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Trabalho IFG

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.194 Palavras (5 Páginas)  •  247 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Houve um grande processo para que pessoas portadoras de necessidades especiais fossem incluídas no âmbito social, várias formas já haviam sido encontradas, porém há sempre o que melhorar, assim sendo que apenas camuflar os erros não serviria para uma total inclusão social.

Na educação, não adianta apenas incluir uma matricula de um portador de necessidades especiais em uma escola, devemos primeiramente mudar a escola para atender o portador, dando lhe acessibilidade, incluindo em aulas normais, fazendo atividades conjuntas com pessoas sem deficiência física, pois a escola é o principal meio para de uma vez por todas dar fim no preconceito que ainda existe mesmo nos tempos atuais, sendo assim será formada uma sociedade onde não existira a discriminação.

PARTE 1

No início de 1995 com a transmissão da conhecida Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), que entre outros pontos, propõe que “as crianças e jovens com necessidades especiais devem ter acesso às escolas regulares, e que essas escolas devem se adequar à suas respectivas necessidades especiais, pois essas escolas formam os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, assim construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.

Na década de 70 o desenvolvimento de novos métodos   e   técnicas   de   ensino   baseados    nos   princípios    de    modificação    de comportamento e controle de estímulos permitiu a aprendizagem e o desenvolvimento acadêmico de portadores de necessidades especiais.  Recursos e métodos de ensino mais eficazes proporcionaram às pessoas com deficiências maiores condições de adaptação social, superando, pelo menos em parte, suas dificuldades e possibilitando sua integração e participação mais ativa na vida social.

Pesquisas mostraram que é possível para pessoas com deficiência construir conhecimento e se apropriar da leitura e escrita em situações de interação social conforme mostram Ferreira e Glat (2003), o movimento em prol da Educação Inclusiva, trouxe em sua gênese uma discussão sobre a finalidade da Educação Especial, mormente no seu excesso de especialização. A classificação de diferentes tipos de deficiências começou a ser colocada em segundo plano na definição geral de portadores de necessidades educativas especiais, ampliando-se aí o leque de alunos que deveriam receber algum tipo de suporte, já que agora considera-se também, qualquer dificuldade escolar permanente ou temporária.

Contudo, ainda podemos perceber que são poucas as pesquisas, experiências e práticas educacionais validadas cientificamente que mostrem como fazer para incluir no cotidiano de uma classe regular alunos que apresentem diferentes tipos de necessidades educativas especiais.

PARTE 2

De acordo com o texto desde a década de 70 são pesquisados maneiras para que pessoas portadoras de necessidades especiais sejam incluídas no âmbito social, várias formas já foram encontradas, porém há sempre o que melhorar, pois não deve-se apenas camuflar os erros, na educação, não adianta apenas incluir uma matricula de um portador de necessidades especiais em uma escola, devemos primeiramente mudar a escola para atender o portador, dando lhe acessibilidade, incluindo em aulas normais, fazendo atividades conjuntas com pessoas sem deficiência física, pois a escola é o principal meio para de uma vez por todas dar fim no preconceito que ainda existe mesmo nos tempos atuais, sendo assim seria formado uma sociedade onde não existiria a discriminação.

Com a proposta de Educação inclusiva, hoje defendida pela   legislação   em   vigor, e   determinante   das   políticas   públicas educacionais a nível federal, estadual e municipal (FERREIRA & GLAT, 2003), podemos visualizar que mesmo com algumas falhas, estamos caminhando no caminho certo, sendo então que apenas deve-se aperfeiçoar o que já se foi desenvolvido em prol da educação especial.

PARTE 3

Mesmo com as transformações sofridas no decorrer da história, a escola representa a Instituição que a humanidade escolheu para socializar o saber sistematizado. Isso nos permite afirmar que é o lugar onde, por princípio, é difundido o conhecimento que a sociedade estima necessário transmitir às novas gerações. Nenhuma outra forma de ensino foi capaz de substituí-la, dentro de cada organização existem classes sociais em posições elevadas, as quais criam e denominam um tipo de educação que visa a atender os interesses particulares e reforçar, cada vez mais, o poder dos privilegiados. E as escolas transformaram-se nas instituições que mais têm colaborado para a efetivação desses objetivos, visto que sempre estiveram sobre o controle do estado.

Sabe-se que só existem três maneiras de se transformar uma sociedade, a guerra, revolução e educação. Dentre as três, a Educação é a mais viável, a mais passiva, porém a que os efeitos só se tornam visíveis em longo prazo.  A educação deveria servir como mecanismo de libertação do homem.

PARTE 4

Após os anos 1970, o desenvolvimento de novas concepções, novos métodos e técnicas de ensino, percebeu-se que sujeitos que antes eram vistos como incapazes, são capazes de aprender. No entanto, os espaços destinados às pessoas com necessidades especiais, continuavam diferenciando-os dos demais, por acreditarem que as mesmos não se enquadrariam nos sistemas regulares de ensino.. Em alguns casos, haviam métodos de ensino mais eficazes e integravam as pessoas com deficiência a uma maior interação e convívio social. 

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