O Windows 7
Tese: O Windows 7. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leandrodasilvafa • 21/5/2013 • Tese • 5.985 Palavras (24 Páginas) • 513 Visualizações
2.
Introdução
Neste trabalho iremos abordar varios temas sistemas operacionais ,administração na criação de uma empresa humanização , relacionamento interpessoal,ética,(sgbd) sistema gerenciador de banco de dados,linguagem de programação.
3.
Objetivo
Melhor aproveitamento do conteúdo abordado,melhor desenvolvimento do trabalho e aumentar meu conhecimento sobre o conteúdo abordado.
4.
DESENVOLVIMENTO
4.1.
O Windows 7, ou Windows Seven, é o mais novo sistema operacional da Microsoft (Para quem não sabe Sistema Operacional é um programa básico que controla todo o computador, em outras palavras sem um sistema operacional o computador é um monte de materiais eletrônicos sem utilidade), que veio substituir o Windows Vista e conta com várias surpresas, começando pelos requisitos básicos que são menores que os do seu predecessor, fato inédito até então na família Windows.
O Windows 7 tem suporte a processadores de 32bits e 64bits, e compatibilidade de drivers e aplicações garantida com o Windows Vista, porém pode ser que sistemas que trabalhem mais intimamente com o sistema operacional, como anti-vírus, não funcionem. Ele conta com uma quantidade de drivers muito superior aos seus predecessores, principalmente na área de conectividade, na qual pretende facilitar ao máximo a conectividade do computador à internet.
4.2. Tem-se falado em humanização no ambiente de trabalho. Mas o que é humanização e para que serve
Humanizar significa respeitar o trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humano. Significa valorizá-lo
em razão da dignidade que lhe é intrínseca.
Isso apresenta vários desdobramentos. Por exemplo, o relacionamento interpessoal1
–necessidade social,
conforme MASLOW (2000), ou fator higiênico2
, segundo a teoria herzbergiana – deve se pautar pelo
diálogo, sem o qual as relações entre os indivíduos resvala para conflitos vários3
. A dignidade jamais deve
ser esquecida ou colocada em segundo plano. A prática da humanização deve ser observada
ininterruptamente. O comportamento ético deve ser o princípio de vida da organização, uma vez que ser
ético é preocupar-se com a felicidade pessoal e coletiva.
O desenvolvimento científico-tecnológico tem
levado muitas organizações a buscar de forma
desenfreada o lucro econômico-financeiro à custa
da necessária valorização real do homem,
notadamente dos indivíduos que nelas trabalham.
Paradoxalmente, até mesmo organizações cujo lucro
visado não é econômico-financeiro resvalam para
isso.
A cultura predominante nessas instituições
caracteriza-se por considerar as pessoas meros
recursos que devem contribuir para o alcance dos
objetivos organizacionais. Relegam a abordagem
sistêmica, que estuda o homem como uma
totalidade e não apenas como profissional cuja vida
deveria se restringir ao ambiente de trabalho. O
relacionamento interpessoal saudável, por exemplo,
às vezes não encontra guarida no âmbito
organizacional, gerando os mais diversos conflitos
e, portanto, “desumanizando” as organizações. A
desconsideração dos valores humanos e da ética
também são exemplos de realidades
“desumanizadoras”.
Mas, o pior de tudo isso [o autor faz referência à
reengenharia, à terceirização e à globalização como
modismos, dentre outros que ele relaciona] foi o fruto
gerado: a desvalorização do ser humano, que
participou desses processos, tentando ajudar sua
empresa, e hoje é descartado, como se somente
números pudessem indicar lucros, e ótimos resultados
fossem o melhor diagnóstico de um negócio. Hoje
temos que nos preparar para viver a era emocional,
onde a empresa tem de mostrar ao colaborador que ele
é necessário como profissional, e antes de qualquer
coisa que é um ser humano com capacidades que
agregadas à produção da empresa, formarão uma
Dizer “humanização do trabalho” é evocar a dimensão que é óbvia (o trabalho é um acto humano...), mas...escondida por outras dimensões: - na gestão, o trabalho é, sobretudo, um custo... a reduzir; - em termos de “modernização tecnológica”, o trabalho é “auxiliar” ou “assistente” do equipamento, e este quanto mais automatizado melhor; - e mais recentemente, tem-se tentado desvalorizar a sua dimensão jurídica (por exemplo, tentativas de tirar ao “direito de trabalho” o seu estatuto específico). A dimensão humana do trabalho é, assim, como que o importante esquecido: importante...no discurso (“qualificação dos recursos humanos”, “capital humano”...) e esquecido... na prática (gestão, economia, política). Nesta reflexão, após uma indicação breve de valores de referência, centrar-me-ei nas questões que estão subjacentes ao tratar-se de “humanização do trabalho”, e finalmente abordarei alguns aspectos da “responsabilidade social das empresa
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