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Diferentes tipos de sistemas operacionais e diferentes linguagens de programação usadas em nossos dias

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Por:   •  28/9/2013  •  Trabalho acadêmico  •  2.374 Palavras (10 Páginas)  •  781 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

SUMÁRIO

1 Introdução: ..........................................................................................................3

2 Objetivo: ................................................ ...........................................................4

3 Desenvolvimento:................................................................................................5

3.1 Sistema Operacional......................................................................................5

4. Linguagem de Programação..............................................................................5

4.1Programação Estruturada..................................................................................7

4.2 Programação Modular......................................................................................8

4.3 Programação Orientada a Objeto.....................................................................8

4.4 Programação linear..........................................................................................8

5. Conclusão.........................................................................................................10

6. Referencias..................................................................................................... 11

1 INTRODUÇÃO

O assunto a ser abordado trata-se sobre os diferentes tipos de Sistemas Operacionais, e as varias Linguagens de Programação usadas no dias de hoje, Isto constituem o elo entre o aparato eletrônico (ou hard-ware) e o ser humano. Tal elo se faz necessário dada a discrepância entre o tipo de informação manipulada pelo homem e pela máquina. A máquina opera com cadeias de códigos binários enquanto o homem opera com estruturas mais abstratas como conjuntos, arquivos, algoritmos, etc.

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2 OBJETIVO

Existe uma grande distância entre os circuitos eletrônicos e dispositivos de hardware e os programas aplicativos em software. Os circuitos são complexos, acessados através de interfaces de baixo nível (geralmente usando as portas de entrada/saída do processador) e muitas vezes suas características e seu comportamento dependem da tecnologia usada em sua construção. Por exemplo, a forma de acesso de baixo nível a discos rígidos IDE difere da forma de acesso a discos SCSI ou leitores de CD. Essa grande diversidade pode ser uma fonte de dores de cabeça para o desenvolvedor de aplicativos. Portanto, torna-se desejável oferecer aos programas aplicativos uma forma de acesso homogênea aos dispositivos físicos, que permita abstrair as diferenças tecnológicas entre eles. O sistema operacional é uma camada de software que opera entre o hardware e os programas aplicativos voltados ao usuário final. O sistema operacional é uma estrutura de software ampla,muitas vezes complexa, que incorpora aspectos de baixo nível (como drivers de dispositivos e gerência de memória física) e de alto nível (como programas utilitários e a própria interface gráfica).

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 Sistema operacional

Um sistema operacional ou sistema operativo ou ainda software de sistema é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos, etc.), fornecendo uma interface entre o computador e o usuário. Embora possa ser executado imediatamente após a máquina ser ligada, a maioria dos computadores pessoais de hoje o executa através de outro programa armazenado em uma memória não-volátil ROM chamado BIOS num processo chamado "bootstrapping", conceito em inglês usado para designar processos auto-sustentáveis, ou seja, capazes de prosseguirem sem ajuda externa. Após executar testes e iniciar os componentes da máquina (monitores, discos, etc), o BIOS procura pelo sistema operacional em alguma unidade de armazenamento, geralmente o Disco Rígido, e a partir daí, o sistema operacional "toma" o controle da máquina. O sistema operacional reveza sua execução com a de outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o processo computacional.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

• visão top-down pela perspectiva do usuário ou programador: é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o software (programas) e os componentes físicos do computador, o (hardware); ou

• numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., que controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando devem ser executadas e quais recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (do português, Sistema Operacional ou Operativo) ou OS (do inglês Operating System).

Normalmente quando se fala em sistemas operacionais, três nomes aparecem logo de imediato: Linux, um sistema operacional livre; Mac OS, o sistema das máquinas da Apple; e o super popular Windows, campeão de audiência. Mas pouca gente conhece ou experimentou o Chrome OS. Criado em 2009, o sistema é todo baseado na computação na nuvem; ou seja, ele não trabalha necessariamente com softwares, mas com aplicativos do próprio Google. Algumas empresas como Asus, Samsung e HP já produzem notebooks equipados com o sistema.

