Dados interessantes sobre CNT, Museu do transporte
Tese: Dados interessantes sobre CNT, Museu do transporte. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: romanosp • 16/6/2013 • Tese • 6.263 Palavras (26 Páginas) • 537 Visualizações
INTRODUÇÂO
No trabalho a seguir, apresentaremos algumas informações sobre os modais de transporte que pudemos ver na Confederação Nacional do Transporte (CNT), além da matriz de transportes brasileira e como funciona a infraestrutura de transportes, de um modo geral ser um profissional especializado em armazenagem, distribuição e transporte, e atuar na área logística de uma empresa, planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos.
Como gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo, ainda, ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos. Como obter uma participação nesta proposta sendo essencial para que nós adquiramos as competências e habilidades requeridas na atuação profissional.
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ETAPA I
Dados interessantes sobre CNT, Museu do transporte
Como podemos ver no museu do transporte da CNT, desde os primórdios da história humana, vários meios eram utilizados e até hoje são, que no caso podemos citar o: rodoviário, aéreo, aquaviário, além do ferroviário para transportar determinadas cargas, mas com o passar do tempo, o avanço tecnológico ajuda demais em diversos setores já que as empresas hoje em dia querem não só entrega de qualidade, mas também rapidez para que atendam com certa perfeição aos seus clientes.
O Plano CNT de Transporte e Logística 2011 deseja fazer uma identificação sobre quais as possíveis intervenções que podem ser feitas para facilitar que os bens e as pessoas sejam deslocados de uma forma mais conveniente e também com menor tempo e custo, realizando a utilização dos meios mais adequados à disposição para esse fim.
Como citamos acima os diferentes tipos de transporte, falaremos como funcionam e quais consequências estão sofrendo, por exemplo, o aéreo que no Brasil enfrenta crises no controle e na infra instrutora operacional e dessa forma atrapalha os transportadores aéreos e os usuários, já que gera atrasos de viagens e tem certa falta de credibilidade em relação ao sistema.
Uma grande preocupação dá-se com as rodovias em precárias condições de conservação e funcionalidade no ramo rodoviário, pois a quebra mecânica de veículos e graves acidentes com grande número de vitimas acabam tendo determinada elevação.
Da parte do Governo Federal, observamos no transporte ferroviário uma estagnação dos investimentos para ampliação da malha de localidades que apresentam grandes oferta a granel, o que gera certa complicação.
No caso do transporte marítimo o enfrentamento de problemas relacionados ao impacto e à pressão da urbanização sobre essa infra instrutora que os portos vêm passando é muito grande. Os veículos terrestres têm dificuldade para acessar a área portuária e grande parte dos portos tem restrições na expansão do cais em razão da ocupação populacional - ou seja, acarreta em um maior custo para sua expansão.
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ETAPA II
Quais são os motivos e as consequências da dependência do modal rodoviário na matriz brasileira de transportes?
O transporte rodoviário é caracterizado pelo uso de veículos como caminhões e carretas realizados em estradas de rodagem nacionais ou internacionais. O modal rodoviário sendo utilizado no território nacional costuma ser nomeado como transporte doméstico. Nesse percurso o modal rodoviário, geralmente, é utilizado para o transporte de produtos industrializados por possuírem um maior valor agregado, e também em função da confiabilidade que apresenta. No entanto, produtos agrícolas, como a soja, também são transportados frequentemente pelas rodovias, com maior frequência em épocas de safra, mas, principalmente, devido à falta de capacidade das ferrovias e de outras características dos demais modais de transporte. Segundo dados da Confederação Nacional de Transportes, 2008, “o transporte rodoviário detém a maior participação na matriz do transporte de cargas no Brasil, com 61,1%, o que corresponde a 485,6 bilhões de TKU (toneladas por quilômetro útil), no entanto esses dados não representam a eficiência no transporte rodoviário brasileiro, muitas vezes, por falta de opção o embarcador opta pelo modal rodoviário o que nos torna extremamente dependente desse. O quadro a seguir mostra um comparativo entre cinco países incluindo o Brasil dos modais mais utilizados em cada um deles, o que deixa claro em números que somos extremamente dependentes do modal rodoviário.
PAÍS MARÍTIMO FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO
BRASIL 17% 21% 62%
ARGENTINA 23% 23% 54%
CANADÁ 36% 52% 13%
ALEMANHA 59% 23% 18%
EUA 25% 25% 25%
O principal motivo dessa dependência é sem dúvida a ineficiências observadas a longos anos de estatização dos portos, ferrovias e dutos no Brasil. Os investimentos em ferrovias ou
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portos são escassos e raros se comparados aos rodoviários. Isso não significa que os investimentos em rodovias são suficientes, uma pesquisa realizada em 2006 pela CNT aponta que 54,5% das rodovias apresentam a pavimentação em estado regular, ruim ou péssimo e que 12,65% apresentam afundamentos ou buracos no solo. Isso se deve porque as concessionárias que administram as rodovias insistem em uma cobertura asfáltica
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