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PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL - DEPENDÊNCIA

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.718 Palavras (15 Páginas)  •  219 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Interação humano-computador 4

2.1.1 O que é Interface, Interação e Usuários? 4

2.1.2 Design de interface 4

2.1.3 Gerações das interfaces 4

2.1.4 Desafios de IHC 6

2.1.5 Usabilidade, comunicabilidade e aplicabilidade. 6

2.1.6 Ciclo de vida para design de interação 7

2.1.7 Normas da ISO 9126, ISO 9241 e ISO 13407. 8

2.1.7.1 ISO 9126 8

2.1.7.1.1 ISO / IEC FDIS 9126-1: A qualidade do produto 8

2.1.7.1.2 As métricas externas 9

2.1.7.1.3 As métricas internas 10

2.1.7.1.4 Qualidade em uso métricas 10

2.1.7.2 ISO 9241 10

2.1.7.2.1 Requisitos ergonômicos para trabalho de escritório com terminais de exibição visual 11

2.1.7.2.2 Requisitos ergonômicos para trabalho de escritório com terminais de exibição visual 12

2.1.7.3 ISO 13407 13

2.2 Sistemas de computação e informação 15

2.3 Segurança da informação 16

2.4 Ética, política e sociedade 17

3 CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS 19

1 INTRODUÇÃO

Para acompanhar o avanço tecnológico e a competitividade entre as empresas, o mercado vem cada vez mais exigindo maior rapidez, flexibilidade e qualidade nos serviços disponibilizados.

A integração será feita com base nos conhecimento em na área de tecnologia, especificamente dos assuntos Sistemas de Informação, e tendo como planejado a integração e melhor comunicação entre os setores internos. Assim atribuindo valores necessários para a instituição.

Os assuntos abordados estão de acordo com nas disciplinas estudadas no primeiro semestre do semestre.

2 DESENVOLVIMENTO

Iniciando os estudos de graduação neste curso, vamos aprofundar os conhecimentos para que obtenham as competências necessárias para ser um desenvolvedor de Sistemas de Informações.

2.1 Interação humano-computador

2.1.1 O que é Interface, Interação e Usuários?

A Interface é uma parte fundamental de um software; é a parte do sistema visível para o usuário, através da qual, ele se comunica para realizar suas tarefas. Pode se tornar uma fonte de motivação e até, dependendo de suas características, uma grande ferramenta para o usuário, ou então, se mal projetada, pode se transformar em um ponto decisivo na rejeição de um sistema.

Visa tornar a interação com o usuário mais natural e menos hostil. Fazendo com que o usuário sinta-se confortável e encorajado de usar o software. Ou seja por meio da interface o usuário(humano) pode interagir com a maquina(computador).

Cada vez mais as maquinas são usada e para uma melhor praticidade e usabilidade as interfaces devem ser intuitivas e fáceis.

2.1.2 Design de interface

Segundo de Souza et al. (1999), o design é a atividade intelectual de conceber e descrever um produto a partir dos requisitos de seus potenciais usuários. A interface é responsável por promover estímulos de interação para que o usuário obtenha respostas relacionadas às suas atividades.

Acaba sendo um pouco complexo definirmos pelo fato de ser necessário interpretar da maneira correta o que é o que, ou seja, a divisão entre o sistema interno e a interface do usuário deve ser percebida de maneiras distintas.

2.1.3 Gerações das interfaces

Segundo a evolução de Walker, podemos citá-las da seguinte forma:

• Primeira geração:

Painéis com plugues e botões sendo a base da interface. O usuário tinha uma relação direta com o computador (máquina) operando este através de botões e chaves, sendo que estes realizavam as ações necessárias. Como se tratava de uma interface simples entre as partes, não havia nenhum tipo de complexidade ou especialidade necessária para o usuário utilizar e chegar no resultado desejado.

• Segunda geração:

Marcada pela utilização dos cartões de dados perfurados. A grande diferença dá-se pela não mais comunicação direta entre usuário e máquina, ou seja, passa-se a ter uma abstração de dados. Porém, o principal fator em questão de desempenho fica por conta da execução de processos sem a necessária presença do usuário, já que este não executa mais botões e chaves para que a máquina realize processos. Podemos citar também os JCL (job control languages), linguagem responsável pela interface entre usuário e computador.

• Terceira geração: Teletype Sharing. Importante geração pela questão de multiusuários. O computador passa a executar diversos serviços e ao mesmo tempo, atendendo diversos usuários. Podemos definir esse conceito de execução concorrente como produtividade de máquina, dando origem ao conceito de produtividade do usuário, resultando em uma interação maior (e bem diferente da convencional) do usuário com o computador. Um ponto muito interessante seria o foto do usuário pode acompanhar “online” as atividades que o computador está executando.

• Quarta geração: Uma grande novidade

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