A última atualização do Chrome OS já indica a possibilidade de trabalhar com telas sensíveis ao toque. Entre outras novidades, a lista de aplicativos foi reformulada, assim você consegue acessar seus apps sem interromper a experiência de navegação. Há também uma caixa de buscas, que pode ser usada para pesquisar na web, em sites específicos ou até nos aplicativos instalados. Como qualquer outro sistema operacional, você pode personalizar o visual do seu computador. Talvez a principal vantagem do sistema do Google seja a simplicidade e a velocidade – afinal ele é todo baseado em web. Inclusive seus arquivos ficam no Google Drive, uma espécie de HD virtual.

O Windows 8, lançado em outubro do ano passado, foi a maior reformulação do sistema operacional da Microsoft. A ideia da nova plataforma é ser uma linguagem comum entre o mundo móvel, dos tablets e smartphones, e o dos computadores. O Windows 8 se organiza através de blocos; cada um corresponde a um programa ou aplicativo diferente. A nova interface, assim como a última versão do Chrome OS, também foi pensada para a nova geração de dispositivos com telas sensíveis ao toque. A nuvem também está presente – ao acessar um computador com o Windows 8, é possível se logar usando uma conta pessoal. Assim, os softwares e informações que você tiver armazenadas estarão disponíveis em qualquer máquina que você utilizar.

Também no ano passado, a Apple lançou a última versão do seu sistema operacional, o Mac OS X Mountain Lion. Um das novidades foi a função “AirPlay”, que possibilita espelhar a tela do seu computador em uma TV de alta definição sem a necessidade de fios, através da Apple TV. Por meio do iCloud – serviço de armazenamento na nuvem da Apple – as principais funções do Mountain Lion estão sempre online: e-mails, contatos, calendário, mensagens e muito mais; tudo sincronizado automaticamente por meio da nuvem com iPads e iPhones. A Apple criou ainda o chamado Mission Control; uma interface diferente do sistema operacional, em que cada aplicativo é transformado num ícone, como acontece nos tablets. Mais um sistema que caminha na direção das telas sensíveis ao toque.

Finalmente, chegamos ao Linux, um sistema de código aberto. Isso signifca dizer que qualquer pessoa pode usar, estudar e modificar o sistema como bem quiser. O Ubuntu é a plataforma mais popular. Tudo funciona de maneira bem parecida com o Windows ou o Mac OS. Assim como o Chrome OS – que, aliás, também é baseado em Linux –, um dos itens que chamam a atenção aqui é a velocidade e a leveza desse sistema operacional.

Uma última diferença importante entre os sistemas operacionais tem a ver com seu bolso: Windows 8 e Mountain Lion são pagos. Já o Chrome OS e o Ubuntu são gratuitos.

4. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Uma linguagem de programação é um método padronizado para comunicar instruções para um computador.1 É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador.2 Nota 1 Permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias. Linguagens de programação podem ser usadas para expressar algoritmos com precisão.

O conjunto de palavras (lexemas classificados em tokens), compostos de acordo com essas regras, constituem o código fonte de um software.3 Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina, que é executado pelo processador.3

Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que programadores tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando comparado com a linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina).4 Assim, linguagens de programação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e com maior rrapidez.

Linguagens de programação também tornam os programas menos dependentes de computadores ou ambientes computacionais específicos (propriedade chamada de portabilidade5 ). Isto acontece porque programas escritos em linguagens de programação são traduzidos para o código de máquina do computador no qual será executado em vez de ser diretamente executado. Uma meta ambiciosa do Fortran, uma das primeiras linguagens de programação, era esta independência da máquina onde seria executada.

.4.1PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

Programação estruturada é uma forma de programação de computadores que preconiza que todos os programas possíveis podem ser reduzidos a apenas três estruturas: sequência, decisão e repetição. Um dos primeiros a preconizar a programação estruturada foi Haskell B. Curry Tendo, na prática, sido transformada na Programação modular, a Programação estruturada orienta os programadores para a criação de estruturas simples em seus programas, usando as sub-rotinas e as funções. Foi a forma dominante na criação de software entre a programação linear e a programação orientada por objetos. Apesar de ter sido sucedida pela programação orientada por objetos, pode-se dizer que a programação estruturada ainda é marcantemente influente, uma vez que grande parte das pessoas ainda aprendem programação através dela. Porém, a orientação a objetos superou o uso das linguagens estruturadas no mercado.

