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Resumo Banco de dados e SGBD

Por:   •  15/12/2017  •  Trabalho acadêmico  •  793 Palavras (4 Páginas)  •  467 Visualizações

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Aluno: MATEUS TEIXEIRA SOARES                        Professor: Katia Barros        Data de Entrega:13/11/2017

Curso:  Engenharia de Sistemas – 2º período                 Matrícula: 0217599

Conceitos e arquitetura do sistema de banco de dados

RESUMO 2º CAP. SISTEMAS DE BANCO DE DADOS - 6ª ED

  • MODELOS E ESQUEMAS  Umas das principais características da abordagem de banco de dados é possibilitar a abstração de dados, de modo que diferentes usuários possam percebê-los em seu nível de detalhe preferido. Podemos dividir os modelos em alto nível (conceituais) e baixo nível (físicos). Os conceituais utilizam conceitos como entidades, atributos e relacionamentos. Entidade  representa um objeto ou conceito do mundo real. Atributo representa alguma propriedade de interesse que descreve melhor a entidade, como o nome ou o salário do funcionário. Relacionamento  é a associação entre duas ou mais entidades.[pic 2]
  • ARQUITETURA DE 3 ESQUEMAS: Nível externo: é a visão do usuario. Cada nivel exerno descreve a parte do banco de dados em que um grupo de usuarios em particular esta interessado e oculta o restante do banco de dados do grupo de usuarios, este esquema é projetado em um modelo de alto nível.

Nível conceitual:é em alto nivel e possui um esquema conceitual, que descreve a estrutura do BD inteiros para os usuarios, ocultando os detalhes físicos e  concentrando na descrição de entidades,tipos de relacionamentos e operações do usuario e restriçoes.

NIvel ontero: usa se um modelo de dados fisicos e descreve os detalhes completos do armazenamneto e caminhos de acesso para o BD.

  • INDEPENDENCIA DE DADOS: LÓGICA: É  a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter de alterar os esquemas externos ou os programas de aplicação.ex: acrescimo ou redução de um atribto.  FISICA: É  a capacidade de alterra o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual e externos, importante quendo necessita reorganizar alguns arquivos fisicos. Por exemplo criar uma estrutura de de acesso adicionais para melhorar o desempenho.
  • LINGUAGENS E INTERFACES DO BANCO DE DADOS: Por conta da variedade de usuários atendidos por um SGBD. O sistema precisa oferecer linguagens e interfaces adequadas para cada categoria de usuário. Linguagem de Definição de Dados (DDL). É usada para especificação do esquema conceitual e interno. – VDL Linguagem de Definição de Visões – É usada para especificação das visões do usuário e seus mapeamentos ao esquema conceitual. Linguagem de Manipulação de Dados – DML. É ela que permite inserção, recuperação, exclusão e alteração de dados. A SQL representa a combinação de DDL, VDL e DML, bem como as instruções para especificações de restrição.
  • INTERFACES DO BD: • baseadas em menus para browsing; • baseadas em formulários; • gráficas (GUI); • Linguagem natural; voltadas para usuários leigos; • Voltadas para DBA Administrador de Banco de Dados.
  • ARQUITETURA CLIENTE-SERVIDOR BÁSICA – Evolução natural da arquitetura centralizada a partir da queda dos preços de PCs e estações de trabalho; – Desenvolvida para funcionar em ambientes dotados de grandes quantidades de equipamentos conectados em rede, de modo a permitir o compartilhamento de recursos ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOR DE DUAS CAMADAS – Servidor de consultas ou servidor de transações • Servidor SQL; – Requer uma conexão entre o cliente e o servidor • ODBC, API JDBC; – Em SGBD orientados a objetos, surgiu uma estratégia de dividir os módulos do próprio SGBD entre cliente e servidor • Servidor: armazenamento, controle de concorrência, buffering, etc. • Cliente: interface, catálogo/dicionário de dados, interação com linguagens, otimização de consultas, acesso a múltiplos servidores, etc.  ARQUITETURA CLIENTE/SERVIDOR DE TRÊS CAMADAS – Inclui uma camada intermediária • Servidor de aplicações ou Servidor Web; – O servidor de aplicações mantém regras de negócio para acessar dados do servidor • O SA recebe requisições do cliente, processa a requisição e a transforma em comandos para o servidor; depois filtra e repassa dados de volta para o cliente; – Alivia a carga de trabalho sobre o servidor; – Aumenta a segurança (potencialmente).
  • CLASSIFICAÇÃO DOS SBD Quanto ao Modelo de Dados: Relacionais; Orientados a objetos; hierárquicos; em rede; Objeto-relacionais. Quanto ao número de usuários: Monousuário; Multiusuário. Quanto ao número de locais de acesso aos dados: Centralizado; Distribuído: Homogêneo e Heterogêneo: Quanto ao custo: Custos baixos, operação em micros (ex. Access); Custos elevados, operação em servidores (ex. Oracle); Software livre (ex. MySQL, PostgreSQL). Quanto à finalidade:  Genérica: uso de SGBD genérico; Especial: uso de SGBD desenvolvido para a aplicação • Ex.: reservas em companhias aéreas; catálogos telefônicos;

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