A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES
Por: mahteuscosta • 20/5/2019 • Trabalho acadêmico • 1.989 Palavras (8 Páginas) • 355 Visualizações
[pic 1] | INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS[pic 2] Campus Montes Claros ENGENHARIA QUÍMICA | [pic 3] |
AULA 02
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES
Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Físico-Química Experimental do Curso de graduação em Engenharia Química do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais ao professor Doutor Daniel Rodrigues Magalhães.
Discentes:
Alícia Duarte
Eduarda Cunha
Matheus Victor
Tauanny Cristine
Montes Claros - MG
28 de Março de 2019
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO 2
1.1 Leis dos gases 2
1.1.1 Relação pressão-volume: Lei de Boyce 2
1.1.2 Relação da temperatura: Lei de Charles 2
1.1.3 Lei de Gay-Lussac da combinação dos volumes 2
1.2 Determinação do R 3
- OBJETIVOS 3
- MATERIAIS E REAGENTES 3
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3
- RESULTADOS 4
- DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 6
- CONCLUSÃO 7
- REFERÊNCIAS 7
- ANEXOS 8
INTRODUÇÃO
Uma característica importante dos gases é que à maioria das suas propriedades físicas
são iguais, principalmente em baixas pressões. Diante disso, é possível descrever as propriedades de todos os gases ao mesmo tempo. (ATKINS; JONES, 2012)
Leis dos gases
Relação pressão-volume: Lei de Boyce
O químico e físico Robert Boyce foi o primeiro a descrever em detalhe uma forma de de como o volume de um gás se relaciona com à sua pressão. Através do experimento ele demonstrou que, à temperatura constante, o volume de uma quantidade fixa de uma gás preso num recipiente diminui quando a pressão sobre o gás aumenta. Repetindo a experiência várias vezes, com diferentes tipos de gases, foi possível fazer a primeira observação de todos os gases. Resumindo a Lei de Boyce estabelece que, a uma temperatura constante, o volume ocupado por uma quantidade fixa de gás é inversamente proporcional à pressão aplicada. Gases reais, como hidrogênio e oxigênio, não seguem propriamente este comportamento. A baixas pressões, os gases reais obedecem parcialmente bem à lei de Boyce. (BRADY; HUMISTON, 1981)
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Relação da temperatura: Lei de Charles
O químico francês Jacques Alexandre Charles estudou o efeito das variações de temperatura sobre o volume de uma dada quantidade de gás mantida à pressão constante. Ele observou que, se um gás é aquecido, de maneira que à pressão continue constante, o gás expande. Quando o gráfico de volume x temperatura intensificado para V = 0, à temperatura é sempre -273,15°C. Neste ponto os gases possuem um volume igual a zero, não se condensam. Já que volumes negativos não existem, esta temperatura representa à temperatura mais baixa possível, chamada de zero absoluto. A lei de Charles é resumida em: à pressão constante, o volume de uma determinada quantidade de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta. (BRADY; HUMISTON, 1981)
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Lei de Gay-Lussac da combinação dos volumes
Joseph Gay-Lussac, foi o primeiro a descobrir que a pressão de uma quantidade fixa de gás é diretamente proporcional à sua temperatura absoluta, se o volume do gás não variar. As equações das lei de Boyle, Charles e Gay-Lussac podem ser combinadas em uma única equação. (BRADY; HUMISTON, 1981)
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Determinação do R
Para utilizar a lei do gás ideal precisasse conhecer o valor das constante R. Conhecendo os valores de P, V e T pode-se calcular R. Valores calculados utilizando este modo não são idênticos, porque estes gases diferem levemente no comportamento PVT e nenhum é realmente ideal. Para se obter o valor exato de R de um gás ideal por meio de medidas é preciso fazer uma série de PVT de um gás real à pressões gradualmente mais baixas. O valor de R depende das unidades escolhidas para P, V e T. (RUSSELL, 1994)
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OBJETIVOS
Determinar a massa molar do magnésio através da coleta de gás hidrogênio desprendido na sua reação com ácido sulfúrico. Utilizando conceitos tais como a Lei dos gases ideais, misturas gasosas e princípios de hidrostática para efetuar os cálculos pertinentes.
MATERIAIS E REAGENTES
- Balança semi-analítica
- 1 béquer de 60050 mL[pic 8]
- 1 béquer de 25025 mL[pic 9]
- Funil sem haste
- Garra
- Gaze
- H2SO4 concentrado
- Mg(s) em fita
- Papel toalha
- Pipetador de três vias
- 1 pipeta de 100,5 mL[pic 10]
- 1 proveta de 1000,5 mL[pic 11]
- Suporte universal
- Tesoura
- 3 vidros de relógio
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Nesse procedimento, primeiro calculou-se a massa de magnésio em gramas a ser pesada utilizando a equação de Clapeyron:
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Considerando um volume de 0,05 L, a pressão de 1 atm e a temperatura 25º C obteve o número de mols do magnésio. Dessa forma, utilizando a massa molar do magnésio e o número de mols encontrado obteve-se a massa do magnésio em gramas a ser pesada.
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