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O Hardware e Software

Por:   •  15/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.422 Palavras (14 Páginas)  •  381 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP

JOSÉ PATRICK CARMO DOS SANTOS

JOSIMARY PEREIRA DE ALMEIDA

LARISSE DOS PRAZERIS DA COSTA

LUIZ PEDRO SANTOS DE FREITAS

MARILY LIMA DA CONCEIÇÃO

TRABALHO DE PESQUISA

MACAPÁ

2015

JOSÉ PATRICK CARMO DOS SANTOS

JOSIMARY PEREIRA DE ALMEIDA

LARISSE DOS PRAZERIS DA COSTA

LUIZ PEDRO SANTOS DE FREITAS

MARILY LIMA DA CONCEIÇÃO

TRABALHO DE PESQUISA

Trabalho apresentado a disciplina de Fundamentos da Informática como requisito para avaliação bimestral N1.

Ms. Profº. André Luiz Simão de Miranda

MACAPÁ

2015

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        O MS-DOS        

2.1 CARACTERE DE LINHA DE COMANDO        

3.        LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO        

4.        LISA        

5.        MEMORIA RAM        

6.        CARTÃO PERFURADOS        

7.        CIRCUITOS INTEGRADOS        

7.1  A evolução do CI        

CONSIDERAÇOES FINAIS        

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS        


  1. INTRODUÇÃO

Com o crescimento populacional, a globalização e o desenvolvimento do capitalismo no século XX, surgem novas necessidades para o ser humano. A quantidade de dados e informações para serem armazenadas e computadas atinge um volume incalculável. A informática surge neste contexto é superar a necessidade do ser humano de registrar e manipular dados em grandes quantidades com precisão e rapidez

Assim como em outras áreas, os computadores começaram como aparelhos rudimentares, que eram capazes de desempenhar apenas tarefam muito simples. Mesmo componentes básicos, como o HD e outros tipos de unidade de armazenamento foram introduzidos apenas muito mais tarde. Estudar sobre a história da informática permite entender melhor como os PCs atuais funcionam, já que uma coisa é consequência da outra. Do ENIAC, construído em 1945, até os processadores modernos, tivemos um longo caminho.

Antes da década de 1920, o computador era um termo associado a pessoas que realizavam cálculos, geralmente liderados por físicos em sua maioria homens. Milhares de computadores eram empregados em projetos no comércio, governo e sítios de pesquisa. Após a década de 1920, a expressão máquina computacional começou a ser usada para referirem-se a qualquer máquina que realize o trabalho de um profissional computado.

  1. O MS-DOS

        O MS-DOS, sistema operacional de disco da Microsoft, por sua vez, possui uma história bastante interessante. Quando a IBM estava desenvolvendo o projeto de seu computador pessoal, o IBM PC, procurou Bill Gates para a criação de um sistema operacional, mas Gates recomendou a empresa de Gary Kildall, pois essa já estava desenvolvendo uma versão do CP/M para o micro processador Intel 8086, o CP/M-86.

        Kildall deixou as negociações a cargo de sua esposa Dorothy McEwan, pois precisava viajar para atender a um cliente. Entre as exigências apresentadas pelos representantes da IBM estava a assinatura de um termo de confidencialidade, no qual a empresa de Kildall não podia divulgar qualquer informação a respeito da reunião ou do projeto, caso aceitasse a empreitada. Basicamente era um acordo que dava à IBM total liberdade de uso das informações que ela obtivesse junto à Digital Research, mas o contrario era terminantemente proibido. No caso de quebra de sigilo, a IBM poderia processar a contratante sem que essa tivesse o direito de apelar em defesa.

O representante se sentido ultrajados, já que acharam um absurdo uma pequena empresa não aceita um acordo com uma gigante, voltaram a se encontrar com Bill Gates, que dessa vez os recebeu prontamente.

Na época, a Microsoft não possuía realmente um sistema operacional, como imaginaram os engenheiros da IBM, embora estivessem envolvido com a AT&T no projeto de um sistema operacional baseado no UNIX e denominado Xenix. Ela então tomou conhecimento de que uma empresa chamada Seattle Computer Products  possuía um sistema operacional criado por Tim Peterson para rodar no processador 8086. A Microsoft então comprou o projeto e lançou seu próprio sistema operacional com o nome MS-DOS (Microsoft Disk Operating System – Sistema Operacional de Disco da Microsoft), que inicialmente somente eram vendidos junto com computadores novos de linha IBM PC, sob o nome PC-DOS.        

A primeira versão do MS-DOS suportava apenas disquetes da face simples e oito setores por trilha. A manipulação de diretórios foi incluída apenas na versão 2.0. a versão 3.0 trouxe o suporte para o disquetes de alta densidade de 1,2 MB e sua atualização, a versão 3.1 adicionou discos de rede, com capacidade de compartilhamento de arquivos. A venda no varejo, sem esta atrelada a um computador, somente ocorreu com o lançamento da versão 5.0 em 1990, versão tida por muitos usuários e profissionais de informática como a melhor de todas.

O núcleo do MS-DOS residia em dois arquivos principais: o MSDOS.SYS e o COMMAND.COM. O primeiro contém as rotinas necessárias ao funcionamento do sistema operacional. Já o arquivo COMMAND.COM é o interpretador de comandos internos, como DIR, COPY, CLS, DEL e outros. O MS-DOS também possuía comandos externos, como FORMAT, FDISK ou SYS. Na verdade esses comandos externos consistiam em pequenos programas que eram partes integrantes do sistema operacional, ou seja, eram instalados junto com ele.

A empresa de Gary Kildall, além do CP/M – 86 desenvolveu também um sistema operacional compatível e concorrente do MS-DOS, denominado DR-DOS. No entanto ele não obteve o sucesso esperado, como havia ocorrido com seu outro produto o CP/M.

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