Banco de Dados I
Por: Joelson Souza • 3/4/2016 • Trabalho acadêmico • 1.940 Palavras (8 Páginas) • 234 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE CAMPO GRANDE CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
BANCO DE DADOS
CAMPOGRANDE/MS
2014
BANCO DE DADOS
Projeto multidisciplinar de autoaprendi¬zagem apresentado como exigência para a graduação do curso de ciência da computação do Centro Universitário de Campo Grande sob a orientação do Profª. Sidney Maldonado
CAMPOGRANDE/MS
2014
Sumário
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 RESUMO CAPÍTULO 1 5
1.2 RESUMO CAPÍTULO 2 7
1.3 CONCEITOS BÁSICOS 9
1.4 COMPARATIVOS ENTRE OS PRINCIPAIS SGBD 10
1.5 ESCOLHA DO MELHOR SGBD 12
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
INTRODUÇÃO
O presente trabalho contém os resumos dos capítulos 1 e 2 do plt. de banco de dados os comparativos entre os principais SGBD seus conceitos básicos.
Foi exposto do ponto de vista do grupo qual o melhor sistema gerenciador de banco de dados e seus argumentos justificativos.
1.1 RESUMO CAPÍTULO 1
O principal objetivo de um sistema gerenciado de banco de dados é fornecer um ambiente que seja tanto conveniente quanto eficiente para as pessoas usarem na recuperação e armazenamento de informações.
Os sistemas de banco de dados são projetados para armazenar grandes blocos de informação. O gerenciamento de dados envolve tanto a definição das estruturas para armazenamento de informações como a provisão dos mecanismos para a manipulação das informações.
Além disso, o sistema de banco de dados precisa fornecer a segurança das informações armazenadas, no caso de falhas do sistema ou tentativa de acesso não autorizado.
Uma importante finalidade de um sistema de banco de dados é fornecer aos usuários uma visão abstrata dos dados, isto é, o sistema oculta certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos.
Apoiando a estrutura de um banco de dados está o modelo de dados: uma coleção de ferramentas conceituais para descrever dados, suas relações, sua semântica e suas restrições.
Uma linguagem de manipulação de dados (DML) permite aos usuários acessar ou manipular dados. As DMLs não procedurais, que exigem que o usuário especifique apenas quais dados são necessários, sem especificar exatamente como obtê-los, são amplamente usadas hoje.
Uma linguagem de definição de dados (DDl) é uma linguagem para especificar o esquema de banco de dados, como outras propriedades dos dados.
O modelo de dados relacional é o modelo mais utilizado para armazenar dados em banco de dados. Outros modelos de dados são o modelo orientado a objeto, o modelo relacional de objeto e os modelos de dados semiestruturados.
O projeto de banco de dados envolve basicamente o projeto do esquema d banco de dados. O modelo de dados entidade / relacionamento (E-R) é bastante utilizado para projeto de banco de dados. Ele fornece uma representação gráfica conveniente para ver dados, relações e restrições.
Um sistema de banco de dados possui vários outros subsistemas.
O subsistema gerenciado de armazenamento fornece a interface entre os dados de baixo nível armazenados no banco de dados e os programas de aplicação e consultas submetidas ao sistema.
O subsistema processador de consulta compila e executa instruções DDL e DML.
O gerenciamento de transação garante que o banco de dados permanece em um estado consistente (correto) apesar de falhas do sistema. O gerenciado de transação assegura que as execuções de transação concorrentes sejam realizadas sem conflitos.
As aplicações de banco de dados normalmente são divididas em uma parte de front-end que é executada em máquinas clientes e uma parte que é executada no back end. Nas arquiteturas de duas camadas, o front-end se comunica diretamente com um banco de dados sendo executado no back-end.
Nas arquiteturas de três camadas, a parte do back-end é ela mesma, dividida em um servidor de aplicação e um servidor de banco de dados.
Os usuários de banco de dados podem ser categorizados em várias classes, e cada uma geralmente utiliza um tipo diferente de interface com o banco de dados.
1.2 RESUMO CAPÍTULO 2
Um banco de dados relacional consiste em uma coleção de tabelas, cada uma com um nome único atribuído. Uma linha em uma tabela representa uma relação entre um conjunto de valores. Informalmente, uma tabela é um conjunto de entidades, e uma linha é uma entidade. Como uma tabela é uma coleção dessas relações, existe uma íntima correspondência entre o conceito de tabela e o conceito matemático de relação, do qual o modelo de dados relacional extrai seu nome.
Segundo a terminologia do modelo relacional, o cabeçalho de colunas, que descrevem os dados a serem inseridos é chamado de atributos. Para cada atributo existe um conjunto de valores permitidos chamado de domínio do atributo.
Pareceria que, para nosso exemplo de banco, poderíamos ter apenas um esquema, em vez de vários. Ou seja, é mais fácil para um usuário pensar em termos de um esquema de relação, em vez de vários. Suponha que usamos apenas uma relação para nosso exemplo, com o esquema.
Se um cliente possui várias contas, precisamos listar seu endereço uma vez para cada conta. Essa repetição é um desperdício e é evitado com o uso de várias relações.
No exemplo de um banco, uma agencia recém-aberta, que ainda não possui clientes, não conseguiremos construir uma tupla completa, pois ainda não existem dados concernentes a cliente e conta disponíveis.
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