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INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: DEFINIÇÕES ATIVIDADE

Por:   •  20/9/2021  •  Monografia  •  1.645 Palavras (7 Páginas)  •  244 Visualizações

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INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: DEFINIÇÕES

ATIVIDADE 1

Prof.º Sergio Moraes

Disciplina: Interação Humano-Computador

Bruno Felipe Do Amaral Gurgel 0030482023041

Douglas Patrick Santos 0030482023009

Mayara Sabrina Dos Santos 0030482123009

Sorocaba

Agosto/2021

SUMÁRIO

1. Introdução.................................................................................. 3

2. Definições de Interação Humano-Computador...................... 4

3. Conclusão.................................................................................... 8

4. Referências................................................................................... 9

1. Introdução

O presente trabalho visa expor opiniões apresentadas de pesquisadores da área Interação Humano-Computador como Pressman e Sommervile trazendo as definições exibidas por eles, e retirados de uma dissertação de José Oscar Fontanini de Carvalho e do livro “Design e avaliação de Interfaces Humano-Computador” de Heloísa Vieira da Rocha e Maria Cecília Calani Baranauskas, baseando-se em suas definições do conceito.

A partir do surgimento e avanço constante da tecnologia, onde as mudanças ocorrem rapidamente, o ser humano busca evoluir juntamente para facilitar suas atividades tanto pessoais quanto profissionais e assim constantemente há mudanças nas interfaces de usuários devido a evolução que ocorre diariamente, mudando a perspectiva de muitas pessoas, tendo em vista algumas delas com uma melhor aplicação de uso e por outro lado pessoas com dificuldades na utilização de acordo com a tamanha complexidade da interface.

De acordo com os métodos da Psicologia Experimental onde envolvem situações práticas para extração de informações do estudo, nas quais foram utilizadas poderosas ferramentas computacionais a fim de desenvolver uma performance humana ao utilizar máquinas/computadores. Está envolvido informações relacionadas ao comportamento humano, baseado-se na psicologia educacional, design instrucional e gráficos, fatores humanos, ergonomia, antropologia e sociologia em função de analisar uma melhor comunicação do usuário com uma máquina, com o computador exemplificando as plataformas: Netscape, America Online, Universal Online.

2. Definição de interação Humano-Computador

Por volta dos anos 80, quando a população mundial pode em si comprarem suas próprias máquinas/computadores surgia consigo uma nova área de estudo, a Interação Humano-Computador (IHC) com o principal intuito de aprofundar e entender uma maior conexão entre usuários e computadores, deixando por sua vez de focalizar somente no design de interfaces e sim o que pode acontecer por trás dela.

Seguindo as pesquisas de Maria Cecília Calani Baranauskas não existe uma definição sólida de IHC, porém a definição mais próxima relata é: “IHC é uma disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles.”

Muito embora, que ainda não exista uma definição estabelecida para IHC, acreditamos que a seguinte definição incorpora o espírito da área no momento: IHC é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles.

Para Brenda Laurel (1990) é correto que o desenvolvimento de interfaces seja elaborado com bagagens mais complexas referente a versão anterior do software/hardware. Com tudo é importante que a partir das análises comportamentais de um humano e seu entendimento por máquinas e computadores, essa bagagem mais complexa tem que necessariamente ser desenvolvida com ferramentas de uso mais facilitado para o usuário.

Já para Sommerville em Engenharia de Software (6°ed), aborda a interação humano-computador através do projeto de interface com o usuário no qual tem uma enorme abrangência desde o hardware até ao software final. Na visão do autor as empresas empregam ao cargo desse projeto e do sistema inteiro os engenheiros de software, em que ficam responsáveis gerir essa interação par o sucesso de seu produto, pois sua má implementação/interação pode significar uma sequência de erros e as ações podem corromper os dados ao sistema, gerando assim maiores dores de cabeça.

Atualmente espera-se uma maior precisão nas interfaces gráficas que suas características são elas fundamentalmente as janelas (informações diferentes sejam geradas ao mesmo tempo), ícones (essa característica aponta diferentes tipos de domínios, como arquivos, processos), menus (os comandos sejam realizados através dele, facilitando a orientação), apontamento (basicamente é um dispositivo como o mouse, sendo utilizado para selecionar as opções dentre o menu) e gráficos (elementos que são misturados com os textos), esses atributos quando empregados trazem enormes vantagens como uma rápida interação de tela e a facilidade para o usuário.

Para o autor o projeto deve ser desenvolvido levando em conta a capacidade mental das pessoas que utilizarão, pois elas são as bases para um bom desenvolvimento, sugerindo assim uma familiaridade para que o usuário não seja forçado e os objetos manipulados pelo sistema esteja diretamente relacionado com o ambiente do usuário. Por sua vez definiu princípios básicos para um projeto de interface com o usuário, que são eles a seguir:

Familiaridade com o usuário – utilizar termos e conceitos baseados nas experiências de vida dos usuários;

Consistência

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