Modelo logico que já traz uma visão um pouco mais técnica ela visa um pouco mais nas tecnologias de banco de dados olhando os seus pôs e contras, para este modelo já é preciso ter algum conhecimento técnico.
- Modelo físico mostra uma análise mais detalhada acerca do sistema SGBD de olhar limites incompatibilidades que possa atrapalhar os programas de acessar os dados.
3.0 Citar os três modelos de dados mais conhecidos descrevendo suas características e os softwares SGBD que utilizam cada um dos modelos
Segundo o site www.macoratti.net, os modelos de dados mais conhecidos são os modelos conceituais, logico, físico estes são os mais conhecidos e mais utilizados.
- Modelo conceitual – Ele tem como objetivo mostrar as relações entre entidades e atributos e auto relações que é M.E. R, ele permite ter uma visão geral do negocio, dimensionar o relacionamento n para m, e descrever de maneira conceitual os dados que vão ser utilizados em um sistema ele facilita a melhor compreensão entre usuário e programador, e tem somente os atributos e entidades principais.
O SQL Server, Oracle, MySQL são uns dos SGBD que trabalha com modelo conceitual de modelo de entidade e relacionamento MER.
- Modelo logico – O modelo logico de dados o MLD ele mostra toda informação de uma maneira logica ele é independente do modelo físico, ele tem características como, deriva do modelo conceitual e via a representação do negocio, também deixar entidades e atributos documentados, quantificação de dados, optimização geral do SI, definir as chaves primarias das entidades. PostgreSQL, Oracle, SQL Server, DB2 são SGBDS que permite trabalhar com modelo logico de dados MLD.
- Modelo físico – MFD vem a partir do modelo logico, o MFD ele permitir mapear as entidades em tabelas e atributos nas colunas também verifica algumas limitações de aplicações que precisão acessar a base de dados suas características permitem, poder ter replicação de colunas físicas, pode variar segundo o SGBD, pode ter tabelas físicas, os SGBDS SQL Server, Oracle, Firebird, DB2 possibilitam trabalhar com MFD.
- Com base na entidade proposta no enunciado do desafio e nos modelos de dados citados neste passo, definam qual modelo de dados deverá ser utilizado na resolução do desafio.
O modelo conceitual a forma M.E. R é a forma que mostra com mais detalhes a realidade que chega a forma mais real dos fatos, ela mostra uma visão de uma forma clara tanto para cliente quanto para o programador, este modelo ele permite o envolvimento do cliente para o levantamento de dados por parte do desenvolvedor de todo o modelo, esta parte se faz muito necessária por que é nesta etapa que o desenvolvedor fica sabendo o que o cliente precisa onde se pode ter a visão de entidade e atributos. O modelo conceitual ele é baseado na percepção do mundo real ele deixa bem claro os efeitos que sé vai ter em todo o programa ele traz um visão panorâmica de todo o programa mesmo sem tal começar a ser construído.
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