4.2 PROGRAMAÇÃO MODULAR

Programação modular é uma forma de programação no qual o desenvolvimento das rotinas de programação é feito através de módulos, que são interligados entre si através de uma interface comum.41 Foi apresentado originalmente pela Information & Systems Institute, Inc. no National Symposium on Modular Programming em 1968, com a liderança de Larry Constantine. Exemplos de linguagens que orientaram seu projeto para este aspecto estão as linguagens Modula-2, desenvolvida por Niklaus Wirth e a Modula-3.

4.3 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

Orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada a Objetos (POO) ou ainda em inglês Object-Oriented Programming (OOP) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de software baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos. O extensivo uso de objetos, particularmente em conjunção com o mecanismo de herança, caracteriza o estilo de programação orientada a objetos.45 Em alguns contextos, prefere-se usar modelagem orientada ao objeto, em vez de programação. De fato, o paradigma "orientação a objetos" tem bases conceituais e origem no campo de estudo da cognição, que influenciou a área de inteligencia artificial e da lingüística no campo da abstração de conceitos do mundo real. Na qualidade de método de modelagem, é tida como a melhor estratégia, e mais natural, para se eliminar o "gap semântico", dificuldade recorrente no processo de modelar o mundo real, no domínio do problema, em um conjunto de componentes de software que seja o mais fiel na sua representação deste domínio. Facilitaria a comunicação do profissional modelador e do usuário da área alvo, na medida em que a correlação da simbologia e conceitos abstratos do mundo real e da ferramenta de modelagem (conceitos, terminologia, símbolos, grafismo e estratégias) fosse a mais óbvia, natural e exata possível. A análise e projeto orientados a objetos tem como meta identificar o melhor conjunto de objetos para descrever um sistema de software.46 O funcionamento deste sistema se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre estes objetos. Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de classes que definem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe determina o comportamento (definido nos métodos) e estados possíveis (atributos) de seus objetos, assim como o relacionamento com outros objetos.

4.4 Programação linear

Em matemática, problemas de Programação Linear são problemas de otimização nos quais a função objetivo e as restrições são todas lineares.47 Programação Linear é uma importante área da otimização por várias razões. Muitos problemas práticos em pesquisa operacional podem ser expressos como problemas de programação linear. Certos casos especiais de programação linear, tais como problemas de network flow e problemas de multicommodity flow são considerados importantes o suficiente para que se tenha gerado muita pesquisa em algoritmos especializados para suas soluções. Vários algoritmos para outros tipos de problemas de otimização funcionam resolvendo problemas de PL como sub-problemas. Historicamente, idéias da programação linear inspiraram muitos dos conceitos centrais de teoria da otimização, tais como dualidade, decomposição, e a importância da convexidade e suas generalizações.

5 CONCLUSÃO

As linguagem de Progamação foi criada com o objetivo principal em mente: facilitar a criação de programas extensos com menos erros, recorrendo ao paradigma da programação algorítmica ou procedimental, mas sobrecarregando menos o autor do compilador, cujo trabalho complica-se ao ter de realizar as características complexas da linguagem.

Apesar da lista de características úteis que ela possui não ser longa, isso não tem sido um impedimento à sua aceitação, pois isso permite que novos compiladores sejam escritos rapidamente para novas plataformas, e também permite que o programador permaneça sempre em controle do que o programa está a fazer. Isto é o que por várias vezes permite o código de correr de uma forma mais eficiente que muitas outras linguagens.

Não há como negar, os telefones celulares, smartphones e dispositivos móveis ocupam cada vez mais tempo e espaço em nossas vidas. Seus processadores estão mais velozes, há mais memória e um salto considerável no que diz respeito ao armazenamento foi dado. Praticamente tudo o que antes era possível apenas pelos computadores de mesa agora, pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora do dia, direto da palma da sua mão. Junto à evolução, chegaram as empresas querendo “ganhar o seu” na guerra da mobilidade.

6 REFERÊNCIAS

http://olhardigital.uol.com.br/video/conheca-mais-sobre-os-sistemas-operacionais-no-mercado/33712

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CLIPPER E E-COMMERCE www.nandico.com.br/ www.kangibrina.com.br/literatura/

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

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