OS CONCEITOS DE TESTES PARA WEBAPPS

FACULDADE DO CENTRO LESTE

UCL

IGOR DE SOUZA

KAIQUE FONSECA

MARCOS ULIANA

MICHELL PINTO

RAPHAEL MAGNO

RODRIGO DOS SANTOS

VICTOR DE ALMEIDA

METODOLOGIA DE TESTE

SOFTWARE WEB

SERRA – ES

2014

IGOR DE SOUZA

KAIQUE FONSECA

MARCOS ULIANA

MICHELL PINTO

RAPHAEL MAGNO

RODRIGO DOS SANTOS

VICTOR DE ALMEIDA

METODOLOGIA DE TESTE

SOFTWARE WEB

Trabalho de Engenharia de Software

Engenharia de software professor Anker Loss, 1º periodo, as disciplinas de T.I

SERRA – ES

2014

1     - CONCEITOS DE TESTES PARA WEBAPPS.

1. - CONCEITO
2. - DIMENSÕES DA QUALIDADE
3. - ERROS
4. - ESTRATÉGIA DE TESTE

1. - VISÃO GERAL DO PROCESSO DE TESTE.
2.  TESTE DE CONTEÚDO

1. - OBJETIVOS DO TESTE DE CONTEÚDO
2. - TESTE DE BASE DE DADOS

1. - TESTE DE INTERFACE DE USUÁRIO
2. - TESTE NO NÍVEL DE COMPONENTE
3. - TESTANDO MECANISMO DE INTERFACE
4. - TESTANDO SEMÂNTICAS DE INTERFACE
5. - TESTES DE USABILIDADE
6. - TESTE DE NAVEGAÇÃO

1. - TESTANDO A SINTAXE DE NAVEGAÇÃO
2. -TESTANDO AS SEMÂNTICAS DE NAVEGAÇÃO

1. - TESTE DE CONFIGURAÇÃO
2. - TESTE DE SEGURANÇA

1. OBJETIVO.
2. INTRODUÇÃO

1. -TESTE DE DESEMPENHO

1. - OBJETIVO DO TESTE DE DESEMPENHO
2. - TESTE DE CARGA
3. - TESTE DE STRESS

1 - CONCEITOS DE TESTES PARA WEBAPPS

        1.1 - CONCEITO

A fase de teste é o processo em que o software tem uma experimentação de suas funções visando encontrar erros ou oportunidades de otimização. Uma vez que WebApps residem em nuvem e são utilizados por diversos navegadores, sistemas operacionais e hardwares diferentes a fase de teste desses ganha um papel mais importante e exigem revisões mais minuciosas.

        1.2 - DIMENSÕES DA QUALIDADE

A qualidade de uma WebApp é dimensionada a partir da aplicação de métodos de testes técnicos na operação e funcionamento do software. Com uma noção básica é possível inferir por lógica que quando se possui um bom projeto, os testes de qualidade obterão resultados mais satisfatórios.

Será aplicado ao WebApp a metodologia que mais atender o processo de desenvolvimento, essa terá um fluxo de funções e respostas para com a interface de acordo com a base utilizada (Navegador, S.O. etc.), mas para qualquer método alguns testes são triviais para mensurar a qualidade da WebApp. Alguns deles são:

a.        Conteúdo: serão avaliadas questões básicas de comunicação, tais como exatidão de informação, ortografia etc;

b.        Funcionalidade: compara as funções com o requerido pelo cliente testando respostas do sistema, estabilidade e conformidade com a linguagem utilizada;

c.        Estrutura: a WebApp deve ser moldada de forma que possa sempre ser atualizada de forma prática com extensões contendo novas aplicações;

d.        Desempenho: testado por todos os ângulos de operação e configuração visando provar a capacidade de desempenho sob um grande fluxo de dados;

e.        Compatibilidade: a WebApp é testada em uma grande quantidade de bases diferentes visando encontrar erros específicos de interação entre as condições de operação do usuário para com o servidor;

f.        Segurança: formas de invasão à informação são utilizadas a fim de descobrir vulnerabilidades em potencial.

        1.3 - ERROS

Usualmente em um projeto de WebApp bem formulado os erros que passam possuem natureza especial. Tal dificuldade de rotulá-los se dá pela disposição do fluxo de dados: servidor – rede – usuário. Muitos são os casos em que os erros não podem ser reproduzidos em um laboratório de testes porque tais erros se dão por peculiaridade na máquina do usuário.

Há também dificuldade de detecção de erros em WebApps quando esse não se dá pelo servidor ou usuário, mas sim pela rede ou até mesmo má configuração por parte do usuário que deixou o software incompatível com a rede.

Em uma conclusão geral, grande parte dos erros partem da variedade de ambientes em que a WebApp é posta em uso tornando assim de extrema importância salientar o fato de que recomendações de base para uso do software ou adaptações às novas peculiaridades que surgirem serão constantemente necessárias.

        1.4 - ESTRATÉGIA DE TESTE

Os testes de WebApp seguem os paradigmas dos testes de softwares comuns de sistemas orientados a objetos, fazendo apenas adaptações para o tipo de aplicação.

É seguido um roteiro que contem alguns dos itens citados nos tópico 2, enfatizando pontos chave como:

a.        Modelo de projeto;

b.        Modelo de interface e casos de uso;

c.        Componentes funcionais;

d.        Navegação;

e.        Simulação de variados ambientes e configurações;

f.        Vulnerabilidade;

g.        E teste final por certa quantidade de usuários finais que são monitorados e reportam comportamento do sistema.

       Há também o fato de as Webapps evoluírem rápida e continuamente. Como consequência disso aparece a necessidade de uma equipe de testes sempre ativa e uma estratégia de teste sempre adaptada aos novos parâmetros.