Camada física - Sinais, multiplexação e Banda em um Canal
Por: luis.pavao • 20/2/2017 • Trabalho acadêmico • 710 Palavras (3 Páginas) • 236 Visualizações
Novo Hamburgo, 8 de Fevereiro de 2017.
UA – 859 – FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES – 2017A
Prof.: Renê da Rosa Oliveira
Aluno: Luís Pavão
Matrícula Acadêmica:626504
Atividade Tópico de Estudos 2: Camada Física - Sinais, Multiplexação e Banda em um Canal
A rede de cabos estruturados foi criada de forma a facilitar a conectividade de dispositvos, quer seja para dados, sinais, voz, imagem, sensores, alarmes, etc.
A norma vigente, a TIA/EIA-568C de 2014 especifica todos os parâmetros de fornecimento de cabeamento estruturado em edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações, assim como também as métricas de instalação deste cabeamento.
A série de normas ANSI/TIA-568-C é constituída pelos seguintes documentos:
ANSI/TIA-568-C.0–Cabeamento de telecomunicações genérico para as dependências do cliente.
ANSI/TIA-568-C.1–Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais.
ANSI/TIA-568-C.2–Cabeamento de telecomunicações em par balanceado e componentes.
ANSI/TIA-568-C.3–Componentes de cabeamento em fibra ótica.
NBR 14565: 2007
O Brasil, também com intuito de padronizar o cabeamento de redes, publicou sua própria norma,
que foi a ABNT 14565: 2000. Esta norma foi substituída pela ABNT 14565: 2007 por ter ficado
desatualizada.
A normatização para conectividade destes dispositivos é essencial para garantir que não hajam nenhum tipo de problema de interoperabilidade, assim como para padronizar a instalação da infraestrutura e facilitar a manutenção e suporte da mesma após a implementação.
É imprescindível levar em consideração as limitações de uma rede estruturada na hora de se realizar um projeto de rede.
Para isso é necessário conhecer os subsistemas que compõem a norma de cabeamento estruturado ANSI TIA/EIA-568, conforme a seguir:
- Entrada do Edíficio - EF (Entrance Facilities)
- Sala de Equipamentos - ER (Equipment Room)
- Rede Primária ou Cabeação Vertical - BC (Backbone Cabling)
- Sala de Telecomunicações - TR (Telecommunications Room)
- Rede Secundária ou Cabeação Horizontal - HC (Horizontal Cabling)
- Área de Trabalho - WA (Work Area)
Portanto para a distribução do cabemaneto lógico e elétrico é necessário seguir a norma vigente para instalação de cabeamento lógico e elétrico (TIA/EIA 569-A) e levar em consideração:
- A distância entre o dispositivo instalado na área de trabalho e o Switch Camada 2 ou 3.
- Esta distância não pode exceder 100 metros, sendo 90 metros para o cabeamento horizontal, 5 metros para o cabo entre o patch panel e o switch camada 2 ou 3 e 5 metros entre o ponto de acesso e o dispositivo final da área de trabalho (CPU/Câmera/Impressora/TelefoneIP/Sensor/Alarme/AccessPoint, etc).
É permitido a passagem de cabos elétricos e lógicos dentro de uma mesma canaleta, desde que:
- A canaleta possua divisão para separar os cabos lógicos e elétricos;
- A corrente elétrica total não ultrapasse 20 Ampéres
- A Tensão elétrica não ultrapasse 240 Volts
- Não cruzem paralelamente à lâmpadas, cabos elétricos, reatores, geradores, transformadores e motores
- Que estejam distantes à pelo menos 1,20 metros de grandes motores elétricos ou transformadores
- Que estejam a pelo menos 30cm de distência de condutores e cabos elétricos
- Que estejam a pelo menos 12cm de distância de lâmpadas Fluorescentes
- Medidas acima estimada para circuitos de potência inferior à 5KVA
- Eletrocalhas blindadas e metálicas aterradas
Após a instalação do cabeamento é necessária a certificação desta instalação, para isso alguns testes devem ser realizados.
Um equipamento TDR é utilizado para calcular o comprimento total do link através da medida do tempo que um determinado pulso leva para ir e voltar ao longo do cabo.
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