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Engenharia de Software na Informática

Por:   •  2/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  816 Palavras (4 Páginas)  •  221 Visualizações

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Universidade Camilo Castelo Branco

Engenharia de Software

Análise e desenvolvimento de sistemas

Wellington Rojas Gazola

Professora: Katia Dias

Resumo Engenharia de Software

Entendi que no desenvolvimento dos softwares acontecem muitos erros e eles falham em diferentes modos e existem vários motivos que podem causar essas falhas, e que ao tratar essas causas as falhas serão eliminadas e será mais fácil desenvolver e manter um software de qualidade de forma previsível.

Existem alguns tipos de sistemas: 

Sistemas on-line: Entrada de dados, Processamento de transações.

Sistemas de tempo real: Recebem dados oriundos do ambiente, Altera variáveis do ambiente no decorrer do tempo.

Sistemas de apoio à decisão: Regras de negócio, Integração com outros sistemas.

E que um processo é composto por atividades relacionadas e os modelos servem para dar uma visão de como é um processo. E ele tem como objetivo de  atingir uma meta: entregar um produto de software de maneira eficiente, previsível e que atinja as necessidades de negócio. Geralmente inclui "atividades" como análise de requisitos, programação, testes, entre outras tarefas.

Nos processos define-se como serão utilizados os métodos no ciclo de vida do projeto

Um modelo descritivo retrata como um processo é executado em um ambiente em particular. Já um "modelo prescritivo" retrata como um processo deveria ser executado.

A estrutura genérica de um processo, independente do modelo escolhido, em geral, inclui as seguintes atividades:

Comunicação, Planejamento, Modelagem, Construção, Implantação.

A principal função desses modelos é colocar em ordem o caos do desenvolvimento de software. Não se pode considerar um modelo prescritivo de processo como estático, mas sim um processo dinâmico e adaptável ao desenvolvimento do software.

Modelos:

Modelo em Cascata: Também conhecido como Ciclo de Vida Clássico, é ideal para problemas nos quais os requisitos são bem definidos.

Modelos Incrementais: Normalmente, é escolhido quando há uma necessidade de entrega rápida de algumas funcionalidades do software, mesmo que sejam limitadas... Depois refinar e expandir aquela funcionalidade em versões subsequentes do software.

Modelo RAD: É um modelo incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento curto (60 a 90 dias), Construção utiliza-se de reutilização de componentes e geração automática de código, “Sistema Plenamente Funcionando” em curto prazo.

Modelo Evolucionário: Esse modelo é iterativo e permite que os engenheiros de software desenvolvam versões cada vez mais completas do software.

Modelo de prototipação: Utilizam-se protótipos para auxiliar na identificação dos requisitos de software porque, nem sempre, os requisitos de entrada, de processamento e de saída são bem definidos. As suas etapas são:

Comunicação – reunião entre o analista e o cliente para definir os objetivos gerais do software.

Modelagem (projeto rápido) – define os aspectos visuais do usuário, por exemplo, interface de páginas.

Construção do protótipo e Implantação – entrega e feedback.

Modelo Espiral: É um Modelo Evolutivo que combina a natureza iterativa da Prototipagem com os aspectos controlados e sistemáticos do Modelo em Cascata, Possibilita o desenvolvimento rápido de versões cada vez mais completas.

Um meta-modelo é um modelo genérico através do qual podem ser definidos outros modelos genéricos ou específicos.

O UMA separa o conteúdo do método do conteúdo de processo. Ele descreve como um determinado objetivo do desenvolvimento é alcançado, independentemente de como esses itens participarão em um ciclo de desenvolvimento.

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