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A CORROSÃO DE LIGAS METÁLICAS

Por:   •  30/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.075 Palavras (5 Páginas)  •  390 Visualizações

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Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo

Departamento de Engenharias e Ciência da Computação

Curso de Engenharia Elétrica

Disciplina: Química Geral Experimental I

“CORROSÃO DE LIGAS METÁLICAS”

Santo Ângelo, 18 de Junho de 2015.

1 – OBJETIVO

​O objetivo da atividade laboratorial foi estudar a ocorrência, ou não, de corrosão em pregos (ferro), e alguns casos enrolados com diferentes metais (cobre, magnésio e alumínio) quando mergulhados em soluções com diferentes íons metálicos, tendo em atenção os seus potenciais padrão de redução.

​À exceção do alumínio, os metais utilizados na experiência são metais de transição e integram o 4º período da Tabela Periódica. Por serem metais, possuem uma baixa afinidade eletrônico e uma baixa energia de ionização pelo que originam facilmente íons positivos (cátions), ou seja, apresentam uma elevada propensão para se oxidarem.

2 – INTRODUÇÃO

​Os metais constituem cerca de ¾ dos elementos existentes na Terra. Geralmente não se encontram no estado puro, mas sim combinados com outros elementos. Uma vez purificados, todos os metais apresentam características comuns: em condições normais são sólidos, exceto o mercúrio, que é líquido; são dúcteis, maleáveis, as suas superfícies são brilhantes e refletem a luz.

​Os metais sempre desempenharam um papel muito importante no desenvolvimento e sustentabilidade do homem. Quanto maior a perícia no desenvolvimento de metais, mais forte o homem se tornava. Desde que o homem começou a utilizar os metais até aos nossos dias, estes nunca foram dispensáveis, utilizados em quase todo o tipo de construções e ainda na construção de artilharia militar.

​Ao longo do tempo o homem começou a constatar que os metais, elementos de grande utilidade e que se degradavam com o passar do tempo. Assumiam uma coloração diferente e formavam uma camada de detritos. Todos estes fatores são derivados da corrosão dos metais.

​A corrosão é a oxidação indesejada de um metal, mas é claro que a podemos proporcionar de forma experimental no laboratório. A corrosão muitas vezes se torna um problema, pois diminui a vida útil de produtos de aço, como pontes e automóveis; a substituição daqueles metais corroídos custa bilhões de dólares por ano, por isso, a importância de se saber usar tais metais em determinados lugares, para assim evitar ou dificultar a corrosão dos mesmos. A corrosão é um processo eletroquímico e a série eletroquímica nos dá uma indicação do porquê a corrosão ocorre e como ela pode ser prevenida.

​A corrosão do ferro, por exemplo, devido a exposição ao ar e água, pode ser evitado pelo conhecimento das reações de redox. Assim somente a interposição de uma barreira entre este metal e o meio como uma forma de proteção contra a corrosão. Para esta finalidade, tanto os revestimentos orgânicos (tintas), como os inorgânicos (revestimentos metálicos ou de conversão como a anodização, cromatização e galvanização) ou uma combinação são utilizados. Um método conhecido é a Galvanização, isto é, processo através do qual o zinco é ligado metalurgicamente ao metal, proporcionando a este um revestimento anticorrosão. O fato de o zinco estar abaixo do ferro na série eletroquímica, faz com que este funcione como um metal de sacrifício, por oxidar no lugar do ferro. Logo, a corrosão não se torna mais uma ameaça ao ferro.

3 – PARTE EXPERIMENTAL

3.1 – ​Materiais:

​-12 pregos

​-10 tubos de ensaio

​-Suporte para tubo de ensaio

​-Bastão de vidro

​-Béquer

​-Funil

​-Placa de Petri

3.2 - Reagentes:

​- Cloreto de Sódio

​-Cromato de Potássio

​-Água da torneira

​-Água destilada

​-Hidróxido de Sódio

​-Ácido Sulfúrico

​-Ferricianeto de potássio

​-Gelatina incolor e sem sabor

​-Água quente

3.3 –​Procedimentos Experimentais:

Lavou-se os pregos, a fita de magnésio, os fios de cobre e o papel alumínio antes de iniciar o procedimento.

Adicionou-se a cada tubo de ensaio 1 mL da solução de ferricianato de potássio (solução amarela). Em seguida adicionou-se a cada tubo de ensaio um corpo de prova (prego) e 15 mL de outras soluções e observou-se as reações após 30 minutos como descrito abaixo:

Tubo de ensaio n° 1 – água destilada e prego.

Tubo de ensaio

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